Linguagem C

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

ENGENHARIA ELETRÔNICA

TUERMA 1AN

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

GABRIEL TADEU APARECIDO DE OLIVEIRA DIAS PRADO RA: 6814005995

GUSTAVO APARECIDO DE OLIVEIRA DIAS PRADO RA: 6814006010

JAIRO RODRIGUES TOZI RA: 6275253523

MONTESCKIÉ G. XARIR RA: 3708618840

SANDRO BARBOZA NASCIMENTO RA: 6821486012

PROFESSOR: RICARDO NUNES

SÃO BERNARDO DO CAMPO

JUNHO DE 2013

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

ENGENHARIA ELETRÔNICA

TUERMA 1AN

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

GABRIEL TADEU APARECIDO DE OLIVEIRA DIAS PRADO RA: 6814005995

GUSTAVO APARECIDO DE OLIVEIRA DIAS PRADO RA: 6814006010

JAIRO RODRIGUES TOZI RA: 6275253523

MONTESCKIÉ G. XARIR RA: 3708618840

SANDRO BARBOZA NASCIMENTO RA: 6821486012

PROFESSOR: RICARDO NUNES

SÃO BERNARDO DO CAMPO

JUNHO DE 2013

1 – PROGRAMA E ANÁLISE DE QUALIDADE E COMPLEXIDADE

Foi realizado uma pesquisa sobre os conceitos fundamentais de programação. Aonde foi feito um levantamento dos assuntos solicitados no trabalho, como registrado abaixo.

O primeiro assunto abordado foi o que é um algoritmo, e chegamos a seguinte definição. Um algoritmo é uma receita que mostra passo a passo os procedimentos necessários para a resolução de uma tarefa, ele responde como fazer determinada atividade. Em termos técnicos um algoritmo é uma seqüencia lógica finita, isto é tem início e fim, e definitiva de instruções que devem ser seguidas para resolver um problema ou executar uma tarefa.

Outro assunto pesquisado foi sobre pseudo-linguagem que é uma maneira intermediária entre a linguagem natural e uma linguagem de programação de representar um algoritmo. Ela utiliza um conjunto restrito de palavra-chave, em geral na língua nativa do programador, que tem equivalentes na linguagem de programação. Além disto, a pseudo-linguagem não requer toda a rigidez sintática necessária numa linguagem de programação, permitindo que o aprendiz se detenha na lógica do algoritmo e não no formalismo de sua representação. Na medida em que se obtem mais familiaridade com o algoritmo, então o pseudo-codigo pode ser traduzido para uma linguagem de programação.

Também foi verificado sobre a estrutura de programação, e constatado que um programa em linguagem C coinsiste em uma ou várias funções, cuja forma geral é a seguinte:

• Tipo ou nome da função

• Include <iostream.h>

• Main ( )

• {

• Declaração de variáveis;

• Introdução;

• Return var-tipo;

• }

Outro assunto pesquisado foi os tipos primitivos para representação de dados e variáveis conforme descrito na tabela abaixo:

TIPOS PRIMITIVOS DE DADOS

TIPOS DESCRIÇÃO

INTEIRO REPRESENTAM VALORES INTEIROS EX: 10;5;-5;-10 ETC.

REAL REPRESENTAM VALORES REAIS, ISTO É, COM PARTES DECIMAIS

CARACTERE REEPRESENTA UMA SEGUENCIA DE UM OU MAIS CARACTER. OBS: SEMPRE COLOCAR ASPAS DUPLAS" " ENTRE OS CARACTERES

LÓGICO REPRESENTAM VALORES LÓGICOS, OS QUAIS POSSUEM DOIS ESTÁGIOS APENAS, VERDADEIRO OU FALSO.

Também pesquisamos sobre os operadores aritméticos,lógicos e relacionais:

• Operadores Aritméticos: São operadores responsáveis para resolver cálculos matemáticos.

OPERADORES ARITMÉTICOS

SIGNIFICADO DIAGRAMA LING. C

SOMA + +

SUBTRAÇÃO - -

MULTIPLICAÇÃO * *

DIVISÃO / /

MODULO Mod %

POTENCIAÇÃO ** Pow (x,Y)

RADIAÇÃO Rad sqrt (x)

• Operadores Lógicos:

• Operadores Relacionais:

OPERADORES RELACIONAIS

OPERADORES SINTAXE

MENOR QUE a<b

MENOR IGUAL QUE a<=b

MAIOR QUE a>b

MAIOR IGUAL QUE a>=b

DIFERENTE DE a!=b

IGUAL A a==b

NÃO LÓGICO !a

E LÓGICO a&&b

OU LÓGICO a||b

E por fim, pesquisamos sobre as características do ambiente de desenvolvimento:

As características e ferramentas mais comuns encontradas nos IDE’s são:

• Editor – edita o código fonte do programa escrito na(s) linguagem(ns) suportada(s) pela IDE;

• Copilador (copiler) – compila o código fonte do programa, editado em uma linguagem especifica e a transforma em linguagem de máquina;

• Linker – liga os vários “pedaços” de código fonte, compilados em linguagem de máquina, em um programa executável que pode ser executado em um computador ou outro dispositivo computacional;

• Depurador (debugger) – auxilia no processo de encontrar e colrrigir defeitos no código fonte do programa, na tentativa de aprimorar a qualidade do software;

• Modelagem (modeling) – criação do modelo de classes, objetos, interface, associações e interações dos artefatos envolvidos no software como o objetivo de solucionar as necessidades alvo do software final;

• Geração de código – característica mais explorada em ferramentas CASE, a geração de códigos também é encontrada em IDEs, contudo com um escopo mais direcionado a templates de código comumente utilizado para solucionar problemas rotineiro. Todavia, em conjunto com ferramenta de moldagem, a geração pode gerar todo ou praticamente todo o código fonte do programa com base no modelo proposto, tornando muito mais rápido o processo de desenvolvimento e distribuição do software;

• Distribuição (deploy) – auxilia no processo de criação do instalador do software, ou outra forma de distribuição, seja disco ou via internet;

• Teste Automatizados (automated tests) – realiza teste no software de forma automatizada, com base em scripts ou programas de testes previamente especificados, gerando um relatório, assim auxiliando na análise do impacto das alterações do código fonte. As ferramentas deste tipo mais comum no mercado são chamadas de robô de teste;

• Refatoração (refactoring) – consiste na melhoria constate do código fonte do software, seja na construção de código mais otimizado, mais limpo e\ou com melhor entendimento pelos envolvidos do desenvolvimento do software. A Refatoração, em conjunto com o testes automatizados, é uma poderrosa ferramenta no processo de erradicação de BUGS, tendo em vista que os testes “garantem” o mesmo comportamento externo do software ou da características sendo reconstruídas.

2 – Função Cálculo Teórico

A – Peso = Largura * (Diâmetro Externo / 1000) * 0.61

Peso = 600 * (1000/1000) * 0.61

Peso = 402.6 Kg

B – Peso = Largura * (Diâmetro Externo / 1000) * 0.678

Peso = 660 * (1150/1000) * 0.678

Peso = 514.60 Kg

C – Peso = Largura * (Diâmetro externo / 1000) * 0.725

Peso = 660 * (1200/1000) * 0.725

Peso = 574.2 Kg

D – Peso = Largura * (Diâmetro Externo / 1000) * 0.933

Peso = 600 * (1500 / 1000) * 0.933

Peso = 923.67 Kg

Variáveis

Float – Peso teórico;

Int – largura, diâmetro externo;

Relatório 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PROGRAMAÇÃO

Seguindo todos os conceitos avaliados no decorrer desse trabalho, pode-se analisar e entender os conceitos que são de suma importância, em uma elaboração de programação, ou seja, os passos e análise inicial, que são tão importantes quanto a programação em si.

Assim conhecendo todos os tópicos iniciais de lógica e programação pode-se ter uma idéia de como se inicia uma lógica na qual será seguida no decorrer de uma programação.

Após o entendimento dos conceitos iniciais, e uma breve descrição dos passos iniciais pode-se dizer que esta etapa foi concluída.

Referências bibliográficas

MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em Linguagem C. 2. Ed. São Paulo.

Pearson Prentice Hall, 2008.

< https://docs.google.com/ a / aedu.com/ file/ d / 0Bx2ZnHfyWt9QTzluaU4yX1JRYT/ preview>. Acesso em: 31 Abril 2013.

< https://docs.google.com/ a / aedu.com/ file/ d / 0Bx2ZnHfyWt9QMnFjLXd40HZ3V28/ preview>. Acesso em: 31 Abril 2013.