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MICROSSIMULAÇÃO DE TRANSPORTES

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Por:   •  22/4/2013  •  484 Palavras (2 Páginas)  •  706 Visualizações

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No nível microscópico de simulação, representado pelo INTEGRATION, foram codificados os cinco arquivos básicos de entrada, descritos no Capítulo 2. Foi necessária a implementação de diversos parâmetros que serão citados e, se necessário, detalhados a seguir:

• Velocidade de fluxo livre;

• Capacidade do arco;

• Quantidade de faixas do arco;

• Coeficiente de variação das velocidades – A velocidade média dos veículos na simulação é ditada pelas condições de volume/velocidade/fluxo observadas nas vias da rede simulada. Entretanto, é possível modelar certa variabilidade nas velocidades individuais dos veículos, especificando um fator de variação da velocidade, que é definido como um coeficiente de variação da velocidade desejada (desvio padrão das velocidades dividido pela velocidade média). Consequentemente, verifica-se uma aleatoriedade também nos headways observados entre os veículos na simulação.

• Velocidade na capacidade dos arcos; e

• Densidade de congestionamento – o valor desta variável representa o número aproximado de veículos que podem se acomodar em 1 km de extensão na rede simulada.

CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS DO SIMULADOR

A primeira parte do método de calibração da rede piloto consistiu na seleção dos parâmetros de entrada que teriam seus valores calibrados. Estudaram-se, inicialmente, quais são os parâmetros de entrada dos simuladores; em seguida foram determinados quais deles seriam coletados em campo, quais seriam definidos baseados em outras pesquisas e quais seriam estimados. Após a entrada dos parâmetros, partiu-se para a calibração dos programas com a variação dos parâmetros de calibração e comparação da medida de desempenho.

MODELOS MICROSCÓPICOS

• Análises de intervenções operacionais

• Simulação de pequenas/médias áreas

• Análises de esquemas alternativos de controle de tráfego

• Alteração na operação semafórica

• Entrada e saída de rampas

• Definição de rotas de veículos

• Análise de esquemas de operação de tráfego em área

• Verificação das mudanças de rotas de veículos por causa de estímulos

Nesse contexto, o procedimento proposto é composto de quatro etapas principais:

i) a definição da área da malha viária a ser modelada;

ii) a escolha do modelo de simulação;

iii) a definição da rede de simulação e

iv) a calibração e validação do modelo de simulação selecionado

Adotando-se o ponto de vista do engenheiro de tráfego, que tem como tarefa avaliar diferentes alternativas de intervenção na malha urbana com o principal objetivo de aumentar a fluidez e segurança e elevar

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