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Memoria Secundaria

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Por:   •  4/11/2014  •  2.820 Palavras (12 Páginas)  •  671 Visualizações

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Introdução.

Com evolução da tecnologia ao longo de antes, às vezes nos perguntamos, onde vamos parar? Com tantos dados, bytes e bits, onde armazena tudo isso e como trata-los sem que ocorra perda, atualmente o armazenamento das informações e sua preservação virou um assunto importante para século atual.

Hoje, todo sistema computacional tem como gerenciar grandes quantidades de informações, para isso usam uma ferramenta imprescindível para armazenamento, as memórias secundarias.

Os primórdios da computação pessoal, reinava absoluto os disquetes de 5 ¼ polegadas, mas paralelamente eram utilizadas fitas cassetes para armazenar os dados. Sim, as mesmas utilizadas para gravação de áudio, que atualmente são peças de museu, assim como os disquetes.

Ao decorrer do tempo foram surgindo outras tecnologias de armazenamento que veio agregar valor. Exemplo os disco rígidos.

Os discos rígidos já eram realidade no Brasil entre o início e meados da década de 90, mas é claro que as capacidades daquela época nem chegavam perto das atuais. Já existiam as mídias de CD-ROM, com uma singela diferença, a mídia não era gravável ou regravável, somente era possível fazer a leitura dos dados gravados.

Seguindo a evolução, surgem dispositivos de massa com memória flash, os pen-drives e outras ferramentas que utilizam a mesma tecnologia.

Tentando responder ao questionamento do inicio desta introdução ,”onde vamos parar?”.Ainda ficamos sem resposta, pois vivemos constantes mudanças, e o futuro relacionado a tecnologia é totalmente imprevisível.

Memória Secundária.

Memória secundária, também conhecida como memória de massa ou memória auxiliar, armazena dados de modo permanente sem a necessidade de energia elétrica, por esta razão é conhecida como memória não volátil .Sua função é armazenar grande quantidade informações sem que ela se percam com desligamento do computador.

Elas não podem ser endereçadas diretamente, a informação de ser carregada primeira na memória principal antes de ser trabalhada no processador, assim como acontece nos humanos. Na verdade só podem processar o que esta na nossa memória. Por exemplo, apenas podemos discar um numero telefônico do qual nos lembramos, o qual está na nossa memória. Caso contrário teremos que recorrer a uma memória auxiliar, neste caso uma agenda, só assim teríamos condição de realizar uma discagem .

Os programas e os dados podem ser guardados na memória RAM para que seja usado pelo CPU. Como a memória RAM é volátil, não poderia armazenar as informações após o desligamento do computador. Surgiu então um modo alternativo para isso ,memórias secundarias, para os dados serem salvos

Hoje existe vários tipo de tecnologia para armazenamento de dados. Podemos citar aqui o mais o utilizados nos computadores, o disco Rígido, conhecido como HD (Hard Disk em inglês).

Com o avanço da tecnologia, houve também uma evolução na maneira como dados são tratados neste periférico. Assim temos o SSHD (“Solid State hybrid Drive’’ em inglês, Disco Híbridos em português ) e o SSDs (Solide State Drive em inglês, Disco de estado solido em português ) como potencias sucessores do disco rígido , com a função de armazenamento , porém com mais rapidez na leitura e gravação de dados .

História.

Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais evoluiu na história da informática. O primeiro disco rígido (o IBM 350) foi construído em 1956 e era formado por um conjunto de nada menos que 50 discos de 24 polegadas de diâmetro, com uma capacidade total de 4.36 MB (5 milhões de caracteres, com 7 bits cada um), algo espantoso para a época. Comparado com os discos atuais, este pioneiro custava uma verdadeira fortuna: 35 mil dólares. Porém, apesar de inicialmente serem extremamente caros, os discos rígidos foram tornando-se populares nos sistemas corporativos, pois forneciam um meio rápido de armazenamento de dados.Foram produzidas cerca de 1000 unidades do 350 entre 1956 e 1961, quando a produção foi descontinuada em favor de versões mais modernas. Esta foto rara, cortesia do museu digital da IBM dá uma ideia das suas dimensões:

Como você pode ver o IBM 350 não era exatamente um "disco rígido" dentro da concepção que temos hoje em dia. O gabinete tinha 1.70 metros de altura e quase o mesmo de comprimento e pesava quase uma tonelada. Na época ele era chamado de "unidade de disco" (termo ainda usado hoje em dia por alguns) e podia ser acoplado a diversos computadores produzidos pela IBM. O termo "disco rígido" só surgiu duas décadas depois, junto com os modelos mais compactos.

De lá pra cá, tivemos uma evolução notável. Hoje em dia os HDs já ultrapassaram a marca de 1 TB, utilizam gravação perpendicular e interfaces SATA 300. São brutalmente mais rápidos que os modelos antigos e também mais baratos. Mesmo com o barateamento da memória Flash, os HDs ainda continuam imbatíveis na hora de armazenar grandes quantidades de dados.

DISCO RÍGIDO (HD)

O disco rígido, também chamado de hard disk (o termo em Inglês), ou até mesmo de "disco duro" pelos nossos primos lusitanos. Ele serve como unidade de armazenamento permanente, guardando dados e programas.

O HD armazena os dados em discos magnéticos que mantêm a gravação por vários anos. Os discos giram a uma grande velocidade e um conjunto de cabeças de leitura, instaladas em um braço móvel faz o trabalho de gravar ou acessar os dados em qualquer posição nos discos. Junto com o CD-ROM, o HD é um dos poucos componentes mecânicos ainda usados nos micros atuais e, justamente por isso, é o que normalmente dura menos tempo (em média de três a cinco anos de uso contínuo) e que inspira mais cuidados.

Mecanismo interno do HD

Na verdade, os discos magnéticos dos HDs são selados, pois a superfície magnética onde são armazenados os dados é extremamente fina e sensível. Qualquer grão de poeira que chegasse aos discos poderia causar danos à superfície, devido à enorme velocidade

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