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O GOLPE DE 1964 E A DITADURA MILITAR

Por:   •  5/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.064 Palavras (5 Páginas)  •  351 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA

(IFBA)

O GOLPE DE 1964 E A DITADUTA MILITAR.

                                                                        TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS:

                                                                         ANTONIO CHAVES, BRENO LÉO E

                                                                        JHEIMYS SOUZA PARA O PROFESSOR

                                                                        DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA PHILIPE

                                                                        DA TURMA DE ITI-31 COMO AVALIAÇÃO

                                                                        PARCIAL DA 4ª UNIDADE.

ILHÉUS-BA

20/02/2017

O século XX foi marcado por uma grande disputa ideológica. Entre 1945 e 1991 o mundo encontrava-se polarizado, de um lado estava o Bloco Capitalista representado pelos Estados Unidos, potência econômica da época e do outro lado estava a União soviética (Rússia e outros países anexados) representante do bloco socialista. Este conflito ficou conhecido como "Guerra Fria" devido ao fato de os países representantes não entrarem em conflito armado, e o Brasil não ficou de fora de um dos maiores embates do século passado.

Mediante estes acontecimentos o Brasil também sofreu consequências devido a esse combate ideológico. O presidente João Goulart, que havia assumido a presidência após a renúncia de Jânio Quadros, em 1961, estava tomando diversas medidas consideradas de viés socialistas pela parcela Conservadora da sociedade na época, essas medidas ficaram conhecidas como Reforma de Base. Devido a essas reformas foram organizadas diversas manifestações a principal delas a: "A Marcha da Família com Deus pela Liberdade". Essas manifestações reuniram cerca de 500 mil pessoas nas ruas com a finalidade de combater o perigo comunista. Vale salientar que a mídia foi um dos alicerces fundamentais para sustentar a sublevação militar.  O Globo, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, Correio da Manhã,  são exemplos de mídias apoiadoras do regime.

Boa parte da população brasileira se encontrava descontente com a crescente influência política de lideranças sindicais esquerdistas no governo federal e as medidas adotadas por "Jango", apelido do presidente João Goulart. Em 31 de março de 1964 houve uma revolução Civil-Militar com amparo velado dos Estados Unidos, pois o país líder do bloco capitalista, não queria um aliado do seu inimigo direto a URSS como vizinho no continente Americano, e inclusive fazendo doações milionárias para ajudar no projeto do regime militar. A tomada do poder dos militares partiu de vários pontos do país. No dia 1º de abril, Goulart abandonou o poder, ordenou a cessação de toda e qualquer resistência e seguiu para o exílio no Uruguai. Neste período o país foi gerido pelo presidente da Câmara do Deputados Pascoal Ranieri Mazzilli durante 15 dias e logo depois assumiu o poder o chefe do Estado Maior do Exército, general Humberto de Alencar Castelo Branco. No ano de 1985 encerra-se o regime militar com o fim do mandato do então presidente João Figueiredo.

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