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O MAPA DE RISCO

Por:   •  15/8/2020  •  Trabalho acadêmico  •  7.298 Palavras (30 Páginas)  •  159 Visualizações

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: A imagem mostra a eficiência do Quintolubric ao ser aplicado na chapa saindo do forno. 8

Figura 2: Michael F Barry, Chairman, 9

Figura 3: Queima de combustível de alta performance 10

Figura 4: Planta baixa da fabrica 12

Figura 5: Planta da produção com os alertas de risco 16

Figura 6: Foto parcial da entrada da produção 17

Figura 7: Um dos pontos isolados de fabricação 17

Figura 8: No canto esquerdo observe a altura da balança móvel. 18

Figura 9: Essas proteções ao redor é para evitar o vapor de óleo e o cheiro note que há um ventilador pois se não é impossível ficar ali. 18

Figura 10: Medidores de vazão antigos 19

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO 1

1.1. APRESENTAÇÃO SINTÉTICA DA HISTÓRIA DO MAPA DE RISCOS CONSIDERANDO SUA ORIGEM NA ITÁLIA DOS ANOS 1960-1970 1

1.2. OBJETIVOS QUE SE PRETENDE ALCANÇAR COM ESSA TÉCNICA, CONSIDERANDO A PROPOSTA DE MAPA DE RISCOS ELABORADA POR IVAN ODDONE. ANALISAR EM QUE ESSE PROPOSTA INFLUENCIOU A NORMA BRASILEIRA QUE TORNA O MAPA DE RISCO OBRIGATÓRIO. 3

1.3. APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO EM QUE SERÁ ELABORADO O EXERCÍCIO, COM DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO AMBIENTE ANALISADO, DO QUE PRODUZ E SEU MODO DE PRODUÇÃO. 7

1.4. MÉTODO USADO PARA CONFECCIONAR O MAPA DE RISCO 13

1.4.1 Descrever o modo de abordagem aos trabalhadores: conversa com um grupo de trabalhadores? Entrevistas individuais abertas? Entrevistas com apoio de questionário? 13

1.5. Mapa de Risco da Produção 13

1.5.1 Descrição sobre os riscos da produção 13

1.6. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA 14

1.7. METODOLOGIA 14

1.8. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 14

CAPÍTULO 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 15

2.1. TÍTULO 2 15

2.1.1. Título 3 15

CAPÍTULO 3. 16

CAPÍTULO 4. 17

CAPÍTULO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

ANEXOS 20

ANEXO A 20

ANEXO B 20

CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO

1.1. APRESENTAÇÃO SINTÉTICA DA HISTÓRIA DO MAPA DE RISCOS CONSIDERANDO SUA ORIGEM NA ITÁLIA DOS ANOS 1960-1970

No final dos anos 60, alguns grupos de trabalhadores colocaram-me um problema que eu não sabia resolver – relata Oddone. Eles pediam-me (enquanto médico) informações sobre o risco que as suas condições de trabalho poderiam representar para a sua saúde. Eles consideravam que essas informações poderiam permitir-lhes mudar as suas condições de trabalho. “Quando um acontecimento se produz, altera a estrutura da Apresentação de Obras Redescubramo-nos na sua experiência: O desafio que nos lança Ivar Oddone Ricardo Vasconcelos & Marianne Lacomblez. A significação de um acontecimento ou de uma mensagem é a mudança que se produz na Imagem. A maior parte das mensagens atravessam-na sem a quebrar, uma parte acrescenta-lhe especificações, detalhes: aquilo que era vago torna-se mais claro, mais estável. Por vezes uma mensagem quebra uma espécie de núcleo, a estrutura que suporta uma Imagem e toda a coisa muda de forma radical” (de Ivar Oddone (Auteur), 1981)

As mensagens que determinaram em Oddone esse fenómeno de reorganização da Imagem, introduzindo um elemento de ruptura na sua forma de enfrentar o problema da saúde (que era aquela do médico tradicional) e mudando de forma radical a Imagem que tinha da saúde e da doença, estão relacionadas com esse pedido a um médico de informações adequadas para melhorar as condições de trabalho. Sentiam-se, nessa altura, ao nível do trabalho industrial, os efeitos do Taylorismo e as respostas de anti-taylorismo dos trabalhadores.

O pedido dos trabalhadores – continua Oddone - levou-me, num primeiro momento, a informar-me sobre textos de medicina do trabalho, mas apenas para me dar conta de que aquilo que encontrara era uma lista de substâncias. Não encontrei nada daquilo que os trabalhadores nos descreviam como condições reais de produção, nem sobre a possibilidade de substituir processos poluentes por processos não poluentes. Alguns trabalhadores perguntavam-me mesmo como poderiam ficar com silicose mais rapidamente. Este pedido, aparentemente paradoxal, continha na realidade uma hipótese dissonante em relação à minha imagem médica das doenças devidas ao ambiente construído pelo homem. Eu descobrira de facto que o meu conhecimento tinha uma estrutura racional: Um determinado processo produtivo podia comportar riscos para a saúde, mas esse conhecimento dos riscos possíveis, baseado na literatura médica, garantiria, logicamente para mim, a eliminação das condições de nocividade. Pelo contrário, para os trabalhadores, o problema configurava-se de outro modo. Era a realidade produtiva, com os seus riscos reais, que definia a sua atitude. A credibilidade de uma mudança das condições de trabalho, no contexto específico onde elas se encontravam, era o facto psicologicamente importante, que determinava o seu pedido de saúde. Se a supressão da nocividade não era psicologicamente credível, ficar com silicose (quer dizer, ficar doente) “antecipadamente” significava pelo menos poder sair mais rapidamente de um meio de trabalho inevitavelmente nocivo.

Quando hoje tento reconstruir esse momento de ruptura e de reorganização da minha Imagem em termos de psicologia da saúde – relembra Oddone - entendida como capacidade de “ver” o comportamento dos homens face à saúde e à defesa da saúde, eu revejo, por um lado, os clientes

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