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O Relatório de Topografia

Por:   •  27/4/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.244 Palavras (5 Páginas)  •  256 Visualizações

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Introdução

A disciplina de Fundamentos Topográficos tem por objetivo o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície da terra, sem levar em consideração a curvatura resultante de sua esfericidade. Conceitos como esse pode ser encontrado em qualquer lugar como internet, livros e outros. Em engenharia civil essa disciplina tem uma importância extrema, mesmo não trabalhando diretamente ou só com ela, engenheiros têm como obrigação saber pelo menos como lhe comportar em algum momento caso em uma situação um topógrafo não se fizer presente, para assim fazer uso dos equipamentos e se portar como um verdadeiro profissional na hora dos dimensionamentos, posições e no que mais for necessário. Para que isso ocorra, o conhecimento da disciplina haverá de ser feito, não só em teoria, mas também em prática. Logo a seguir, no desenvolvimento deste relatório se mostrará em uma pequena parte como essa disciplina foi apresentada teoricamente e conseguinte uma prática inicial de um levantamento topográfico, onde foram feitos as marcações de pontos topográficos. Lembrando que o objetivo dessa prática é conhecer os principais instrumentos e acessórios utilizados em levantamentos topográficos, também como compreender o procedimento de calagem através da locação de instrumento topográfico.


Relatório de aula prática

Fez-se evidente na introdução que a topografia trabalha com dimensões, descrições e delineações. No entanto apenas teorizar essa definição para pessoas que nunca ouviu sequer falar em uma palavra relacionada ao assunto só fará crescer a dificuldade sobre tal. Então no início do semestre foi-se apresentado à disciplina de Fundamentos Topográficos pelo professor Antônio Pimenta aos alunos, e com algumas aulas passou-se há conhecer um pouco mais sobre o que seria a disciplina e como se dá a aplicação da mesma no campo.

Seguidamente houve apresentação ainda em aula aos acessórios e instrumentos, os quais são indispensáveis para os levantamentos e locações, não se esquecendo das características e o funcionamento de cada um deles. Posteriormente em forma de imagens foi-se apresentado em passo a passo os mesmos. A seguir serão mostrados alguns acessórios.

Dentre os acessórios estão esses:

  • mira-falante (quando usada para auxiliar o nível de luneta e teodolito utilizando seus fios);
  • nível de cantoneira;
  • baliza;
  • piquete;
  • estaca;
  • estaca testemnha;
  • bastão com prisma;
  • tripé e etc.

Tal como foi usado em prática alguns acessórios, terá sua definição apresentada apenas esses.

Piquete – utilizados para materializar os pontos topográficos e devem ser enterrados deixando-se 2 a 3 cm expostos.

Tripés -  acessórios de madeira ou alumínio que servem para apoiar os teodolitos, níveis de luneta, estações totais e antenas GNSS’s. Além disso auxiliam na calagem dos instrumentos. Suas pernas são divididas em duas partes unidas por uma boroboleta para diminuir/aumentar de tamanho, bem como ajudar na calagem. A última parte consta de uma base nivelante, também chamada de prato, onde se instala os instumentos de topografia.

Balizas – utilizado ára facilitar a visualização dos pontos topográficos, materializados por piquetes, no momento da medição dos ângulos horizontais. Em suas medições tem-se, 4 seguimentos de 0,5 m, possuindo ao total 2m de comprimento.

E foram esses os acessórios utilzados na prática, fora os pregos para marcação nos piquetes e também o martelo. Consequentemente tem-se esses instrumentos os quais não foram usados, mas apenas apresentados.

  • estação total;
  • nível de lneta;
  • teodolito;
  • trena;
  • distanciômetro eletrônico;
  • mira-falante (quando usado como trena);
  • receptor GNSS (instrumento da Geodésia) entre outros.

Teodolitos – instrumentos destinados à medição de ângulos verticais e horizontais (com auxilio das miras falantes, também fazem a medição de distâncias horizontais (utilizando-se da taqueometria planimétrica) e verticais (nivelamento taqueométrico e nivelamento trigonométrico), pois possuem os fios estadimétricos.

Desenvolvimento da prática

A prática foi marcada no dia ??/03/2017. Primeiro houve a ida para a sala de aula a pedido do professor, seguidamente o mesmo mostrou como seria o procedimento que foi dado impresso em papel, e também mais uma vez a familiarização dos esquipamentos e acessórios. Depois da leitura dinâmica, os acessórios e equipamentos foi-se apresentado pessoalmente, e como dito entre eles estavam os acessórios, piquetes levados pelos próprios alunos, os tripés e as balizas. Como apenas 8 alunos estão matriculados regularmente,  em duplas foram divididos para que assim cada uma ficasse com um tripé e um teodolito à prática. Em seguida com os instrumentos em mãos foi-se mostrado o local destinado à prática. Dois alunos a pedido do professor foi marcando com o piquete e o martelo no solo mais fofo possível e assim em diante cravando os, deixando apenas dois centímetros ou três de fora para assim fazer uso desse ponto depois. Feito essa parte, foram cravados ao todo oito piquetes diferentes.

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