O conteúdo do curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas 3 º semestre do Norte do Paraná - UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUPERIOR DE TECN. EM ANÁLISE E DESENV. DE SISTEMAS

GEORCLEY ALMEIDA ALVES

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR – EM GRUPO 3º SEMESTRE

JUAZEIRO - BA

2012

GEORGECLEY ALMEIDA ALVES

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do 3º Semestre da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR .

Prof. Pilyanna P. Gomes Fabris

Marcio Chiaveli

Roberto Nishimura

Merris Mozer

JUAZEIRO - BA

2012

Sumário

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DIAGRAMA DE ATIVIDADES (PROPOSTO) 5

2.2 Diagrama de Atividades - Controlar Livros. 5

2.2.1 Diagrama de Atividades - Controlar Locações. 6

2.2.2 Diagrama de Atividades - Controlar Usuários. 7

2.2.3 Diagrama de Atividades - Controlar Devoluções. 8

3 MODELO RELACIONAL NORMALIZADO – MRN 9

3.1 - ESQUEMA CONCEITUAL – BRMODELO. 9

3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 10

4 ALGORÍTMO DE INSERÇÃO DO TIPO PILHA 11

5 CONCLUSÃO 14

6 REFERÊNCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

Esta produção textual interdisciplinar do 3º semestre do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo aplicar e exercitar os conteúdos assimilados no período abordando os diversos conceitos, técnicas e práticas das técnicas e conceitos da UML, através do diagrama de atividades, bem como a modelagem de dados na utilização dos consagrados bancos de dados relacionais juntamente com a programação orientada a objetos, viabilizando o sucesso dos sistemas no que tange o alinhamento dos objetivos aos processos das organizações.

Iremos demonstrar através de um desenvolvimento de sistema de locadora de livros (biblioteca), a implementação de cadastros e rotinas e suas funcionalidades, utilizando a linguagem C#.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 UML – DIAGRAMA DE ATIVIDADES

O diagrama de atividades, geralmente é apresentado como parte da descrição funcional de um sistema, devido ao fato de especificar processos lógicos (atividades do sistema e dos fluxos de dados ou decisões). Nele são apresentadas as relações entre cada atividade de um determinado processo, em que podem ser vistas as relações de dependência entre essas atividades, e quem são os responsáveis pelas suas execuções.

Fig.1 - DIAGRAMA DE CASO DE USO (PROPOSTO)

Fig.2 - DIAGRAMA DE CASO DE USO (ATUAL)

2.1 DIAGRAMA DE ATIVIDADES (PROPOSTO)

2.2 DIAGRAMA DE ATIVIDADES - CONTROLAR LIVROS.

2.2.1 Diagrama de Atividades - Controlar Locações.

2.2.2 Diagrama de Atividades - Controlar Usuários.

2.2.3 Diagrama de Atividades - Controlar Devoluções.

3 MODELO RELACIONAL NORMALIZADO – MRN

O modelo relacional é um modelo de dados, adequado a ser o modelo subjacente de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), que se baseia no princípio em que todos os dados estão guardados em tabelas (ou, matematicamente falando, relações). O conceito foi criado por Edgar Frank Codd em 1970, sendo descrito no artigo "Relational Model of Data for Large Shared Data Banks".

O modelo baseia-se em dois conceitos: conceito de entidade e relação - Uma entidade é um elemento caracterizado pelos dados que são recolhidos na sua identificação vulgarmente designado por tabela. Na construção da tabela identificam-se os dados da entidade. A atribuição de valores a uma entidade constrói um registro da tabela. A relação determina o modo como cada registro de cada tabela se associa a registros de outras tabelas.

3.1 - ESQUEMA CONCEITUAL – BRMODELO.

3.2 MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL

Técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a impedância da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes.

Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

A seguir, relacionamos