Os Elementos de Maquinas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Instituto de Engenharia Mecânica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ensaio nº 02: Propriedades Termométricas

 

 

 

 

 

 

 

 

Disciplina: EME503

Curso: Engenharia Mecânica

Aluno: Gabriel Fernandes Martins

Matrícula: 2018013625

Professor: Fagner Luis Goulart Dias

Turma: 02

Data e Hora do Ensaio: 16/04/19; 13:30 – 15:20

 

 Itajubá, 1º/2019

1. INTRODUÇÃO

 

O ensaio teve como objetivo observar e analisar as propriedades termométricas de diferentes dispositivos de medição. Para iniciar a análise  destes, foi apresentada a bancada Armfield (FIGURA 1) e sucessivamente seu funcionamento. A bancada era composta pelos seguintes sensores de temperatura: PT100 REF (termômetros de resistência), PT100 IND LO (industrial), termopar tipo K, termistor e um termômetro bimetálico. A bancada também era composta pelo sistema que comporta a maioria dos componentes, tais como: o agitador do líquido, elemento de aquecimento, tubo de exaustão com fendas, os próprios sensores de temperatura já listados incluso o bimetálico e um medidor de nível. É de suma importância a calibração dos sensores e a inspeção de todos os componentes da bancada antes do início das medidas. Após todo o procedimento, ligou-se o instrumento para que a temperatura da água se elevasse. Houve a coleta de dados de cada instrumento feita pelos alunos de forma a aprenderem a utilizar o sistema e a fazer leituras na interface. Com a coleta dos dados, ocorreram a confecção de gráficos de forma a ilustrar e ajudar a analisar o funcionamento de cada instrumento com relação ao PT100 REF. O ensaio permitiu que os alunos pudessem conhecer mais profundamente os instrumentos de medição, tal como seu funcionamento, conversão de leituras e onde podem um melhor rendimento (aplicação).

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FIGURA 1 – (ARMFIELD laboratório de fenômenos de transporte)

Na figura 1:

1 – Conjunto de diferentes dispositivos de medição instalados para coleta de temperatura do líquido;

2- Armfield utilizado para controle de temperatura do líquido e interface de leitura das temperaturas;

3 – Botão giratório para controle da temperatura do líquido.

 

 2. FOLHA DE DADOS

 

2.1 - Tabela das leituras:

Tabela 1 - Leitura dos dados
PT100 REF (°C)	PT100 IND (Ω)	Termopar (µV)	Termistor (Ω)	Bimetálico (°C)
29,49	112,47	1180	2476	28
39,15	116,35	1574	1662	38
49,15	120,22	1983	1126	48
59,35	123,96	2403	774	59
69,90	127,89	2845	533	70
78,86	131,08	3219	396	79
89,75	134,74	3674	281	89
97,54	137,33	3996	223	96

2.2 - Tabela de dados convertidos:

Tabela 2 - Dados convertidos para graus Celsius
PT100 REF (°C)	PT100 IND (°C)	Termopar (°C)	Termistor (°C)	Bimetálico (°C)
29,49	32,05	29,43	29,44	28
39,15	42,10	39,07	39,11	38
49,15	52,13	49,02	48,88	48
59,35	61,87	59,20	59,00	59
69,90	72,13	69,85	69,56	70
78,86	80,47	78,85	79,50	79
89,75	90,08	89,81	90,33	89
97,54	96,89	97,59	97,00	96

2.3 - Gráficos:

CONCLUSÃO

Após a plotação e análise dos gráficos (instrumento a ser analisado com relação a um instrumento de referência, neste caso o PT100 REF), pôde-se tirar conclusões a respeito de cada instrumento utilizado, tais como sua funcionalidade, melhor local de aplicação, conversão de unidades e precisão.

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