PORTFÓLIO INDIVIDUAL DO TERCEIRO PERÍODO

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná.

Prof: Marcio Chiaveli

Merris Mozer

Polyanna P. Gomes Fabris

Roberto Nishimura

TERESÓPOLIS – RJ

2012

SUMÁRIO:

INTRODUÇÃO _____________________________________________________ 3

OBJETIVOS _______________________________________________________ 4

1 - DESENVOLVIMENTO _____________________________________________ 5

1.1 - LISTA LINEAR _________________________________________________ 5

1.2 - CONCEITO DE FIFO ____________________________________________ 5

1.3 - CONCEITO DE FILO OU LIFO _____________________________________7

1.4 - APONTADORES ________________________________________________8

1.5 - ENCADEAMENTOS SIMPLES _____________________________________ 9

1.6 - DUPLAMENTE ENCADEADO ____________________________________ 10

1.7 – MELHOR OPÇÃO DE ALOCAMENTO ______________________________11

1.8 - CONCEITOS DAS PROPRIEDADES DO ACID _______________________11

1.9 – COMO USAR UM BANCO DE DADOS RELECIONAL COM PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO? ____________________________________________ 12

1.10 - SIGNIFICADO DE ORM ________________________________________ 12

1.11 - FERREMENTA UTILIZADA PARA FAZER ORM _____________________ 13

1.12 - CONCEITO DE HERANÇA E POLIMORFISMO _____________________ 14

CONCLUSÃO _____________________________________________________ 15

REFERÊNCIAS ____________________________________________________ 16  

INTRODUÇÃO:

Neste trabalho apresentarei a produção textual interdisciplinar individual do 3º período do curso de tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas da UNOPAR (Univercidade Norte do Paraná), e tem como objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas.

Os assuntos abordados são: listas lineares e suas estruturas, conceitos de FIFO e FILO, apontadores e suas ordens para exclusão, inclusão e pesquisa, encadeamentos simples e duplamente encadeados, conceitos sobre ACID, utilizando banco de dados relacional com OO (Orientação a Objeto), significado de ORM (Object Relational Mapping), ferramentas ORM, herança e polimorfismo.

OBJETIVOS:

O objetivo deste trabalho é efetuar uma busca de conhecimento mais detalhada e aprofundada a respeito dos assuntos citados na introdução, visando assim ampliar o conhecimento de tudo que estamos estudando no 3º período do curso de Análise de Sistemas.

1 - DESENVOLVIMENTO:

1.1 - LISTA LINEAR

Lista linear é a estrutura que permite representar um conjunto de dados afins de forma a preservar a relação de ordem linear de seus elementos.

Define-se lista linear como sendo o conjunto de n≥0 nós X1, X2,..., Xn organizados estruturalmente de forma a refletir as posições relativas dos mesmos: Se n>0, então X1 é o primeiro nó: para 1< k <n, o nó Xk é precedido pelo nó Xk-1 e seguido do Xk+1: e Xn é o último nó. Quando n = 0 diz-se que a lista é vazia.

1.2 - CONCEITO DE FIFO

Na ciência da computação, FIFO (acrônimo para first in, first out, que em português significa PEPS, primeiro a entrar, primeiro a sair) refere-se à estrutura de dados do tipo fila.

As listas são amplamente utilizadas em programação para implementar filas de esperas. Em uma fila do tipo FIFO os elementos vão sendo colocados na fila e retirados (ou processados) por ordem de chegada. A ideia fundamental da fila é que só podemos inserir um novo elemento no final da fila e só podemos retirar o elemento no início.

As filas são conjuntos de elementos (ou listas) cujas operações de inserção são feitas por uma extremidade, e as de remoção, por outra extremidade.

Como por exemplo, pode-se implementar uma fila de impressão na ordem de chegada, à medida que a impressora estiver disponível.

A implementação da fila pode ser feita por meio de arranjo ou de ponteiros. Mas lembre-se ao implementar a fila por meio de arranjos, estaremos utilizando um vetor como contêiner para armazenar os elementos que estão na fila.

Para definir a estrutura de uma fila implementada por arranjo, é necessário construir um registro que contenha as informações da fila, como no início, o final e o contêiner de elementos da fila será representado por uma posição no vetor.

Para implementar uma fila com o uso de ponteiros (alocação dinâmica), basta utilizar o nó e fazer as manipulações de acordo com o conceito PEPS.

Uma fila possui duas funções básicas: ENQUEUE (incluir – INC), que adiciona um elemento ao final da fila, e DEQUEUE (retirada – DEL), que remove o elemento no início da fila.

1.2.1 - VANTAGENS:

• O mais simples entre os processos de escalonamento.

• Todos os processos tendem a serem atendidos.

1.2.2 - DESANTAGENS:

• Muito sensível à ordem de chegada.

• Se processos maiores chegarem primeiro aumentarão o tempo médio de espera.

• Não garante um tempo de resposta rápido.

• Não é eficiente em sistemas de tempo compartilhado

• Não é eficiente em sistemas em tempo real.

1.2.3 - Exemplo do cotidiano:

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