PRISMA E SEU PRIMEIRO USO

PRISMA E SEU PRIMEIRO USO

O primeiro uso do prisma foi o Prisma de Espato de Islândia (também conhecido como Nicol), esse prisma é usado para transformar feixes de luzes naturais em polarizadas. Seu uso é aplicado no ramo da física de geometria óptica. Foi inventado pelo mineralogista escocês Guilherme Nicol (1768 – 1851).

PRISMA NA ÓPTICA

O Prisma é um poliedro formado por uma face superior e outra inferior paralela e congruente ligada por arestas. Também é definido como um sólido geométrico transparente caracterizado por superfícies que são retas e polidas capazes de refletir a luz. Sua aplicação em si é para separar a luz branca policromática (formada por várias cores) das sete outras monocromáticas (formadas por uma cor).

Quando a luz branca atinge o prisma sua velocidade é alterada. Cada cor da luz branca possui um índice e ângulos de refração diferentes, chegando, assim, separada na outra extremidade do prisma.

Existem três tipos de prismas diferentes, os principais são:

Prismas Dispersos: São prismas que separam a luz em cores de devido espectro (intensidade)

Prismas Refletores: São prismas que refletem a luz (utilizado em binóculos)

Prismas Polarizados: Dividem os feixes de luz em várias polaridades

PRISMAS EM GEOMETRIA

O prisma é considerado um sólido geométrico formado por: Base, Altura, Vértice, Arestas e Faces laterais. Para que o prisma seja definido como um sólido geométrico seu número de faces deve ser exatamente igual ao número de lados do polígono que constituem suas bases.

A classificação do prisma quanto ao número de lados pode ser:

Triangular- Base constituída de triângulos

Quadrangular- Base formada por quadriláteros

Pentagonal- Base formada por pentágonos

Hexagonal- Base formada por hexágonos

Heptagonal- Base formada por heptágonos

Octogonal- Base formada por octógonos