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Patologia - Relatório laboratório

Por:   •  14/2/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.425 Palavras (6 Páginas)  •  196 Visualizações

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[pic 1]

FACULDADE PROMOVE DE SETE LAGOAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

ENSAIO DE CARBONATAÇÃO

 E ESCLEROMETRIA

Autores:

Bárbara Costa

Barbara Sue

Daiane Goulart

Daniele Máximo

Marcio Silva

Marina Giordani

Melry Lopes

Ricardo Reis

Thaís Mirelli

Sete Lagoas – MG

Junho/2018

[pic 2]

ENSAIO DE CARBONATAÇÃO

 E ESCLEROMETRIA

Trabalho apresentado para a disciplina de Patologia orientada pelo professor: Júlio Lacerda, turma do 10º período Noturno.

Sete Lagoas

Junho-2018

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

DESENVOLVIMENTO        4

1.        ENSAIO DE CARBONATAÇÃO        4

1.1        EQUIPAMENTO        5

1.2        METODOLOGIA        5

2.        ENSAIO DE ESCLEROMETRIA        6

2.1 EQUIPAMENTO        6

2.2        METODOLOGIA        7

CONCLUSÃO        9

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA        9


INTRODUÇÃO

Com o progresso no campo da engenharia, o concreto se tornou o principal material utilizado em pesquisas avançadas com o objetivo de encontrar formas para melhorar o desempenho, segurança e prolongar a sua durabilidade para que suas propriedades ao máximo sejam aproveitadas. No cenário em que vivemos hoje se faz necessário ao máximo obter uma investigação da qualidade do concreto e avaliar sua resistência em estruturas acabadas.  

A esclerometria é um método bastante eficaz, com ela se faz uma avaliação de dureza superficial e ainda é um dos métodos utilizados por ser simples e barato. Ao passo que é importante se considerar que este método requer da capacitação do profissional que realizará os ensaios, pois será analisado com bastante critério em busca dos melhores resultados para não cometer erros.

Um composto químico que se desencadeia o fenômeno da carbonatação do concreto é bem conhecido e facilmente encontrado nos centros urbanos. Nestes ambientes o concreto está exposto a alta concentração de gás carbônico (CO2).  Este dióxido penetra nos polos do concreto, dilui-se na umidade presente na estrutura e forma o composto chamado ácido carbônico (H2CO3).

Este ácido reage com alguns componentes da pasta de cimento hidratada e resulta em água e carbonato de cálcio (CaCO3). O composto que reage rapidamente com (H2CO3) é o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2).
O carbonato de cálcio não deteriora o concreto, porém durante a sua formação consome os álcalis da pasta (Ex: Ca(OH)
2 e C-S-H) e reduz o pH.

Todo concreto que você pode ver passou por alguma quantidade de carbonatação, mas é impossível dizer apenas observando a superfície qual a profundidade alcançada pelo processo. Engenheiros podem furar um pequeno buraco no concreto e tratar a área mais profunda exposta com fenolftaleína, que assume as cores rosa ou roxa em altas alcalinidades.

Este trabalho vai mostrar ambos os ensaios tendo como uma ferramenta importante na obtenção de informações quanto ás propriedades do concreto em um ensaio realizado no dia 4 de junho de 2018 em um corpo de prova já extraído de uma viga que foi partido transversalmente.

DESENVOLVIMENTO

  1. ENSAIO DE CARBONATAÇÃO

A carbonatação do concreto ocorre devido a reação dos compostos da pasta de cimento e o gás-carbônico presente na atmosfera e pode ser considerada uma das manifestações patológicas que mais causa deterioração ao concreto. Quando a carbonatação consegue atingir a armadura do concreto, esta causa a despassivação das mesmas, levando a corrosão, o que faz com a durabilidade da estrutura fique comprometida.

  1. EQUIPAMENTO

A fenolftaleína é um indicador com o qual é possível determinar in situ a profundidade da carbonatação sofrida pelo concreto. A fenolftaleína mantém-se incolor em soluções ácidas e torna-se cor-de-rosa em soluções básicas. A sua cor muda a valores entre pH 8,2 e pH 9,8.

  1. METODOLOGIA

  1. Rompimento dos corpos de prova

Antes que se desse início ao ensaio de carbonatação foi feito o rompimento dos corpos de prova utilizados no ensaio.

  1. Aplicação da Fenolftaleína

A fenolftaleína foi aplicada sobre os corpos de prova, onde foi possível perceber que a área não afetada pela carbonatação adquiriu uma coloração rosa e a área afetada permaneceu com a coloração normal do concreto. Para medir o quanto a carbonatação penetrou no concreto foi utilizado um paquímetro onde se encontrou as medidas 6,20-6,20-4,77 e 5,80 mm a partir desta medida foi feita uma média para estipular um valor fixo  de 5,74 e a partir deste valor foram feitos os cálculos conforme a formula:

   e= k. √t[pic 3]

   5,74=k. √1        k=5,74/√1          k=5,74

   30= k. √t            30=5,74. √t        √t =30/5,74      (√t) ²=(5,22) ²  

   t =27,24 anos    t=27,24 – 1      t= 26,24 anos  e 3 meses   [pic 4]

[pic 5]

Figura 1- Corpo de Prova  partido transversalmente

[pic 6]

                                       Figura 2 - Corpo de prova com o uso da solução de Fenolftaleína.

  1. ENSAIO DE ESCLEROMETRIA

A NBR 7584/1995 define como sendo conceito de ensaio de esclerometria o método não-destrutivo que mede a dureza superficial do concreto, fornecendo elementos para a avaliação da qualidade do concreto endurecido. Segundo Fábio Gomes da Costa, coordenador do Laboratório Falcão Bauer “Por meio da realização de ensaios, o engenheiro consegue avaliar a situação da estrutura, diagnosticando sua condição e verificando se existem avarias que afetam a sua durabilidade”.

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