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Pesquisa Iso 9126

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Por:   •  13/10/2013  •  1.491 Palavras (6 Páginas)  •  342 Visualizações

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FACULDADE DE NEGÓCIOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Analise estruturada de sistemas

Pesquisa iso 9126

Brasília

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 1

2. DESENVOLVIMENTO 2

3. CONCLUSÃO 3

1. INTRODUÇÃO

Vivemos em um mundo movido a tecnologia, e devido à grande demanda, muitas das vezes as empresas ignoram padrões de suma importância que garantem assim a qualidade de um Software, gerando muitas vezes gastos adicionais ultrapassando até mesmo o valor do software em questão gerando retrabalho, prejudicando o nome da empresa, insatisfação do consumidor e também do fornecedor. Devido a esse grande problema, foram criadas então diversas normas, dentre elas a norma ISO/IEC 9126, criada para avaliar a Qualidade do Produto de Software.

2. DESENVOLVIMENTO

A norma internacional ISO/IEC 9126 foi publicada em 1991 e que na versão brasileira de agosto de 1996 recebeu o número NBR 13596. Ela define qualidade de software como “O total de características necessárias para aquele software em questão satisfazer tanto necessidades explícitas quanto implícitas”. Necessidades explícitas são os objetivos propostos pelos responsáveis ao desenvolverem o software, e necessidades implícitas são as necessidades percebidas tanto por quem desenvolveu o software.

Quanto por quem utiliza o software (Usuários ou qualquer outro que interaja com o sistema de alguma forma), e deve permitir ao usuário atingir metas com objetividade, satisfação e segurança.

A norma ISO 9126 foca na qualidade do produto de software, propondo Atributos de Qualidade, distribuídos em seis características principais, com cada uma delas divididas em sub-características, explicadas abaixo:

Em todas as características é exibida uma sub-categoria com o nome deConformidade. A conformidade é utilizada para avaliar o quanto o software obedece aos requisitos de legislação e todo o tipo de padronização ou normalização aplicável ao contexto.

FUNCIONALIDADE (Satisfaz as necessidades?)

A capacidade de um software prover funcionalidades que satisfaçam o usuário em suas necessidades declaradas e implícitas, dentro de um determinado contexto de uso.

Suas sub-características são:

Adequação, que mede o quanto o conjunto de funcionalidades é adequado às necessidades do usuário, ou seja, propõe-se a fazer o que é apropriado? Importante ressaltar o trabalho do analista de sistemas nesta categoria, pois depende muito da sua competência entender e especificar o que o usuário precisa em um software.

Acurácia (ou precisão) representa a capacidade do software de fornecer resultados precisos ou com a precisão dentro do que foi acordado/solicitado, ou seja, Faz o que foi proposto de forma correta? Ligado a Adequação, representa, no sumo, as regras de negócio da aplicação.

Interoperabilidade que trata da maneira como o software interage com outro(s) sistema(s) especificado(s), ou seja, Interage com os sistemas já existentes, ou no casso se for um subsistema, quão bem interage com o supersistema.

Segurança mede a capacidade do sistema de proteger as informações do usuário e fornecê-las apenas (e sempre) às pessoas autorizadas, ou seja, Evita acesso não autorizado aos dados e garante o acesso autorizado?

CONFIABILIDADE (É imune a falhas?)

O produto se mantém no nível de desempenho nas condições estabelecidas.

Suas sub-características são:

Maturidade entendida como sendo a capacidade do software em evitar falhas decorrentes de defeitos no software (Com que frequência apresenta falhas?). Sabemos que nenhum software está livre de bugs, mas podemos criar mecanismos para gerenciar erros em tempo de execução, a fim de minimizar os problemas causados por bugs não previstos (podendo incluir geração de logs, tratamento de exceções, backups e etc.).

Tolerância a Falhas representando a capacidade do software em manter o funcionamento adequado mesmo quando ocorrem defeitos nele ou nas suas interfaces externas, ou seja, ocorrendo falhas, qual a reação do sistema? Garantir que o resto do sistema não pare de funcionar por conta de somente um pedaço do sistema que gerou problemas.

Recuperabilidade que foca na capacidade de um software se recuperar após uma falha, restabelecendo seus níveis de desempenho e recuperando os seus dados, ou seja, É capaz de recuperar dados em caso de falha? Principalmente ligado a banco de dados. Backups!

USABILIDADE (É fácil de usar?)

A capacidade do produto de software ser compreendido, seu funcionamento aprendido, ser operado e ser atraente ao usuário.

Note que este conceito é bastante abrangente e se aplica mesmo a programas que não possuem uma interface para o usuário final. Por exemplo, um programa batch executado por uma ferramenta de programação de processos também pode ser avaliado quanto a sua usabilidade, no que diz respeito a ser facilmente compreendido, aprendido, etc. Além disto, a operação de um sistema é uma interface Humano-Computador (ver IHC) sujeita às avaliações de usabilidade.

Suas sub-características são:

Inteligibilidade que representa a facilidade com que o usuário pode compreender as suas funcionalidades e avaliar se o mesmo pode ser usado para satisfazer as suas necessidades específicas, ou seja, É fácil entender o conceito e a aplicação?

Apreensibilidade identifica a facilidade de aprendizado do sistema para os seus potenciais usuários,

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