Porto-de-sao-sebastiao

Apresentar Atual Rota de Exportação rota

A expansão cultural do café em São Paulo, na segunda metade do século XIX, atingiu a Baixada Santista, dando inicio a necessidade de instalações portuárias adequadas para ás exportações do produto, assim o surgimento de um corredor de exportações. (http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/Portos/2012/Santos.pdf, acessado em 25/02/2014)

Sua área de influencia primaria abrange os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A atual rota de exportações é de vital importância também para a cadeia logística dos estados da região Centro-Oeste e de Minas Gerais, que não possuem zona costeira marítima, portanto se interligando as regiões de Ribeirão Preto, São Paulo e Santos.

(http://www.cnt.org.br/pesquisamaritima/files/Principais_dados_PESQUISA_CNT_DE_TRANSPORTE_MARITIMO_2012.pdf, acessado em 25/02/2014)

A atual rota de exportação é responsável por cerca de um terço do comercio exterior brasileiro, ou seja, uma a cada três cargas passam pela rota. Sua importância vai além de bilhões de reais ou toneladas de carga, sua influencia comercial dita todo o comercio exterior das áreas hinterlândias,que são áreas afastadas que não compõem o corredor. Tendo um complexo logístico estrategicamente localizado em São Paulo, que é a maior área de consumo, industrial comercial e financeiro da America do Sul. (http://www.cnt.org.br/pesquisamaritima/files/pesquisa_maritima_2012.pdf, acessado em 27/02/2014)

Hoje, sabe se que o atual corredor sofre com os gargalos logísticos por conta do desleixo do governo do Estado, ao longo das últimas quatro décadas, pois não se organizou em fazer as obras complementares á Rodovia dos Imigrantes que já está no papel desde sua construção. Diante disso, fica complicado a grupos privados, continuarem investimentos no Corredor, pois pouco adianta oferecer uma plataforma logística moderna se depois não terá rentabilidade nenhuma. (http://port.pravda.ru/cplp/brasil/23-08-2013/35178-porto_gargalos-0/, acessado em 27/02/2014)

Expor o novo Corredor de Exportação (Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte)

Corredores de exportação são definidos como um sistema integrado de transporte e armazenamento para escoamento de produtos de alta concentração e grandes volumes, de forma a agilizar seu escoamento para exportação ou mesmo consumo interno. Esses corredores são usados para o comércio e envolvem obras em sistemas de armazenamento, transportes e estrutura portuária, de forma a poder atender a um novo patamar de demanda. O conceito de corredores de exportação está dentro do de corredores de transporte. Um corredor de transporte é a reunião de processos, seqüências, meios e equipamentos organizados para ligar dois pólos ou áreas onde exista ou se prevê um fluxo intenso de mercadorias ou pessoas. Porém, para ambos, o objetivo é reduzir custos e elevar qualidade do transporte.(http://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2009/relatorio/ind/edson.pdf, acessado dia 28/02/2014)

Atualmente á um consenso no Brasil em torno do dever do país expandir de forma relevante suas exportações. O comércio exterior vem provando ser, em muitas partes do mundo, capaz de construir-se em impulsor de crescimento econômico, de emprego e de capital. No caso do Brasil, existe hoje a clareza de que é ele instrumental nos estímulos de redução da nossa delicadeza externa, um dos nossos principais “gargalos” a impedir, interagia, a estabilização da moeda, o controle da inflação, a redução da pressão dos compromissos externos nas contas do país. Não obstante os avanços realizados em várias áreas, como o refinamento do arcabouço institucional na área de comércio exterior e o incremento da competitividade das empresas nacionais, o Brasil ainda participa com 1,3 % do comércio mundial. Contudo á uma participação significativa no comércio internacional pode, assim, obter ganhos sobremaneira de uma pesquisa das principais causas que determinam o desempenho exportador do país, possibilitando a definição de estratégias integradas nessa esfera. Com a finalidade de firmar- se como plataforma de comércio, o governo do estado de São Paulo. Cria o mais um corredor para escoamento de suas exportações, de seus produtos: o corredor Campinas, Vale do Paraíba e Litoral Norte. A saída das mercadorias será pelo porto de São Sebastião, que está em processo de ampliação portuária. O corredor vai formar uma rota eficaz para as empresas de Campinas e Vale do Paraíba que fabricam seus produtos de alto valor associado, como veículos e eletrodomésticos. A finalidade é aproveitar as regiões produtivas interligando ao porto de São Sebastião. De acordo com a acessória de imprensa do Governo do estado de São Paulo, as regiões estão sendo organizadas como uma escolha afável e competitiva para o escoamento de exportação e importações. Nos últimos oito anos, os investimentos nas rodovias que compõem o corredor ultrapassam 200 milhões