RELATÓRIO: ENSAIO DA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

RELATÓRIO: ENSAIO DA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

ANÁPOLIS-GO, ABRIL/2016[pic 2]

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

RELATÓRIO: ENSAIO DA DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

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ANÁPOLIS-GO, ABRIL/2016[pic 6]

Sumário

1 INTRODUÇÃO        

2 MATERIAIS UTILIZADOS        

3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS        

3.1 MONTAGEM DA SÉRIE DE PENEIRAS        

3.2 PENEIRAMENTO        

3.3 VERIFICAÇÃO DO MATERIAL RETIDO        

4 RESULTADOS        

5 CONCLUSÃO        

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

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1 INTRODUÇÃO

Este relatório detalha os procedimentos e o método utilizado no ensaio realizado no dia 30 de março de 2016 no laboratório de materiais de construção civil. O ensaio teve por finalidade a determinação da composição granulométrica de um tipo de agregado usado em concreto/argamassa. Esse teste foi uma aula prática da disciplina ministrada pela professora Julliana Simas.

A análise da granulometria de um agregado é um trabalho importante quando se diz respeito a verificação da resistência do concreto ao qual ele será inserido. Saber como os grãos estão distribuídos por seu tamanho e a quantidade de grãos para cada um desses tamanhos trará um perfil de como será a resistência do concreto depois de enrijecido. Para isso é feito o ensaio de peneiramento com telas de diferentes tamanhos definidos pela norma técnica ABNT NBR NM 248, que especifica os procedimentos a serem adotados no teste.

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2 MATERIAIS UTILIZADOS

• Balança;
• Peneiras (com tamanhos pré-estabelecidos pela norma);
• Pincel de cerdas macias;
• Quarteador;
• Bandejas.

3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

        Para a realização do ensaio foi escolhido um agregado miúdo, uma areia previamente lavada e seca. A amostra foi retirada e separada utilizando o quarteador, de modo que haja uma maior imparcialidade na escolha dos grãos a serem peneirados. Foram pesados 500g do material.

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Figura 1: Areia utilizada no ensaio

        Vale ressaltar que o ensaio normalizado foi modificado quanto a sua amostragem. A norma prioriza a escolha de duas amostras de 300g (para o caso da areia escolhida), mas por questões de agilidade da aula prática foi peneirada apenas uma amostra do agregado.

3.1 MONTAGEM DA SÉRIE DE PENEIRAS

        A escolha das peneiras foi feita baseando-se na norma, com as malhas (disponíveis no laboratório) que mais se aproximavam das malhas originais definidas. A seguir são mostradas as peneiras pré-definidas, separadas nas séries normal e intermediária:

Malha Especificada
Série Normal	Série Intermediária
75 mm	-
-	63 mm
-	50 mm
37,5 mm	-
-	31,5 mm
-	25 mm
19 mm	-
-	12,5 mm
9,5 mm	-
-	6,3 mm
4,75 mm	-
2,36 mm	-
1,18 mm	-
600 µm	-
300 µm	-
150 µm	-

        Visualmente, foi constatado que os grãos da areia escolhida para o peneiramento não ficariam retidos nas malhas maiores que 6,3 mm, por isso essa foi a peneira utilizada com as aberturas máximas. Logo, o sistema de peneiras empilhadas conteve apenas as sete últimas malhas mostradas na tabela acima.

3.2 PENEIRAMENTO

        A especificação é de que o peneiramento pode ser feito pelo método mecânico por vibração ou pelo método manual. Por facilidade e rapidez foi escolhido o método manual.

        As peneiras escolhidas foram montadas formando um conjunto de sete malhas e o fundo que captará o material mais fino do agregado. A amostra foi colocada sobre o conjunto, de maneira uniforme, evitando a formação de uma camada espessa de material. Em seguida, o sistema foi agitado manualmente com movimentos laterais e circulares alternados durante aproximadamente 2 minutos.

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Figura 2: Peneiramento

3.3 VERIFICAÇÃO DO MATERIAL RETIDO

        Após o término do peneiramento, a peneira superior (6,3 mm) foi retirada e debruçada sobre a bandeja coletando todo o material retido. Esse material foi pesado, visto que é necessário saber a porcentagem de material não passante em cada uma das malhas. As outras peneiras também tiveram seu material coletado e pesado.

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Figura 3: Pesagem dos materiais retidos

4 RESULTADOS

        A massa retida em cada malha foi transformada em porcentagem simples e porcentagem acumulada. A porcentagem acumulada é a relação entre todo o material retido até a malha em questão e a massa total.