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RELATÓRIO: RETRATIBILIDADE DA MADEIRA

Por:   •  20/11/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.839 Palavras (8 Páginas)  •  282 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC XANXERÊ[pic 1]

ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO: RETRATIBILIDADE DA MADEIRA

Xanxerê-SC

2018

ALISSON TREVISOL[pic 2]

LUIZ CARLOS MARTINELLI

RELATÓRIO: RETRATIBILIDADE DA MADEIRA

[pic 3]

Professor Orientador: Joel Telles de Souza

Xanxerê/SC

2018

[pic 4]

LISTA DE FOTOGRAFIAS

Fotografia 1 - Corpos de prova de Eucaliptos e Pinus        8

Fotografia 2 - Paquímetro        10

Fotografia 3 - Marcação para análise da direção tangencial        10


LISTA DE TABELAS[pic 5]

Tabela 1 - Amostras com 15% de umidade        12

Tabela 2 - Amostras saturadas        12

Tabela 3 - Inchamento linear da espécie Pinus        13

Tabela 4 - Inchamento Linear da espécie Eucalipto        13

Tabela 5 - Coeficiente de anisotropia        14

Tabela 6 - Coeficiente de anisotropia, qualidade e uso da madeira        14


SUMÁRIO[pic 6]

1.        INTRODUÇÃO        6

1.1 OBJETIVOS        7

2.        MATERIAL E MÉTODOS        7

3.        RESULTADOS E DISCUSSÃO        11

4.        CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        14


  1. INTRODUÇÃO

A madeira é um material orgânico, de estrutura complexa e heterogênea, que aumenta e diminui as suas dimensões de acordo com a umidade do ambiente. A movimentação da madeira (encolhimento ou inchamento) por conta do ganhou ou perda de água abaixo do ponto de saturação das fibras, denomina-se retratibilidade. Na maioria dos casos a retração radial é menor que a tangencial, à medida que a retração longitudinal é quase desprezível.

As variações na retratibilidade no lenho das árvores são as principais causas dos defeitos de secagem, como o empenamento e fendilhamento das peças de madeira. Os efeitos combinados da retração tangencial e radial acarretam em mudanças na forma das peças de madeira devido as diferenças nas retrações e na curvatura dos anéis de crescimento.

Segundo (2006 apud SILVA et al; DURLO E MARCHIORI, 1992, p. 804), o mais importante índice para se avaliar a estabilidade dimensional da madeira é o coeficiente ou fator anisotrópico, definido pela relação entre as contrações tangencial, radial e longitudinal.

As características de retração da madeira são bastante diferentes entre as espécies, dependendo do modo de condução da secagem e do próprio comportamento da madeira. Precauções especiais devem ser tomadas nas situações em que se exige a estabilidade da madeira. Em edificações, pisos, esquadrias, portas e móveis em geral, podem ocorrer sérios prejuízos, chegando, mesmo, a inviabilizar o produto final se não se faz a correta secagem até a umidade de equilíbrio das condições de uso.

Pela importância da determinação da retratibilidade, este relatório teve como objetivo avaliar a retratibilidade na madeira de duas espécies (Pinus e Eucalipto), utilizando dois corpos-de-prova, bem como sua variação nas direções: radial, tangencial e longitudinal.

  1. OBJETIVO GERAL

Determinar a variação dimensional da madeira causada pela alteração no teor de umidade.

  1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

  • Verificar o inchamento (α) linear (Lg, Tg e Rd) e volumétrico
  •  Determinar o coeficiente de anisotropia.
  1. MATERIAIS E MÉTODOS

A atividade teve início com a escolha dos corpos-de-prova e pela entrega do roteiro da aula prática, que foram disponibilizados pelo professor Joel Telles de Souza, responsável pela disciplina de Estruturas de Madeira I. Foram escolhidos 2 corpos-de-prova diferentes, sendo eles, Pinus e Eucalipto, sendo ilustrados nas fotografias 1 e 2.  

[pic 7]

[pic 8][pic 9]

[pic 10][pic 11]

  Fonte: os autores (2018)

        Então com os corpos-de-prova em mãos foi dado prosseguimento a atividade, a mesma foi dividida em duas partes, conforme é descrito no roteiro abaixo.

  1. Primeira parte

        Serão utilizados corpos-de-prova de madeira com dimensões aproximadas de 2,0 x 2,0 x 10 cm (tangencial, radial e longitudinal, respectivamente) com teor de umidade de aproximadamente 15%.

  1. Identificar os planos referidos conforme a Figura 1;

[pic 12]

[pic 13]

Fonte: Apostila da madeira (2012).

  1. Marcar com lápis ou caneta os pontos onde serão feitas as leituras das dimensões (posteriormente, deverão ser feitas as leituras nos mesmos pontos);
  2. Medir as dimensões tangencial, radial e longitudinal com paquímetro (aproximadamente 0,01 mm);
  3. Pesar (0,01 g);
  4. Colocar em água (imsersão).

Obs: Os corpos-de-prova permanecerão em água até o completo inchamento, quando serão novamente medidos e pesados.

  1. Segunda parte

- Retirar os corpos-de-prova d’água e deixar escorrer o excesso de umidade. Pesar e medir as dimensões Lg, Tg, Rd nos mesmo pontos onde foram feitas da primeira vez.

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