Recuperaçao De Areas Degradadas

UNOPAR

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

GESTÃO AMBIENTAL – PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

PEDRO ANTONIO

Silvânia

2014

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 03

2.OBJETIVOS 03

Objetivos Específicos 04

3.METODOLOGIA 4

3.1. Plano de Recuperação de Área Degradada 04

3.1.1 Caracterização da Área em Estudo 04

3.1.1.1. Caracterização da propriedade 04

3.1.1.2. Detentor 05

3.1.2. Caracterização Regional e Local e origem da degradação 05

3.1.2.1. Aspectos Físicos 05

3.1.2.2. Aspectos Biológicos 05

3.1.2.3. Origem dos Danos Ambientais 05

3.2.Caracterização da Área Degradada ( Área do PRAD) Situação Atual após os danos 07

4.DESENVOLVIMENTO 08

4.1. Implantação 08

4.2. Recomendações 10

5.PLANO OPERACIONAL 11

5.CONCLUSÕES 12

6. REFERÊNCIAS 13

1. INTRODUÇÃO

Com o crescimento da consciência ecológica, notadamente pela rápida e enorme degradação do meio ambiente e seus problemas sócio econômicos subsequentes, surgem ações efetivas no sentido de melhorar a qualidade ambiental e da vida.

No fim da década de sessenta desponta uma visão que reconhece a necessidade de tratar a questão ambiental multidisciplinarmente, e que busca novas formas de abordar os fatos ambientais objetivando o bemestar social (BAROUD, R. et al. 1993).

Mais do que nunca, as questões relativas ao ambiente natural têm preocupado a sociedade, tomando proporções universais.Problemas como efeito estufa, o desmatamento indiscriminado, a contaminação dos rios, a degradação do solo pela mineração descriteriosa e utilização de agrotóxicos, a poluição atmosférica oriunda dos efluentes industriais e dos veículos automotores, entre outros, mobilizam não só ambientalistas como grande parte da população, preocupada com o futuro da humanidade.

Nessa tentativa de se preservar, ou e recuperar o que já foi degradado, surge o PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, o qual dentre os instrumentos existentes para prevenir o dano ao ambiente o de maior destaque é, sem sombra de dúvida,o programas de recuperação de áreas degradas, onde se mostra a seguir.

Os itens que compõem esse documento seguem listados de acordo com caracterização da propriedade, detentor, origem da degradação, caracterização regional e local, a situação atual da área destinada ao Projeto, os fatores dificultadores do PRAD,objetivo geral e específicos a serem alcançadosno decorrer do Projeto, a metodologia de implantação, o plano operacional que é o cronograma de trabalho e que será revisto anualmente, e as considerações finais relacionadas ao Projeto de Recuperação daÁrea Degradada “pela natureza”.

2. OBJETIVOS

O retorno do Sítio Santa Felicidade, atualmente degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano preestabelecido para o uso do solo, visando à obtenção de uma estabilidade ambiental e ecológica. Assim, objetiva-se a recuperação deárea degradada no Sítio,por meio do PRAD Pela Natureza.

2.1.Objetivos Específicos

1. Criar um sitepara desenvolvimento do Projeto.www.pelanatureza.eco.br;

2.Lançaro site através das redes sociaispara fins de Educação Ambiental e plantio de mudas;

3.Fomentar as visitas das Escolas para fins de Educação Ambiental;

4.Desenvolver aulas de campo;

5.Restabelecera cobertura vegetal com espécies de Cerrado de Goiás.

3. METODOLOGIA

3.1.PLANO DE RECUPERAÇAO DE ÁREA DEGRADADA (PRAD)

3.1.1.CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

3.1.1.1.CARACTERIZAÇÃO DA PROPRIEDADE

Denominação da Propriedade:Sítio Santa Felicidade

Endereço:Estrada Cruzeiro do Bom Jardim, 5500 Silvânia - GO

Município/UF:Silvânia/ GO

Área da propriedade: 52ha

Área do PRAD:9.396ha

Situação Legal:propriedade privada

Coordenadas Geográficas: Latitude: 29°47’49” S / Longitude: 51°00’13” O

3.1.1.2.DETENTOR

Nome: Natalino Batista Arantes

Endereço: Rua Vinte – nº 110 – Bairro Conselheiro Manoel Caetano

Município/UF: – Silvânia - GO

CEP: 75.180.000

3.1.2.CARACTERIZAÇÃO REGIONAL E LOCAL E ORIGEM DA DEGRADAÇÃO

3.2.1.1.Aspectos Físicos

A área do presente estudo sofreu com o desmatamento e degradação do terreno.Avegetação nativa localizada na área citada foi suprimida foi substituída por espécies exóticas, causando um impacto negativo imediato na fauna silvestre local, etambémem algumas áreas,o solo ficou exposto e suscetível aprocessos erosivos, amplificados com a introdução de gado no local.

O clima do município é tropical úmido, com temperatura anual média em torno de 23º C. A precipitação média anual é de 1450 mm, concentrados nos meses de outubro