Relatório Hidráulica II
Por: Nathan Xavier • 8/2/2018 • Trabalho acadêmico • 1.023 Palavras (5 Páginas) • 357 Visualizações
PRÁTICA 3 – HIDRÁULICA II
Alunos
Bárbara Alcântara Gentil Oliveira
Matheus Henrique Robete
Disciplina: Hidráulica II
Professor: Fábio Gonçalves
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul como requisito parcial para conclusão da disciplina de Hidráulica II.
Campo Grande
2015
Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 MATERIAIS E MÉTODOS 4
3.1 MATERIAIS 4
3.2 MÉTODOS 4
4 RESULTADOS: 5
5 CONCLUSÕES 11
6 BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO
Compreende-se como orifício uma abertura na parede lateral ou no fundo de um recipiente que contenha um líquido, de forma a permitir que esse líquido escoe. As formas dos orifícios variam muito, porém a forma circular com borda biselada é a mais comum.
Se a parede do recipiente for espessa o suficiente para que o jato d’água volte a colar nas suas extremidades, ou ainda, caso se adicione um pedaço de tubo no orifício, este passará a funcionar como um bocal cilíndrico externo.
Em engenharia orifícios e bocais são empregados de maneira geral como medidores de vazão ou simplesmente como drenos.
Para o tratamento analítico de escoamento através desses dispositivos são empregadas a Primeira Lei da Termodinâmica, Conservação de Massa e Conservação da Quantidade de Movimento. Além disso, são feitas as seguintes hipóteses simplificadoras:
- Líquido incompressível;
- Escoamento não permanente com reservatório esvaziando lentamente;
- Orifícios e bocais de pequenas dimensões com relação à carga (neste caso pode-se desprezar a variação de carga entre os bordos do orifício);
- Pressão atmosférica tanto na superfície livre do reservatório quanto na saída do jato (implicando em pressão relativa nula para esses pontos);
- Tanto o orifício quanto o bocal estão em paredes verticais do reservatório, lançando jatos com velocidades iniciais horizontais.
Analisando fisicamente o experimento em questão, foi possível perceber que as partículas fluidas de diferentes pontos do reservatório se aproximam do orifício ou do bocal descrevendo uma trajetória convergente, desta forma existe uma seção na qual o jato tem uma contração máxima, seção esta na qual os filetes se tornam paralelos.
OBJETIVO
Usando um orifício de parede delgada e um bocal, o experimento pretende obter os coeficientes de velocidade, vazão e contração, bem como comparar os valores obtidos com aqueles previstos em teoria.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
- Reservatório elevado de água;
- Diferentes tipos de orifícios e bocais;
- Cronômetro;
- Trena;
- Paquímetro;
- Tanque para o acúmulo de água que passa pelo orifício;
- Cuba comunicante com o reservatório;
- Roldana ligada à abertura do escoamento do bocal;
- Bomba que realimenta o circuito hidráulico.
MÉTODOS
- Medir as dimensões dos orifícios e bocais a serem utilizados no ensaio;
- Acionar a bomba d’água do equipamento, tampando a saída de água pelo orifício ou bocal para que o nível de água se estabilize mais rapidamente;
- Após estabilização, ler o nível da água do reservatório quando iniciar as medições, antes e depois das medições em 3 cm, registrando o mesmo na planilha de coleta;
- Medir no momento determinado a distância que o jato alcança no ponto em que ele tocar o chão e medir a altura até o bocal que será fixa;
- Conhecendo o valor da área da base do reservatório de onde sairá o jato, calcular a vazão pelo método volumétrico, medindo o intervalo de tempo em que a água causa uma determinada diferença de nível na cuba de medição;
- Trocar o orifício ou o bocal por outro e repetir o procedimento acima.
RESULTADOS:
Orifício retangular:
- Vazão
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- Área do orifício
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- Coeficiente de descarga
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- Velocidade de escoamento
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- Coeficiente de velocidade
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- Coeficiente de contração
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Orifício triangular:
- Vazão
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- Área do orifício
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- Coeficiente de descarga
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