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Relatório de Laboratório de Eletrônica básica B

Por:   •  11/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.122 Palavras (5 Páginas)  •  203 Visualizações

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Relatório de Laboratório de

Eletrônica básica B

Transistor de Efeito de Campo

Relatório de Laboratório Eletrônica Básica B entregue ao Profª Ricardo Da Silva Braga referente à experiência com transistor de efeito de campo.

Equipe:

Caique Bervint                                                                  RA: 16523920

Rômulo Ricardo Batista Arantes                                      RA: 14664452

Victor Lucas Ramos                                                         RA: 16460388

Campinas,07 de Novembro de 2017.

Sumário

Introdução        3

Objetivo        3

Procedimento experimental        3

Observações        5

Análise da equação de schokley        5

Utilizando os dados do Pspice        6

Utilizando os dados da Bancada        7

Simulação do circuito 2        9

Considerações finais        10

Referências..................................................................................................................................11

Introdução

No presente relatório, tivemos a oportunidade de estudar o comportamento do transistor de efeito de campo, obtendo as suas formas de ondas características por meio de software, provando ainda a veracidade da equação de Schokley através dos dados obtidos em bancada e em simulação.

Até o presente momento, havíamos estudados os TBJs,(Transistor Bipolar de Junção) que tinha um ganho controlado por corrente (Ic=B*Ib). No entanto, o transistor de efeito de campo permite o controle da sua corrente no dreno por meio da variação da tensão entre os seus terminais do Gate e Source(Vgs).

Objetivo

O objetivo central dessa experiencia de laboratório consiste em nos fazer comprovar a veracidade da equação de Schokley que vimos durante as aulas teóricas.

Procedimento experimental

Inicialmente, montamos o circuito da figura 1 usando o software Pspice, de forma a fazer uma varredura da corrente no dreno conforme vamos variando a tensão Vgs. Esses dados foram capturados pelo recurso IPRINT disponível pelo software, o que nos permite analisar os dados qualitativamente.

[pic 2]

[pic 3]

[pic 4][pic 5]

        

Após realizar está simulação e montar o mesmo circuito em bancada, obtivemos os seguintes dados.

[pic 6][pic 7]

Observações

Analisando os dados da figura 3-tabela1, observa-se conforme variamos a tensão VGs de -4V até -2,8V a corrente medida com o multímetro sobre o dreno resultou em zero, uma vez que o fundo de escala do multímetro disponível em nossa bancada era de 4 casas, medindo miliampéres. Por este motivo, se tivéssemos um multímetro com maior precisão, provavelmente obteríamos valores mais próximos daqueles que obtivemos pelo software Pspice.

Análise da equação de schokley

[pic 8]

[pic 9]

Analisando a equação acima, nota-se que ela se comporta como uma função linear da forma y=ax+b. Desta forma, é possível obter dados importantes como a corrente Idss e Vp graficamente, usando o método dos mínimos quadrados.

A partir do gráfico da figura 2, é possível obter uma reta, fazendo [pic 10]

[pic 11]

[pic 12]

Desta forma, fazendo-se aproximações, obtemos o coeficiente angular e linear da reta, o que nos resulta nos valores de IDSS e VP do transistor.

No entanto, para obter estes valores, realizamos o método dos mínimos quadrados usando o Excel.

Utilizando os dados do Pspice

[pic 13]

[pic 14]

Como vimos anteriormente que:

[pic 15]

E:

[pic 16]

Podemos concluir que:

[pic 17]

[pic 18]

Logo:

[pic 19]

[pic 20]

Portanto, obtivemos que:

VP=3,4 ±0,4V

IDSS=9±3mA

Utilizando os dados da Bancada

[pic 21][pic 22]

        

Analisando ambos os dados, vimos certa discrepância nos valores obtidos em Vp e Idss do transistor. Contudo, sabemos que há vários fatores externos que contribuem para a infidelidade dos valores simulados e práticos.

Quando simulamos um circuito utilizando determinado componente, estamos considerando que o mesmo se comporta como se fosse ideal, ou seja, a teoria se condiz com os valores simulados. Todavia, na bancada, estamos sujeitos a problemas nos cabos e conexões que podem causar perca de milésimos de corrente, fontes e gerador de funções medindo valores diferentes no multímetro, componentes sujeitos ao calor, entre outros.

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