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Revestimento de Piso

Por:   •  11/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  660 Palavras (3 Páginas)  •  497 Visualizações

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  1. Na exploração do subsolo antes da realização de qualquer ensaio de campo é imprescindível, como regra geral:

  1. a execução de sondagem de simples reconhecimento (SPT), para que o engenheiro tenha uma ideia das características do subsolo, a mais real possível.
  2. A drenagem e rebaixamento do lençol freático antes de qualquer movimentação de maquinas e equipamentos.
  3. A execução do ensaio de palheta (Vane test) afim de se obter dados relativos a força torcional requerida que causara a ruptura do solo por cisalhamento.
  4. A retirada da camada de solo compressível e sua substituição material resistente, sendo executada por meio de compactação de cada camada sucessivamente.

  1. É correto afirmar que, durante a investigação do subsolo, realizado “in situ”, o ensaio cuja suas informações obtidas podem ser utilizadas para obter a resistência não drenada do solo (Su) é:
  1. Ensaio de palheta ou “Vane test”.
  2. Ensaio de penetração estática ou ensaio de cone.
  3. Ensaio pressiométrico auto perfurante.
  4. Ensaio de sondagem de simples reconhecimento a percussão (SPT)
  1. Em ralação ao tratamento do solo mole para o melhoramento de suas propriedades geotécnicas como, resistência e deformabilidade, podemos afirmar que algumas das principais técnicas empregadas são:
  1. Construção por etapas;  Aplicação de sobrecarga temporária; instalação de drenos verticais; Execução de colunas de brita (ou areia); Estacas de distribuição.
  2. Concretagem da camada superficial do solo;  injeção de solo-cimento; reconstituição da camada superficial com uso de rachão; estaqueamento metálico e coroamento de concreto.
  3. Rebaixamento do lençol freático; construção de bermas de equilíbrio; drenagem por meio de dutos de brita e areia; compactação imediata para recalque posterior.
  4. N.d.a.
  1. Na aplicação de sobrecargas temporárias em aterros sobre solos moles, um cuidado importante a ser observado é:
  1. Não ultrapassar a altura crítica de aterros;
  2. Executar  a sobrecarga antes da antecipação do recalque;
  3. Após o lançamento da sobrecarga executar drenos e uma camada adicional de aterro.
  4. As sobrecargas temporárias devem ser  executadas após o adensamento efetivo do aterro.
  1. Sobre as bermas de equilíbrio, é correto afirmar que:
  1. Se a altura de aterro a ser lançado for maior que HC (Altura critica do aterro), pode-se utilizar as bermas de equilíbrio;
  2. As bermas de equilíbrio devem ser executadas de forma que seu peso especifico seja .duas vezes superior ao peso especifico do aterro;
  3. O comprimento da berma de equilibro deve ser igual a altura do aterro mais duas vezes a altura da berma.
  4. O comprimento da berma de equilíbrio pode ser obtida pela diferença entre a altura critica (Hc) e a altura do aterro (Haterro).
  1. Para a construção de aterros sobre solos moles, algumas soluções podem ser adotadas, algumas delas são:
  1. Aterros leves, Substituição total da camada mole, construção por etapas e aterro reforçado com geossintêticos.
  2. Construção por etapas, substituição parcial da camada de solo mole, aplicação de sobrecarga permanente, construção de geodrenos em bermas temporárias.
  3. Bermas de equilíbrio, colunas de pedra ou areia, taludes com inclinação em 90º, construção em etapa única de aterro com uso de drenos.
  4. N.d.a.
  1. Os aterros Leves em EPS (Expanded Polystyrene ou Poliestireno Expandido) apresentam uma estrutura microcelular que garante ao EPS um peso específico da ordem de 1% em relação aos solos, mas que apresenta boas propriedades mecânicas. Dentre as desvantagem no uso do EPS em aterros, devido a sua leveza, temos a flutuablidade. Várias medidas podem ser tomadas com o objetivo de evitar a flutuação, exceto:
  1. Construção de camada de material convencional (solo) sobre o EPS, com peso suficiente para contrapor a ação do empuxo hidrostático;
  2. Rebaixamento do lençol freático;
  3. Atirantamento do conjunto de blocos (EPS);
  4. Substituição da camada de solo mole.
  1. Para o esquema de aterro abaixo representado, com altura admissível igual a 2,83m, qual será, respectivamente, o fator de segurança (Fs) adotado, a altura critica do aterro (Hc) e a altura da berma (Hberma).

[pic 1]

  1. (Fs = 1,63), (Hc = 4,62m), (Hberma = 2,47m)
  2. (Fs = 1,50), (Hc = 4,28m), (Hberma = 2,85m)
  3. (Fs = 1,52), (Hc = 5,15m), (Hberma = 3,20m)
  4. (Fs = 1,45), (Hc = 4,85m), (Hberma = 3,42m)

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