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Topografia I

Por:   •  6/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.956 Palavras (8 Páginas)  •  478 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA

        

TRABALHO PRÁTICO 01 – TOPOGRAFIA I

TERESINA/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

TRABALHO PRÁTICO 01 – TOPOGRAFIA I

Esther da Silva Costa[1]

João Victor Vieira Rocha[2]

Kalima Mendes Pitombeira[3]

Lídia Carolina Rodrigues Resende[4]

Wanderson Matheus Pereira da Silva[5]


SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO        2

2.OBJETIVOS        3

2.1 OBJETIVO PRINCIPAL        3

2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS        3

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        3

4. METODOLOGIA        4

5. MEMORIAL DE CÁLCULO        5

6.CONCLUSÃO        7

   REFERÊNCIAS..........................................................................................................8


  1. APRESENTAÇÃO

O presente trabalho diz respeito ao desenvolvimento e ampliação, dentro dos limites estabelecidos, da capacidade no campo da criação, bem como, no campo da interpretação de sistemas de coordenadas Universal Transversa de Mercator (UTM) e Geodésicas elipsoidais a partir de um recorte impresso em uma folha A4 de uma Carta topográfica fornecida pelo professor e por meio da qual foram elaboradas todas as concepções, conceitos e aprimoramentos dos conhecimentos que dizem respeito aos sistemas de coordenadas aqui trabalhados. Devemos salientar que esta atividade possui fins meramente didáticos e que de modo algum tentará elucidar, ou mesmo, inferiorizar quaisquer conceitos, ideias ou conhecimentos subjacentes ao principal. Contudo, isto será feito somente se em algum momento tais linhas de clareza se fizerem necessárias a compreensão daquele que eventualmente vier a apreciar este trabalho.

Além disso, mais do que meramente argumentar um conjunto de conceitos a partir dos quais foram despertadas nossas capacidades intelectuais, será feita as devidas demonstrações dos cálculos referentes ao sistema de coordenadas UTM e geodésicas e de modo que as coordenadas dos 256 pontos que este trabalho se propõe a obter, foram alcançados. Outro ponto que foi abordado foram as devidas apreciações e subsequentes interpretações das altimetrias dos pontos trabalhados e a determinação de suas cotas par que posteriormente fosse trabalhada nossas habilidades quanto a geração de representação gráfica destes.

Por fim, mais do que simplesmente prestar-se ao conhecimento de um conjunto de coordenadas tanto em um sistema como em outro e desse modo demonstrando a prática do que foi absorvido, foram feitas as devidas inter-relações entre ambos demonstrando que não são sistemas de coordenadas independentes, mas que um é expressão do outro.

  1. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO PRINCIPAL

O Referente trabalho tem como objetivo principal a percepção e capacitação no tocante das projeções cartográficas, com foco na determinação de coordenadas de pontos previamente marcados em um exemplo de Carta topográfica, levando-se em conta das objeções da atividade em questão, essencialmente, na dificuldade de utilizar um mapa plano para representar uma parte da superfície curva da terra, assim, encaminhando ao discernimento da existência de distorções em escalas, áreas ou direções, por exemplo.

            2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

Como objetivos específicos, podemos citar, a identificação de uma Carta topográfica a partir das coordenadas geodésicas, tendo em vista a importância das mesmas, tratando-se da superfície irregular da Terra, pois os levantamentos geodésicos compreendem o conjunto de atividades dirigidas para as medições e observações que se destinam à determinação da forma e dimensões do nosso planeta (geóide e elipsóide). Além de identificar, se faz necessário locar através de suas coordenadas (E,N), (ϕ,λ) e (H) e determinar os pontos previamente marcados na Carta, determinando através de uma base matemática. Ainda falando de objetivos específicos, esta atividade propõe o ingresso à programática do Surfer, um pacote de softwarepara a interpolação dos dados, que transforma dados em mapas prontos para serem apresentados, onde a superfície interpolada é contínua e suave em todos os locais. Para finalizar, vale ressaltar a introdução à Topografia II, principalmente falando-se da altimetria dos pontos em trabalho, com a apresentação da fundamentação teórica e matemática para da determinação desta em questão.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A superfície terrestre é totalmente irregular, não existindo, até os dias de hoje, nenhuma forma de representá-la em um plano sem que ocorra algum tipo de deformação, seja na área, na forma, na superfície, nas distâncias ou nos ângulos. Como consequência disto, a Terra é associada às figuras espaciais, tais como esferoide e elipsoide, contemplando uma aproximação mais fiel de sua verdadeira forma e que possa ser retratada com o mínimo de distorções. Assim, várias são as projeções cartográficas utilizadas para tal finalidade, variando de acordo com a aplicação prática e teórica para qual será desenvolvida. Dentre os principais tipos de projeções podemos destacar as: Cilíndricas, Cônicas e Azimutais.

Para localizar-se um ponto na superfície da Terra, são utilizados sistemas de coordenadas distintos, que se relacionam às formas de referência utilizadas para planificá-la. Para o esferoide é aplicado o sistema de coordenadas geográficas, para o elipsoide o sistema de coordenadas geodésicas, e finalmente, para o plano, o sistema de coordenadas cartográficas ou planas (UTM). O primeiro, considera que qualquer ponto apresenta a mesma distância do centro, ou seja, o raio é constante. Já o geodésico, leva em conta o achatamento terrestre nos polos, dividindo o planeta em meridianos (semicírculos gerados a partir da interseção de planos verticais com a superfície) e paralelos (círculos gerados a partir da interseção de planos horizontais com a superfície). Os meridianos são utilizados para calcular a distância angular entre um ponto e o meridiano de origem (Greenwich), esse ângulo (λ) é denominado longitude, e os paralelos possuem a finalidade de determinar o ângulo (ϕ) entre um ponto e o paralelo central (Equador), correspondente à latitude. Por fim, as coordenadas planas são compostas por um eixo horizontal (X) e um eixo vertical (Y), ortogonais entre si, apresentando a origem do sistema na interseção entre eles. Dessa forma, um ponto qualquer é definido pela convergência de duas retas perpendiculares entre si e paralelas aos respectivos eixos.

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