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Trabalho Contabilidade E Custos

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Por:   •  15/9/2014  •  4.222 Palavras (17 Páginas)  •  624 Visualizações

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ATPS – ETAPAS 1 e 2

Belo Horizonte

2013

Sumário

Etapa – 1 5

Relatório Técnico I - Fundamentos da Contabilidade e Fraude Contábil 5

Princípios Fundamentais de Contabilidade 5

Usuários e suas necessidades de informação 10

Objetivos das demonstrações contábeis 12

Fraudes contábeis ferem os princípios e prática contábil. 14

Enron 14

WorldCom 15

Xerox 16

Parmalat 17

Banco Panamericano 18

Etapa – 2 19

Relatório Técnico II – Demonstrações Contábeis 19

Demonstrações contábeis 19

Balanço Patrimonial 19

Demonstração do Resultado do Exercício 19

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 20

Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC 20

Balanço Patrimonial – Empresa Positivo Informática S.A. 22

Balanço Patrimonial – Empresa Senior Solution S.A........................................23

Referências: 24

Etapa – 1

Relatório Técnico I - Fundamentos da Contabilidade e Fraude Contábil

Princípios Fundamentais de Contabilidade

Até a revolução industrial, ocorrida a partir do sec. XVIII a contabilidade tinha o objetivo de registrar as atividades comercias e de controle patrimonial. A atividade de transformação de bens até então era artesanal, administrada e operada pelo próprio proprietário o que permitia eu o custo de produção fosse facilmente identificado e diretamente aplicado a cada produto determinando assim seu valor. Porém com o desenvolvimento das atividades percebeu-se que já não era mais possível aplicar os conceitos da contabilidade geral para determinar o valor dos produtos acabados e dos resultados dos negócios o que contribuiu para o avanço tecnológico na área contábil.

Surgiram a partir daí os primeiros ensaios da contabilidade especializada em custos.

Aos longos dos anos foram desenvolvidas e aprimoradas diversas formas de se tratarem os custos tanto para fins de custeios para os fins de controle de decisão. Dentre elas destacam-se: Custeio por absorção, custeio variável, custeio baseado nas atividades (ABC; ABM), custeio Kaizem, custeio meta, custeio do ciclo de vida, custo padrão, custo estimado etc. No Brasil um fator relevante que deve ser considerado o fator de a legislação do Imposto de renda aceitar exclusivamente o custeio por absorção para fins de apuração de resultados e avaliação dos estoques.

Antes de relatarmos os princípios é necessário entender seus objetivos:

Princípio é a causa da qual algo procede. É a origem, o começo de um fenômeno ou de uma série de fenômenos. Os princípios, quando entendidos como preceitos básicos e fundamentais de uma Doutrina, são imutáveis, quaisquer que sejam as circunstâncias de tempo e lugar em que a Doutrina é estudada e tais PRINCÍPIOS são aplicados (FRANCO, Hilário.

“A evolução dos princípios contábeis no Brasil”, São Paulo, Editora Atlas).

Norma é uma indicação de conduta obrigatória. São regras, convenções, conceitos, guias, bases, procedimentos, etc.

Os princípios fundamentam a ação, o comportamento. As normas, sob a luz dos princípios, dirigem a ação. São proposições com carga de ordem e comando, leis que, se não forem obedecidas, levam risco ao comportamento.

Padrões são os fins desejáveis, metas para onde é dirigido, a seu modo, a ação do Contabilista.

Os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC) tende através de 07 itens, reunir e condensar todos os Postulados, Princípios e Convenções já existentes, tentando reunir em sete todos aqueles que existiam e continuam a existir. Assim, de acordo com a Resolução 750 do CFC, os Princípios.

Fundamentais de Contabilidade são os seguintes:

1. O da Entidade

2. O da Continuidade

3. O da Oportunidade

4. O do Registro pelo Valor Original

5. O da Atualização Monetária

6. O da Competência

7. O da Prudência

1. Princípio da Entidade: reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade de diferenciar um patrimônio particular de uma pessoa física, independentemente dos patrimônios das pessoas jurídicas individuais, do conjunto de pessoas jurídicas, sem considerar se a finalidade é ou não a obtenção de lucro. O patrimônio de uma pessoa física não se confunde, nem se mistura com o patrimônio da pessoa jurídica em que fizer parte. Na prática, como exemplo: despesas particulares de pessoas físicas (administradores, funcionários e terceiros) não devem ser consideradas como despesas da empresa; bens particulares de administradores não devem ser confundidos ou registrados na empresa.

2. Princípio da Continuidade: a continuidade ou não de uma Entidade (empresa), bem como a sua vida estabelecida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das variações patrimoniais. Essa continuidade influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor e o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da sociedade tem prazo determinado, previsto ou previsível. Todas as vezes que forem apresentadas as Demonstrações Contábeis (Balanço Patrimonial, DRE, etc.) e, nessa data, ser conhecido um fato relevante que irá influenciar na continuidade normal da

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