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UTILIZAÇÃO DE TEORIA DAS FILAS PARA ATENDIMENTO EM POSTOS DE SAÚDE NA GRANDE VITORIA/ES

Por:   •  17/9/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  243 Visualizações

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UTILIZAÇÃO DE TEORIA DAS FILAS PARA ATENDIMENTO EM POSTOS DE SAÚDE NA GRANDE VITORIA/ES

 A utilização de Teoria das filas para o atendimentos em postos de saúde na grande Vitória/ES seria um avanço nos atendimentos pois fazendo uma breve analise através de pesquisa nas prefeituras os atendimentos são divididos em regiões com intuito em facilitar os processos, embora todos os municípios da grande Vitoria tem embasamento no SUS- Sistema Único de Saúde para efetuar seus atendimentos mas todos trabalham de formas diferentes na estruturação dos atendimentos.

 O atendimento pelo SUS acontece em três níveis de atenção: no primeiro, estão as Unidades Básicas ou Postos de Saúde, a “porta de entrada” ao SUS, onde são marcadas consultas e exames e realizados procedimentos menos complexos, como vacinação e curativos; no segundo, entendido como de média complexidade, estão as Clínicas, Unidades de Pronto Atendimento e Hospitais Escolas, que dão conta de alguns procedimentos de intervenção, bem como tratamentos a casos crônicos e agudos de doenças; e no terceiro, de alta complexidade, estão os Hospitais de Grande Porte, onde são realizadas manobras mais invasivas e de maior risco à vida. Fiocruz “pense SUS”

  Conforme recomendações do Mistério da Saúde o tempo estimado para uma consulta/atendimento e de aproximadamente no mínimo 15 minutos entre médico e paciente. Um estudo publicado no site Gazetaonline em 01/08/2017 Katilaine Chagas - retrata a falta dos pacientes nas consultas no estado e algumas prefeituras na grande Vitória- Estado: Dos 720 mil procedimentos marcados pelos SUS no estado, em 36,66% há ausência em consultas, Katilaine Chagas 08/2017;

Vitoria: Houve 180 mil falta no ano de 2016 sendo, 87 mil faltas em consultas médicas e 93 mil faltas foram em atendimentos odontológicos, psicológicos e para enfermaria estratégia de saúde da família, Katilaine Chagas 08/2017;

Vila Velha: Nas consultas especializadas, as faltas chegam a 30% e já nos exames, chegam a 20%, Katilaine Chagas 08/2017;

Cariacica: Por mês são 15% de faltas nas consultas médicas, Katilaine Chagas 08/2017;

 No artigo1 do “centro de saúde em Ponta Grossa/PR” foi utilizado o Modelo M/M/C/K/FIFO: Existem diversos pontos de atendimento, contudo há uma limitação de capacidade no espaço reservado para a fila de espera, sendo que a ordem de acesso de usuários ao serviço segue a ordem de chegada dos mesmos ao sistema (FIFO). Fazendo uma análise puder chegar à conclusão que que o sistema utilizado não e muito eficiente analisando os estudos será possível realizar melhorias reduzindo o tempo de espera melhorando a qualidade no atendimento.

  No artigo2 “Estudo de caso em Hospitais de Santa Catarina/SC” foi utilizado o modelo “M/M/s” para os estudos sendo realizado um comparativo entre hospitais públicos e privados nos serviços de internações hospitalares chegando a uma conclusão que a um enorme descompasso entre publico e privado chegando a numero alarmantes no SUS onde sendo detectado no estudo que a capacidade de um paciente encontrar leito vazios e praticamente zero sendo necessário melhorar as politicas publicas para um melhor ajuste das filas e otimização dos recursos para um melhor atendimento.

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