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Por:   •  16/5/2014  •  1.300 Palavras (6 Páginas)  •  440 Visualizações

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a) O marketing cria desejos e necessidades ou simplesmente os satisfaz?

Em seu conceito é simplesmente a intenção de entender e atender o mercado, ou seja, tenta satisfazer necessidades ja existentes na sociedade e se adaptando ou criando necessidades ja existentes na sociedade Com a história de ontem, chegou ao fim o primeiro ano de vida do Palavras Contadas, e consequentemente, o final da primeira fase do projecto.

Foi um ano de altos e baixos (tanto em termos de qualidade como de regularidade), mas da nossa parte, estamos orgulhosos do que fizemos, contentes por termos feito parte deste projecto, e acima de tudo, agradecidos por vos ter como leitores.

A ideia original do Palavras Contadas incluía a passagem do testemunho no final do primeiro ano. Chegados a este ponto, os autores sairiam do projecto, e entraria uma nova equipa de cinco escritores, continuando as histórias a sair regularmente.

Mas a Vida intromete-se sempre nas melhores das intenções, e tal como não nos foi possível manter a regularidade no primeiro ano, também não vai ser possível continuar para o segundo.

Este site não vai fechar. É bastante provável que encontremos outro rumo para ele num futuro próximo, e até lá, não me surpreenderia se surgissem aqui mais histórias, embora de forma esporádica.

Mas os contos regulares terminaram, pelo menos por enquanto. E a segunda fase do projecto, que seria para começar imediatamente após a primeira, está suspensa por tempo indeterminado.

Pedimos desculpa por isso. Gostaríamos de poder compensar os leitores fiéis com mais produção, mas não nos vai ser possível.

Em vez disso, limitamo-nos a agradecer o vosso tempo e a vossa atenção, e em muitos casos, as vossas palavras. Se conseguimos aguentar um ano inteiro, mesmo com todos os precalços, foi graças a vós, e estar-vos-emos eternamente gratos por isso.

Resta-me apenas anunciar que, conforme estava previsto desde o início, os contos aqui colocados até agora serão editados em livro. Ainda não há data nem formato definitivos para o lançamento, mas será edição nossa, sem nenhuma editora por trás.

Mas disso daremos aqui conta quando houver novidades definitivas.

Até lá, despedimo-nos, com um grande abraço a todos os nossos leitores.

E mais uma vez, em nome de todos os que participaram neste projecto, muito obrigado.

PUBLICADO ÀS 12:00

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19

JUN 09

NEM CASAMENTOS, NEM FUNERAIS

Tiros e gritos que não se ouvem no vazio do espaço marcaram o momento, e apenas uma série de cadáveres extraterrestres podem explicar o que aconteceu… Fim do Primeiro Conto. Contadas 300 palavras e texto publicado. Ritual repetido ao longo do tempo em que a Terra fez a sua jornada ao Sol.

Agora era a altura de escrever o último dos contos. Nada de invasões, serras eléctricas ou ilusionistas. Queria que fosse sobre ele. Artur tem o Merlin, Frodo tem o Gandalf, Noddy tem o Orelhas, mas ele não tinha ninguém a quem recorrer. Por isso decidiu falar sozinho e ouvir o que tinha para dizer.

- Este é o último conto?

- Sim.

- E depois?

- Depois, vai haver um longo caminho de escrita.

- Por onde começo?

- Pega numa folha em branco e decide!

Escreveu:

Era uma vez um rapaz que tinha muitas histórias para ouvir e contar. No seu sangue corria a mesma magia que fazia o mundo girar e a sua alma estendia-se para o infinito. Criou diversos universos e partilhou-os, provocando diferentes reacções. Quando o seu coração parou de bater, as suas histórias continuaram a ser contadas (algo que agradou profundamente a sua Alma).

Fim do Último Conto. Não tinha 300 palavras, mas seguiu em frente. Releu todos os contos que tinha escrito e gostou da experiência. Pegou em tudo o que tinha aprendido e continuou o seu caminho como escritor. O mais engraçado é que não fez esta viagem sozinho e os seus companheiros de jornada também se tornaram uma fonte de inspiração.

Faltava qualquer coisa…

Antes de jantar passou por um hipermercado comprou uma resma de folhas brancas e 6 esferográficas azuis. Tinha ali tudo o que precisava para começar a tecer novas histórias. O futuro era um maravilhoso desafio.

PUBLICADO ÀS 00:01

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AUTORIA:: JORGE_AMORIM

17

JUN 09

50 CAIXAS

Assim que a enfermeira deixou o quarto, Filipe deitou o cigarro à boca e acendeu-o com o isqueiro velho. Tossiu violentamente dois segundos depois.

Definitivamente, ele não era fumador. Mas pelo menos, agora tinha a certeza disso.

Era das poucas certezas que tinha desde o acidente, e agarrava-se a elas. Afinal de contas, quem não tem memória agarra-se às experiências que vai tendo. Especialmente as que lhe dizem algo sobre quem é.

Olhou para os

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