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Por:   •  20/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.021 Palavras (5 Páginas)  •  221 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA

(ATPS Formas normais de Banco de Dados)

CURSO: CIENCIA DA COMPUTAÇÃO

DISCIPLINA: BANCO DE DADOS

PROFESSOR: THIAGO SILVA

Campinas – SP 2016

Normalização

 Conceito introduzido 1970 por E.F. Cold (1Fn).

 Processo matemático formal fundamental na teoria dos conjuntos.

 Aplica uma serie de regras sobre as tabela de um banco de dados para verificar se estas foram corretamente projetadas.

Objetivos Principais

 Garantir a integridade dos dados, evitando que informações sem sentindo sejam inseridos.

 Organizar e dividir as tabelas da forma mais eficiente possível, diminuindo a redundância e permitindo a evolução do banco de dados.

Forma Normal: (1FN - 1ª)

Todos os atributos de uma tabela devem ser atômicos, ou seja, a tabela não deve conter grupos repetidos e nem atributos com mais de um valor. Para deixar nesta forma normal, é preciso identificar a chave primária da tabela, identificar a(s) coluna(s) que tem (êm) dados repetidos e removê-la(s), criar uma nova tabela com a chave primária para armazenar o dado repetido e, por fim, criar uma relação entre a tabela principal e a tabela secundária. Por exemplo, considere a tabela Pessoas a seguir.

Ex:

PESSOAS = {ID+ NOME + ENDERECO + TELEFONES}

Ela contém a chave primária ID e o atributo TELEFONES é um atributo multivalorado e, portanto, a tabela não está na 1FN. Para deixá-la na 1FN, vamos criar uma nova tabela chamada TELEFONES que conterá PESSOA_ID como chave estrangeira de PESSOAS e TELEFONE como o valor multivalorado que será armazenado.

Ex:

PESSOAS = { ID + NOME + ENDERECO }

TELEFONES = { PESSOA_ID + TELEFONE }

2ª Forma Normal: 2FN

A 2FN é preciso estar na 1FN. Além disso, todos os atributos não chaves da tabela devem depender unicamente da chave primária (não podendo depender apenas de parte dela). Para deixar na segunda forma normal, é preciso identificar as colunas que não são funcionalmente dependentes da chave primária da tabela e, em seguida, remover essa coluna da tabela principal e criar uma nova tabela com esses dados. Por exemplo, considere a tabela ALUNOS_CURSOS a seguir.

EX:

ALUNOS_CURSOS = { ID_ALUNO + ID_CURSO + NOTA + DESCRICAO_CURSO }

Nessa tabela, o atributo DESCRICAO_CURSO depende apenas da chave primária ID_CURSO. Dessa forma, a tabela não está na 2FN. Para tanto, cria-se uma nova tabela chamada CURSOS que tem como chave primária ID_CURSO e atributo DESCRICAO retirando, assim, o atributo DESCRICAO_CURSO da tabela ALUNOS_CURSOS.

Ex:

ALUNOS_CURSOS = {ID_ALUNO + ID_CURSO + NOTA}

CURSOS = {ID_CURSO + DESCRICAO}

3ª Forma Normal: (3FN )

A 3FN, é preciso estar na 2FN. Além disso, os atributos não chave de uma tabela devem ser mutuamente independentes e dependentes unicamente e exclusivamente da chave primária (um atributo B é funcionalmente dependente de A se, e somente se, para cada valor de A só existe um valor de B). Para atingir essa forma normal, é preciso identificar as colunas que são funcionalmente dependentes das outras colunas não chave e extraí-las para outra tabela. Considere, como exemplo, a tabela FUNCIONARIOS a seguir.

Ex:

FUNCIONARIOS = { ID + NOME + ID_CARGO + DESCRICAO_CARGO }

O atributo DESCRICAO_CARGO depende exclusivamente de ID_CARGO (atributo não chave) e, portanto, deve-se criar uma nova tabela com esses atributos. Dessa forma, ficamos com as seguintes tabelas:

4° Forma Normal (ou 4FN)

Requer que não exista nenhuma dependência multi-valorada não-trivial de conjuntos de atributo em algo mais de que um superconjunto de uma chave candidata;

5° Forma Normal (ou 5FN ou PJ/NF)

Requer que não exista dependências de joins (associações) não triviais que não venham de restrições

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