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Diagrama de Entidade Relacional

Por:   •  25/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  904 Palavras (4 Páginas)  •  266 Visualizações

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Tais aplicativos, normalmente, são desenvolvidos por uma equipe de desenvolvedores através da utilizado de uma linguagem de programa- ção específica, como podemos mencionar: Java, PHP, C/C++, Pascal, C#, etc. ou, esporadicamente, constituídos a partir do uso de módulos proprietários de um SGBD, como exemplo, podemos evidenciar o Forms e Reports da própria Oracle. Você já deve ter percebido que os dados são caracterizados como sendo a matéria bruta e imprescindível para que alcancemos qualquer tipo de informação, impulsionando ainda mais a necessidade de utilizarmos métodos eficientes e eficazes para manipula-los. Algumas vantagens na utilização de um sistema de gerenciamento de banco de dados associados aos aplicativos computacionais podem ser evidenciados, a citar, o SGBD, diferentemente do sistema de arquivo, possibilita, de maneira facilitadora, o compartilhamento dos dados para diversos sistemas e usuários; também permite a integração das várias visões de dados de cada usuário em um único repositório de dados; fornece também modelos capazes de incrementar de maneira significativa a privacidade e segurança dos dados e por fim, auxilia na redução de eventuais inconsistências dos dados. Informações de qualidade são, normalmente, oriundas de um processo de manipulação e gerenciamento de dados bem sucedidos, que por sua vez, criam subsídios para uma melhor tarefa de tomada de decisão empresarial. Essas vantagens elucidadas acima, no que tange a utilização de um SGBD não se limitam a apenas esses fatores. Não temos dúvida que ao longo do processo de aprendizagem, como também, de sua via profissional, você irá se deparar com diversas outras vantagens ao esmiuçar os detalhes dos bancos de dados, sobretudo, na escolha de um projeto adequado na aquisição do mesmo. Os usuários dos SGBDs sejam eles, usuários finais, programadores e administradores de banco de dados, em sua rotina diária, necessitam de extrair conhecimento e pleno controle dos recursos disponíveis para usufruir totalmente de todos os seus benefícios, tais como, podemos evidenciar:
Conexão:
Leia sobre a relação:
Dados-Informação-Conhecimento em: http://www.ime.usp.
br/~vwsetzer/dado-info-Folha.html
Este outro artigo trata sobre Inteligência
Competitiva das Organizações, pautando-se na relação que estudamos:
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Visão Geral: Banco de Dados e os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – Capítulo 1
EAD-15- Modelagem de Dados – Proibida a reprodução – © UniSEB
Vimos que dado e informa-
ção não são sinônimos, e que a
informação é resultante de um processamento aplicado no dado bruto, considerando um determinado contexto, ou seja, a
informação é o dado atribuído a um determinado significado, assim temos:
Informação = (dado + significado).
 • Maior velocidade em produzir acesso aos dados; • Solucionar problemas provenientes da ausência de integridade e redundância de dados; • Simplicidade na criação e gerenciamento de bancos de dados; • Certificar-se se os dados estão disponíveis para a distribuição física. Infelizmente, a ausência de conhecimentos triviais dos recursos disponíveis dos SGBDs pode promover uma péssima manipulação dos dados e, inevitavelmente, provocar falhas no acesso, produzindo assim, o que denominamos de falha de segurança. Após o surgimento dos SGBDs, todo aquele trabalho desempenhado pelos programadores para realizar o devido controle de acesso aos dados, implementar a integridade e evitar redundância dos dados, felizmente, deixaram de ser necessários, entretanto, se considerarmos alguns itens, os sistemas de arquivos podem possuir benefícios superiores aos SGBDs. Não tenha dúvida que essa afirmação lhe parece muito estranha, mas por mais bizarro que ela possa ser, a performance, quando utilizamos sistemas de arquivos, é considerada superior em relação ao dos SGBDs, isso porque é realizado a implementação específica e exclusiva destinada a uma determinada aplica- ção, já os SGBDs são utilizados por aplicações consideradas genéricas, visto que, o objetivo é atender diversas e variadas necessidades.
C.6 Os Usuários de Banco de Dados Nesse tópico, evidenciaremos os principais tipos de usuário que lidam com banco de dados. Na maioria das literaturas existentes acerca de banco de dados, podemos encontrar quatro tipos distintos de usuários de banco de dados, os quais são diferenciados exclusivamente pela forma como interagem com o sistema de banco de dados. Existem também, associado a esse conceito, vários tipos de interfaces, essas normalmente, projetadas para atender os diversos tipos de usuários. A seguir, esmiu-
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Modelagem de Dados
Proibida a reprodução – © UniSEB çaremos os quatro tipos de usuários, dando exemplos de suas principais atribuições: • Usuários finais: esse tipo de usuário não possui conhecimento avançado, e, normalmente estabelecem interação com o banco de dados por meio do uso de aplicações computacionais previamente implementada. Como exemplo, imagine um caixa bancário que necessita realizar a transferência de R$ 100,00 de uma conta corrente X para outa conta corrente Y. Nesse caso, o usuário final, o caixa da instituição financeira, necessitará invocar o aplicativo para que seja possível realizar a transferência do valor. Por outro lado, esse aplicativo solicita ao usuário final (o caixa da instituição) o valor e a conta para a qual o dinheiro será transferido. Tomamos como outro exemplo, um usuário final que deseja consultar seu saldo bancário por meio do uso de um aplicativo Web (Home Bank). Esse usuário deverá acessar um formulário, no qual será necessário a inserção do número de sua agência, conta corrente e senha, para identificação do mesmo. Um aplicativo residente no servidor Web, por sua vez, recupera o saldo da conta corrente, utilizando o número da agência e conta corrente informado pelo usuário final, e apresentando essa informação para o mesmo. Normalmente, a interface utilizada pelos usuários finais é constituída por formulários, os quais o usuário pode inserir as variáveis necessárias que contemple o formulário. Também é possível que usuários finais simplesmente leia relatórios produzido pelo banco de dados;

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