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Portfólio Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Por:   •  10/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.723 Palavras (7 Páginas)  •  726 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        OBJETIVOS        4

3        DESENVOLVIMENTO        5

3.1        Tarefa 01: Banco de Dados I        5

3.2        Tarefa 02: Organização de Computadores.        7

3.3        Tarefa 03: Análise Orientada a Objetos I        9

3.4        Tarefa 04: Linguagens de Programação e Estruturas de Dados        11

4        CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS        14


  1. INTRODUÇÃO

A importância de planejar e desenvolver um sistema, onde todo o processo deve ser minunciosamente estudado, passando por teste, e mais teste até ser implantado em uma empresa, exige muito esforço.

Através dos pré-requisitos fornecidos pela Startup Pulse ADS, elaboramos vários diagramas aqui mostrados.

Preocupamo-nos também com os usuários desse sistema, pensando neles também fizemos uso da ferramenta CASE, para assim determinar que setor usasse determinada parte do sistema, e que no final todos os setores estivessem alinhados e tendo total controle.

Esperamos que ao final da leitura deste trabalho o leitor possa se familiarizar a como aplicar de modo prático todo o conhecimento obtido através das matérias ministradas até momento no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.


  1. OBJETIVOS

Baseado no cenário proposto este trabalho procura abordar o conteúdo do eixo temático visto ao longo das disciplinas do 3° semestre do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, contemplando os seguintes tópicos: Análise Orientada a Objetos I, Banco de Dados I, Organização de Computadores, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados.

De acordo com o cenário proposto, a Startup PulseADS produzirá pulseiras com a tecnologia RFID, sendo a fornecedora dessas pulseiras para grandes parques em todo o Brasil.

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  1. DESENVOLVIMENTO

Para iniciar o projeto, é preciso fazer o levantamento dos requisitos, entrevistar o cliente para que possamos entender suas necessidades e desejos, estes serão mapeados, e então definirão e documentarão o que o software precisa fazer para atendê-lo de forma adequada.

  1. Tarefa 01: Banco de Dados I

Baseado no cenário proposto foi elaborado a modelagem da atividade de Análise do sistema em uma ferramenta case os seguintes diagramas: Caso de uso, diagrama de classe e de atividades representando seus atributos.

  1. Modelo Conceitual

Está é a primeira fase da modelagem, onde representamos o mundo real por meio de uma visão simplificada dos dados e seus relacionamentos. Assim poderemos determinar quais informações serão armazenadas no BD “Banco de Dados”. Neste nível o projeto é independente de SGBD “Sistemas de Gerenciamento de Banco e Dados”

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Figura 1 – Modelo conceitual

Neste nível, os detalhes da implementação não são visíveis, porem são suficientes para termos um ponto de vista abstrato do que pode ser possível desenvolver com os dados requeridos e seus relacionamentos entre sim juntos com regras e consistências.

  1. Modelo lógico

O modelo lógico tem conceitos onde os usuários são capazes de entender, da mesma forma não está tão distante do modelo em operação fisicamente no BD (Banco de Dados). Neste nível o projeto é livre de SGBD “Sistemas de Gerenciamento de Banco e Dados”. Consiste na especificação lógica dos dados em um formato adequado ao SGBD escolhido. Os tipos de dados são completamente definidos.[pic 15]

 

Figura 2 – Modelo lógico

  1. Tarefa 02: Organização de Computadores.

 A origem da tecnologia RFID remonta à Segunda Guerra Mundial, nos sistemas de radares utilizados por várias nações (Alemanha, Japão, Inglaterra e EUA). Estes radares permitiam a notificação da aproximação de aviões, mesmo eles ainda estando distantes, facilitando a preparação das defesas e contra-ataques inimigos. Contudo, não se tinha como identificar aviões inimigos dos amigos.

Este sistema de radar foi “inventado” pelo físico escocês Sir Robert Alexander Watson-Watt e este mesmo físico desenvolveu, em conjunto com o exército britânico, um sistema para identificação de aeronaves amigas no radar, para tornar-se realmente efetiva a preparação contra ataques inimigos.

Um sistema de RFID é composto, basicamente, de uma antena, um transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo leitor, e também um transponder ou etiqueta de RF (rádio frequência), que deverá conter o circuito e a informação a ser transmitida.  Estas etiquetas podem estar presentes em pessoas, animais, produtos, embalagens, enfim, em equipamentos diversos.

Assim, a antena transmite a informação, emitindo o sinal do circuito integrado para transmitir suas informações para o leitor, que por sua vez converte as ondas de rádio do RFID para informações digitais. Agora, depois de convertidas, elas poderão ser lidas e compreendidas por um computador para então ter seus dados analisados.

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