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Redes De Computadores

Seminário: Redes De Computadores. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2014  •  Seminário  •  1.786 Palavras (8 Páginas)  •  272 Visualizações

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Uma rede de computadores é composta por um conjunto de processadores capazes de trocar informações ou compartilhar informações ou arquivos,

ligados por um sistema de comunicação, ou seja havendo um ou mais dispositivos interligados entre sí que possam compartilhar recursos

físicos e lógicos.

Exemploa a internet que é um amplo sistema de comunicação que conecta várias redes.

Os meios que se comunicam são: linhas telefônicas, cabo, satélites ou até mesmo comunicação sem fio mais conhecidos como Wirelles

o objetivo seria permitir a troca de informações entre computadores interligados entre eles através de hardware e software.

Principais aplicações mais frequentes para empresas são: métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente.

Classificação das Redes de Computadores:

LAN (Local Area Network):são as famosas redes locais. Quando temos computadores interligados em salas de aula, residências, enfim, num mesmo local, dizemos que temos ali configurada uma LAN.

MAN (MetropolitanArea Network):nesse caso estão classificadas como MAN as redes que interligam computadores, por exemplo, em diversos pontos da cidade.

WAN (WideArea Network): o “W” da sigla é o mesmo do acrônimo WWW – World Wide Web – que significa rede de alcance mundial.

Quando temos as redes locais, metropolitanas e equipamentos de rede interligados em diferentes países, continentes, enfim,

nos mais remotos pontos do mundo dizemos que estamos diante de uma WAN.

Principais características e aplicações das seguintes redes: ARPANET, X.25, Frame Relay e ATM.

Desde o início das redes, há uma guerra entre as pessoas que admitem sub-redes sem conexões (isto é, datagramas) e as pessoas que admitem sub-redes orientadas a conexões. Os principais proponentes das sub-redes sem conexões vêm da comunidade da ARPA NET/Internet. Lembre-se de que o desejo original do Departamento de Defesa dos EUA ao financiar e construir a ARPANET era ter uma rede que continuasse a funcionar mesmo depois de vários ataques diretos por armas nucleares que destruíssem numerosos roteadores e linhas de transmissão. Desse modo, a tolerância a falhas estava no topo de sua lista de prioridades, mas não a cobrança aos clientes.

Essa abordagem resultou em um projeto sem conexões, no qual cada pacote é rotead o de modo independente de qualquer outro pacote. Em conseqüência disso, se alguns roteadores ficarem inativos durante uma sessão, não haverá nenhum dano, desde que o sistema possa se reconfigurar dinamicamente, para que os pacotes subseqüentes possam encontrar alguma rota até o destino, mesmo que ela seja diferente da que foi utilizada por pacotes anteriores. O das redes orientadas a conexões vem do mundo das empresas de telefonia. No sistema de telefonia, um visitante deve discar o número do telefone chamado e esperar por uma conexão antes de falar ou enviar os dados. Essa configuração de conexão estabelece uma rota pelo sistema de telefonia que é mantida até a chamada ser encerrada. Todas as palavras ou pacotes seguem a mesma rota. Se uma linha ou um switch no caminho sofrer uma pane, a chamada será cancelada. Era exatamente essa propriedade que desagradava ao Departamento de Defesa dos EUA.

Então, por que as empresas de telefonia apreciam esse sistema? Há duas razões:

Qualidade de serviço.

Faturamento.

Configurando uma conexão com antecedência, a sub-rede pode reservar recursos como espaço de buffer e capacidade da CP U do roteador. Se houver uma tentativa de configurar uma chamada e não houver recursos suficientes disponíveis, a chamada será rejeitada e o chamador receberá uma espécie de sinal de ocupado. Desse modo, uma vez estabelecida, a conexão receberá um bom serviço. Com uma rede sem conexões, se um número excessivo de pacotes chegar ao mesmo roteador no mesmo momento, o roteador será sufocado e talvez perca pacotes. Eventualmente, o transmissor perceberá isso e enviará de novo os pacotes, mas a qualidade do serviço será instável e in adequada para áudio ou vídeo, a menos que a rede não esteja muito carregada. é desnecessário dizer que o fornecendo de qualidade de áudio adequada é algo com que as empresas de telefonia se preocupam muito, daí sua preferência por conexões.

A segunda razão para as empresas de te lefonia apreciarem o serviço orientado a conexões é o fato de terem se acostumado a cobrar pelo tempo de conexão. Ao fazer uma ligação interurbana demorada (ou mesmo um a ligação local fora da América do Norte), você é cobrado por minuto. Quando as redes surgiram, elas gravitavam automaticamente em direção a um modelo no qual era fácil fazer a cobrança por minuto. Se você estabelecer uma conexão antes de enviar os dados, nesse momento terá início o tempo de cobrança. Se não houver conexão, não será possível nenhuma cobrança.

Ironicamente, é muito dispendioso manter registros de cobrança. Se uma empresa de telefonia adotasse uma tarifa mensal fixa sem limite de ligações e sem faturamento ou manutenção de registros, ela provavelmente economizaria muito dinheiro, apesar do aumento do número de chamadas que essa política geraria. Porém, fatores po líticos, reguladores e outr os pesam contra isso. É interessante observar que o serviço de tarifa fixa existe em outros setores. Por exemplo, a TV a cabo é cobrada a uma taxa fixa mensal, independente de quantos programas você vê. Ela poderia ter sido projetada tendo o pay-per-view como conceito básico, mas isso não ocorreu, em

parte devido às despesas de cobrança (e, considerando-se a má qual idade da maior parte dos programas de televisão, o constrangimento da operadora também não pode ser totalmente descartado). Além disso, muitos parques temáticos cobram uma tarifa diária de admissão por utilização ilimitada de suas dependências, em contraste com os parques de diversões, que cobram por cada brinquedo.

Dito isto, não deve surpreender que todas as redes projetadas pela indústria de telefonia tivessem sub-redes orientadas a conexões. O que talvez seja surpreendente é o fato da Internet também estar se

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