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Resumo Gestão de Informação e do Conhecimento

Por:   •  18/7/2022  •  Trabalho acadêmico  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  9.506 Visualizações

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Disciplina:

Gestão de Informação e do conhecimento

Período

3ºP

Professor:

Guilherme Vilela

Valor

Aluno:

Gabriel Guimarães Silva

Entrega

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A incapacidade de explicar por completo o conhecimento é uma característica essencial do conhecimento em si. Para começar, faremos algumas distinções básicas entre dado, informação e conhecimento. Dado não é informação. Informação não é conhecimento.
Conhecimento não é dado. Dado é o registro de um evento. O dado é o menor e o mais simples elemento do sistema. Por causa disso, o dado é o elemento mais fácil de ser manipulado e transportado. Os dados são matéria-prima essencial para a criação da informação. Informação é um conjunto de dados dentro de um contexto. Podemos ver que o contexto desempenha papel fundamental para diferenciar o mesmo dado. Isso indica que a informação depende de um conjunto de dados.
Apesar de conter uma determinada carga subjetiva, a informação não pode ser algo decifrável apenas por um sujeito específico. O desequilíbrio no binômio tecnologia e cérebro humano também pode ocorrer quanto à avaliação da informação. Quantas contas de e-mail a empresa tem? Quantas mensagens enviamos ou recebemos?, Em quanto tempo? etc. A avaliação qualitativa, ou semântica, na qual o importante é a qualidade da informação, ou seja, seu significado. Essa informação vai me ajudar a encontrar uma solução ou a tomar alguma decisão? O que o meu subordinado ou meu superior precisam saber?, Isso é relevante? etc. Avaliações quantitativas/sintáticas podem ser facilmente executadas por computadores, enquanto as qualitativas/semânticas dependem profundamente de um julgamento humano.
O conhecimento é o resultado de um processamento da informação complexo e altamente subjetivo. O conhecimento é um poderoso agente transformador. O conhecimento pode transformar nossa visão sobre a realidade tanto quanto pode transformar nossa visão sobre ele mesmo. O dado é uma semente.
A informação é um jardim. O conhecimento é a Floresta Amazônica. O dado é um átomo. A informação é uma cadeia de carbono.
O conhecimento é o DNA. Características básicas de dado, informação e conhecimento, dado que se refere a registro de um evento, objetivo e assignificativo. Informação em conjunto de dados com significado para o sistema, contextual/ relacional, significativo. E conhecimento em resultado de ações e interações entre sujeitos e objetos e sujeitos, informação devidamente tratada que muda o sistema, contextual/relacional significativo, existe em função de uma ação e justificada e crença pessoal em relação à verdade.
Desenvolvimento do dado em informação e desta em conhecimento. Esse componente do conhecimento é o que identificamos como visível ou tangível. Podemos entendê-lo como o conhecimento codificado em linguagem. O conhecimento explícito é mensurável, além de ser mais racional e teórico. Você pode visualizar melhor esse conceito entendendo que o conhecimento explícito necessário para fazer um bolo, por exemplo, está contido na receita desse bolo. O conhecimento tácito é profundamente pessoal e, por isso, muito mais difícil de ser compartilhado. Muitas vezes, corresponde a um conhecimento que nós temos e ignoramos ou não sabemos explicar. Assim, devemos entender que o conhecimento tácito necessário para fazer o bolo está na prática e na ponderação de detalhes, como uma pitada de certo ingrediente, ou o ponto em que as claras batidas ficam em neve.

O conhecimento tácito é fluido e adaptável ao contexto. As duas dimensões do conhecimento tácito. Dois componentes do conhecimento. O conhecimento não é só explícito.
O conhecimento não é só tácito. O conhecimento é explícito e tácito. Por ser racional, objetivo e facilmente mensurável, o conhecimento explícito tende a ser mais valorizado pelas pessoas e empresas. Já o conhecimento tácito costuma ser ignorado porque culturalmente somos conduzidos a trabalhar com estruturas lógicas e sistêmicas e a identificar os paradoxos como erros.
A gestão do conhecimento veio ao mundo em 1991 nas páginas de «The knowledge-creating compan, um artigo de Ikujiro Nonaka publicado na Harvard Business Review. Conversão de conhecimento tácito para conhecimento tácito. Conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito. Conversão de conhecimento explícito em conhecimento explícito.
Conversão de conhecimento explícito em conhecimento tácito. Ele consiste em entender que o conhecimento é criado de cima para baixo e de baixo para cima. A organização em hipertexto surge como um design organizacional «mais adequado para servir como base estrutural para a criação de conhecimento». A esse contexto é dado o nome de ba.
Acesso à ajuda – atribui a todos a responsabilidade de adquirir conhecimento e se colocar à disposição daqueles que necessitam de ajuda. A gestão do conhecimento está essencialmente relacionada ao campo organizacional. A gestão do conhecimento não é algo completamente revolucionário nem demanda uma alteração radical dentro da organização. Dado, informação e conhecimento são termos bem distintos.
A gestão do conhecimento nasce com a proposta de formalização feita em meados dos anos 1990 por Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi a respeito da criação de conhecimento dentro das organizações. A criação de conhecimento organizacional ocorre de acordo com o modelo SECI. A criação de conhecimento é favorecida por um contexto capacita-te, denominado ba, que pode ser físico, virtual ou mental. O campo de aplicação da gestão do conhecimento é vasto e engloba qualquer organização em seu conceito mais básico, isto é, um conjunto de pessoas, processos e tecnologia.

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