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A Química Geral Teórica

Por:   •  15/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.317 Palavras (6 Páginas)  •  104 Visualizações

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Nome: Jhonata Henrique de Campos

Ra: 258726

  1. A carga nuclear efetiva é um campo elétrico gerado por uma carga localizada no núcleo. A carga nuclear efetiva (Zef), agindo em um elétron é igual ao número de prótons no núcleo, Z, menos o número médio de elétrons, S, que está entre o núcleo e o elétron em questão: “Zef = Z – S”
  2. A densidade eletrônica entre o núcleo e os elétrons mais internos reduz a carga nuclear efetiva que age sobre os elétrons mais externos. Ou seja, a presença dessa densidade de elétrons que se localiza mais próxima do núcleo (elétrons mais internos) acaba “blindando” os elétrons mais externos do efeito de atração da carga nuclear do núcleo, criando uma camada de proteção.
  3. Penetração, descreve a proximidade dos orbitais e elétrons ao núcleo. Elétrons com maior penetração experimentam uma maior carga nuclear efetiva, devido ao fato de estarem mais perto do núcleo e, por sua vez, blindam os outros elétrons mais efetivamente.
  4. ontração Lantanídica é uma diminuição uniforme no tamanho atômico e iônico com o aumento do número atômico. A principal causa da contração é o efeito eletrostático associado com o aumento da carga nuclear blindada imperfeitamente pelos elétrons 4f.

  1. O raio atômico é uma propriedade periódica que determina o raio de um átomo (a distância do núcleo até a última camada ocupada) o qual varia dependendo da posição do elemento na Tabela Periódica. Em um grupo, o raio atômico aumenta de cima para baixo, porque há um aumento do numero de camadas ocupadas por elétrons. E em um período, o raio aumenta da direita para a esquerda, porque, para um mesmo número de camadas ocupadas, os elétrons situados à esquerda, possuem carga nuclear menor.
  2. É a energia mínima necessária para retirar um elétron, de um átomo que se encontra no estado fundamental, gasoso e isolado. Em um grupo ou período, quanto menor for o raio atômico, maior será a EI.
  3. É a quantidade de energia liberada quando um átomo gasoso, isolado e no seu estado fundamental recebe um elétron. Quanto menor for o raio atômico, maior será a AE.
  4. É a facilidade com que a distribuição de cargas em uma molécula pode ser distorcida por um campo elétrico externo. Podemos pensar na polarizabilidade de uma molécula como uma medida da 'maciez' de sua nuvem eletrônica; quanto maior a polarizabilidade de uma molécula, mais facilmente sua nuvem eletrônica será distorcida para dar um dipolo momentâneo.
  1. Esse fato ocorre porque quanto mais elétrons se retiram, maior será a atração que o núcleo exercerá sobre os demais elétrons. Consequentemente, haverá um aumento na energia de ionização; ou seja, será necessário fornecer mais energia para romper essa atração com o núcleo.
  1. N → 1s² 2s² 2p3

P → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p3

P tem o maior raio atômico.

  1. P → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p3

S → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p4

P tem o maior raio atômico.

  1. S → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p4

Ar → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6

S tem o maior raio atômico.

  1. Ar → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6

Kr → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 4s2 3d10 4p6

Kr tem o maior raio atômico.

  1. O → 1s² 2s² 2p4

F → 1s² 2s² 2p5

O tem o maior raio atômico.

  1. Kr → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 4s2 3d10 4p6

Xe → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6

Xe tem o maior raio atômico.

  1. F → 1s² 2s² 2p5

Cl → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p5

Cl tem o maior raio atômico.

  1. Mg → 1s² 2s² 2p6 3s²

Ca → 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 4s2

Ca tem o maior raio atômico.

  1. Li → C → F
  2. Sc → V → Fe
  3. Os → Ru → Fe
  4. I → Br → Cl

  1. O raio decresce, pois, conforme elétrons são retirados fica maior a atração que o núcleo exerce sobre os demais elétrons, e menor fica a repulsão eletrônica entre os elétrons, fazendo com que os orbitais se aproximem ainda mais do núcleo, diminuindo assim o raio.
  1. Mg2+ → Na+ → F- → O2- → N3-
  2. O2- → S2- → Se2- → Te2-
  1.  Quanto menor for o raio atômico, maior será a EI, ou seja, se em um grupo, o raio atômico aumenta de cima para baixo, e em um período, o raio aumenta da direita para a esquerda, a EI será o contrário, em um grupo, vai aumentar de baixo para cima, e em um período, da esquerda para a direita.
  1. B → O → F → Ne
  2. Sn → Te → I → Xe
  3. Cs → Rb → K → Ca
  4. Na → Al → S → Ar
  1. Ca
  2. Na
  3. Na
  1. H tem uma energia de ionização menor que o He, pois H tem só 1 próton no núcleo enquanto He tem 2 prótons no núcleo (e os dois preenchem somente a primeira camada), portanto os elétrons do He estão muito mais próximos do núcleo do que os elétrons do H, logo, demanda muito mais energia retirar um elétron do He do que do H.
  2. O elemento Li preenche duas camadas de energia, enquanto o He preenche só a primeira, logo o Li tem sua última camada mais afastada do núcleo do que a última camada do He.
  1. A tendência a formar íons de carga com menos duas unidades do que o esperado para o número do grupo é conhecida como efeito do par inerte. O efeito do par inerte é devido, em parte, as energias relativas dos elétrons de valência s e p. Nos períodos mais tardios da tabela periódica, os elétrons de valência s tem energia muito baixa por causa de sua boa penetração e da baixa capacidade de blindagem dos elétrons d. Os elétrons de valência s podem, então, permanecer ligados ao átomo durante a formação do íon. O efeito do par inerte é mais pronunciado nos átomos pesados de um grupo, onde a diferença de energia entre os elétrons s e p é maior. Ainda assim, o par de elétrons s pode ser removido de um átomo sob condições suficientemente vigorosas. Um par inerte poderia ser chamado de “par preguiçoso” de elétrons.
  1. Porque os elementos de configuração eletrônica ns2np6, são gases nobres, os gases nobres já possuem configuração eletrônica estável, ou seja, não doam nem recebem elétrons pois não precisam, por isso tem afinidade eletrônica tão baixa.
  1. Ao passar do potássio ao vanádio no quarto período, o raio atômico diminui, pois, os elétrons são adicionados na mesma camada e estão tão próximos do núcleo como os demais elétrons da mesma camada. Como eles estão espalhados, a blindagem da carga nuclear sobre um elétron pelos demais não é muito eficiente e a carga nuclear efetiva cresce ao longo do período. Com a diminuição do raio, ocorre uma diminuição do volume e ao mesmo tempo um aumento da massa. Como a densidade é diretamente proporcional a massa e inversamente proporcional ao volume, o aumento da massa e a diminuição do volume favorece o aumento da densidade ao longo do período, como mostrado na tabela.
  1. Isso se dá, devido ao efeito do par inerte. Nos átomos mais pesados, os elétrons de valência s tem energia muito baixa por causa da boa penetração e da baixa capacidade de blindagem dos elétrons d. Os elétrons de valência s podem, então, permanecer ligados ao átomo durante a formação do íon.

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