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A TEORIA DO NÚCLEO ATÔMICO DE RUTHEFORD

Por:   •  28/4/2015  •  Resenha  •  2.065 Palavras (9 Páginas)  •  179 Visualizações

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INTRODUÇÃO TEÓRICA:

Há muito tempo por volta de 450 anos a.C. o homem já começava tentar explicar a constituição

da matéria. Essa tentativa era realizada pelos filósofos da antiguidade, que usavam apenas o

pensamento filosófico para fundamentar seus modelos e não utilizavam métodos

experimentais para tentar explicá-los. São muitas as teorias envolvidas sobre a estrutura atômica

da matéria, atualmente é modelo da Mecânica Quântica ou da Mecânica Ondulatória ou Modelo

Orbital ou Nuvem Eletrônica aceita para definir a estrutura atômica.

Na antiguidade os filósofos gregos Leucipo e Demócrito sugeriram que a matéria não é

continua, segundo Demócrito os átomos que compõem o universo, similares em quantidade, mas

diferentes em volume e forma, estão em movimento constante no espaço e se agrupam de

maneira diferente para formar os corpos. Demócrito dizia ainda que, embora os corpos decaiam

e pereçam, os próprios átomos são eternos, sendo que suas mudanças observadas em certos

fenômenos físicos e químicos como associações de átomos e suas dissociações e que qualquer

matéria é resultado da combinação de átomos dos quatro elementos: fogo, ar, água e fogo.

Ao estudar as reações químicas no principio do século XIX John Dalton descobriu que quando

suas substancias se combinam em uma reação, as quantidades que se unem fazem certas

proporções fixas e Thomson se consolida em evidencias que dizem que o átomo não é divisível,

para ele o átomo seria uma esfera dura e maciça, com carga positiva, com os elétrons, com carga

negativa na sua superfície. Este modelo ficou conhecido como pudim de passas. Anos mais tarde

Rutherford mostra realizando algumas experiências que o modelo de Thomson não estava

totalmente correto. Ao disparar partículas carregadas positivamente a alta velocidade contra uma

folha de ouro, verificou que algumas voltavam para trás, essa experiência ajudou a demostrar

que as cargas positivas e negativas não estavam misturadas de modo a formarem bolas

homogêneas. Para Bohr os elétrons não se encontravam em qualquer posição: movimentavam-se

a volta do núcleo em orbitais circulares, fixos e definidos. Bohr definiu também o numero de

elétrons presentes em cada em cada camada mostrou que apenas orbitais seriam possíveis,

correspondendo cada uma delas a um nível bem definido de energia.

HISTÓRIA DO ÁTOMO

A palavra Átomo significa indivisível em grego, onde alguns filósofos da Grécia antiga

admitiam que toda a qualquer matéria seria formada por minúsculas partículas indivisíveis, ou

seja acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços cada vez menores, chegar-se-ia num

ponto onde partículas cada vez menores, seriam invisíveis a olho nu.

Em 1803, o cientista inglês John Dalton com bases em muitas experiências conseguiu

provar a teoria atômica clássica da matéria, tendo como exemplo um grão de ferro, que devemos

imaginá-lo como sendo formado por um aglomerado de ferro com um número enorme de átomos

de ferro, propôs uma teoria que explicava as leis de conservações de massa e da composição

definida, é a chamada Teoria Atômica de Dalton.

Dalton acreditava que o átomo era uma esfera maciça, indivisível, homogênea,

indestrutível e de carga elétrica neutra, como exemplo uma bola de gude, esférica e maciça.

MODELO DE PUDIM DE PASSAS

William Thomson propôs o modelo atômico em 1902, este modelo descreve o átomo

sendo constituído pôr uma nuvem de eletricidade positiva, distribuída uniformemente em um

volume esférico, no interior da qual se acham os elétrons. A carga líquida do sistema é nula. Foi

Thomson que derrubou a ideia de que o átomo era indivisível. Em 1903, Thomson concebe um

modelo. Como o átomo é eletricamente neutro e existem elétrons em seu interior, há cargas

positivas que as contrabalançam. Desconhecendo a distribuição destas cargas, Thomson imagina

o átomo como uma esfera de eletricidade positiva, de densidade uniforme e raio igual às

dimensões atômicas. Os elétrons encontram-se incrustados nesta esfera, como passas em um

pudim. Sobre cada elétron, equilibram-se as forças atrativa, proveniente da carga positiva, e

repulsiva, exercida pelos demais elétrons.

Certo tempo depois, Thomson propõe uma variante deste seu modelo para tentar

explicar a emissão de luz e de raios X pelos átomos, considerando que os elétrons se

movimentam sem resistência no meio positivo, em trajetórias circulares, coplanares. Agora, para

Thomson,

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