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ANÁLISE DE DIÓXIDO DE CARBONO NA ÁGUA .

Por:   •  23/10/2017  •  Relatório de pesquisa  •  766 Palavras (4 Páginas)  •  336 Visualizações

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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE SUZANO

CENTRO PAULA SOUZA

ANÁLISE DE DIÓXIDO DE CARBONO NA ÁGUA

Nome: Camila Maria dos S. Souza

Turma: 2º ETIM de Química – T1

Professor (a): Vanessa Guerra

Química Ambiental

Data do experimento: 26/09/2017

Data de entrega: 03/10/2017

Suzano

2017

1.0 OBJETIVO

Determinar através de métodos experimentais a quantidade de dióxido de carbono presente em diferentes amostras de água

2.0 INTRODUÇÃO

Também conhecido como gás carbônico, o dióxido de carbono (CO2), é um composto químico gasoso e um do gases que pode desequilibrar o efeito estufa. Ele ainda é de difícil detecção por não ter cheiro ou sabor. Essencial à vida no planeta por ser um dos compostos principais para a fotossíntese, o carbono é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono. Por outro lado, vários organismos liberam CO2 para a atmosfera mediante o processo de respiração, inclusive as plantas e árvores (conhecidas como compensadoras de CO2) que, em condições de calor e seca, fecham seus poros para impedir a perda de água e mudam para o processo de respiração noturno, denominado de fotorrespiração, ou seja, consomem oxigênio e produzem dióxido de carbono.

A concentração de carbono nas águas é de grande importância para a vida vegetal, podendo influenciar na existência de várias espécies. Um grande número de espécies (musgos, faneróganos, fontinalis) só utilizam o CO2 ou H2CO3, mesmo as algas clorofíceas.

Atualmente, muito se fala do dióxido de carbono, uma vez que esse gás é um dos causadores do efeito estufa, processo que contribui com o aumento da temperatura do planeta (aquecimento global). Isso ocorre porque o dióxido de carbono (entre outros gases) é capaz de absorver parte da radiação infravermelha emitida pela superfície Terra, evitando que elas escapem para o espaço, o que resulta num aumento significativo da temperatura. O dióxido de carbono está em excesso na atmosfera, devido principalmente ao desmatamento e à queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural).

O maior reservatório de carbono encontra-se nos sedimentos e nas rochas da crosta terrestre, contudo, o tempo necessário à sua conversão é tão longo que é relativamente insignificante em uma escala humana. Do ponto de vista dos seres vivos, uma grande parte do carbono é encontrada em plantas terrestres, este é representado pelo carbono de florestas e pastos, constituindo o principal sítio da fixação fotossintética de CO2. Em contrapartida há uma maior quantidade de carbono presente na matéria orgânica morta, denominada húmus, que nos seres vivos.

3.0 PARTE EXPERIMENTAL

3.1 MATERIAIS  E APARELHAGEM

  • Bureta 25 mL;
  • Béquer 400 mL;
  • Erlenmeyer 250 mL;
  • Garra;
  • Proveta 100 mL;
  • Suporte universal.

3.2 SUBSTÂNCIAS

  • Água da torneira;
  • Água de lindoya fonte ‘’Fora do Balneário’’;
  • Água destilada;
  • Fenolftaleina;
  • NaOH 0,02N.

3.3 PROCEDIMENTOS

Mediu-se numa proveta 100 mL de água da torneira e em seguida a amostra foi transferida para um erlenmeyer e adicionou-se 5 gotas de fenolftaleína. Colocou-se hidróxido de sódio (NaOH) na bureta e realizou-se a titulação.

O mesmo procedimento foi feito para as demais amostras, que são: água destilada e água de lindoya (Fonte fora de Balneário).

Cada amostra de água foi submetida a análises triplicatas. Em todas as etapas do procedimento, quando uma nova análise seria realizada, o recipiente foi lavado com água destilada, com o objetivo de diminuir os erros.

5.0 DADOS OBTIDOS

QUANTIDADE DE CO2 NAS AMOSTRAS (mg/L)

Água

1ª titulação

2ª titulação

3ª titulação

Média

Lindoya

19,77

20,76

21,75

20,76

Torneira

6,92

6,92

7,9

7,246

Destilada

24,71

31,63

28,66

28,33

5.0 DISCUSSÃO DE DADOS

Cada etapa do procedimento foi realizada três vezes por amostra e apresentaram pequenas variações quando comparados os resultados. É possível que tenham ocorrido erros de manuseio, contaminação ou que o dióxido de carbono tenha se desprendido das amostras.

Sabe-se que não deveria conter dióxido de carbono na água mineral, nem mesmo na destilada. Entretanto, essa ocorrência é percebida devido à grande quantidade do gás na atmosfera, que pode acabar se dissolvendo naturalmente. Mesmo no processo de destilação da água, o CO2 pode entrar em contato com água facilmente.

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