AS SOLUÇÕES E COLOIDES

Universidade Federal de Alagoas

Instituto de Química e Biotecnologia

Bruno Alencar Cardoso

Gabriela da Costa Carvalho

Heloise dos Santos Maciel

Layne Leite de Queiroz Siqueira

Thiago Rodrigo da Rocha

SOLUÇÕES E COLOIDES

Maceió - AL

Abril/2015

RESUMO:

O relatório a seguir descreve o processo de preparação de soluções aquosas a partir de um soluto e um solvente, bem como a dissolução de uma solução. Objetivando associar os cálculos feitos teoricamente com a preparação prática destas. Perfazendo assim um experimento livre de erros e com resultados muito satisfatórios.

1. INTRODUÇÃO:

Em diversas situações, sejam elas laboratoriais ou comuns pode-se deparar com diferentes soluções, ou seja, misturas de uma ou mais substâncias formando uma única fase (homogênea). Essas podem ser subdividas em soluções: aquosas, sólidas ou gasosas. Geralmente, no preparo de uma solução o solvente (parte que dissolve) é predominante ante o soluto (parte dissolvida).

Essas são classificadas quanto à quantidade de soluto dissolvido, assim se têm as soluções: insaturada, quando a quantidade de soluto adicionada é menor que o coeficiente de solubilidade (Cs) do solvente; saturada, quando a quantidade de soluto adicionada é igual ao Cs do solvente; ou supersaturada, quando a quantidade de soluto é superior ao Cs a uma dada temperatura, assim sendo mais instável que as outras.

Para a preparação das soluções se faz necessário saber o valor da concentração das mesmas, ou seja, a relação entre a massa, o volume ou a quantidade de matéria do soluto e o solvente. Onde as relações mais utilizadas são a concentração em grama por litro (g/L), a concentração em mol por litro (mol/L) e a composição percentual (% m/m, % m/V, % V/V).

1. OBJETIVO:

Efetuar os cálculos a fim de obter a massa e o volume necessários para a preparação de uma solução de sulfato de cobre e de ácido clorídrico, e a partir da primeira realizar uma dissolução de solução.

1. PARTE EXPERIMENTAL:

1. MATERIAS:

1. 1 balão volumétrico de 10 mL;
2. 2 balões volumétricos de 100 mL;
3. 1 Pisseta com água destilada ;
4. Espátulas;
5. 3 béqueres de 100 mL;
6. 1 bastão de vidro;
7. 1 pipetador de três vias (pêra);
8. Pipeta de Pasteur;
9. Pipeta graduada de 25 mL;
10. Pipeta volumétrica de 5 mL.

1. REAGENTES:

1. Água destilada ();[pic 1]
2. Sulfato de cobre (.5);[pic 2][pic 3]
3. Ácido Clorídrico (HCl) 34% (d=1,09 g/mL).

1. MÉTODOS:

Primeiramente, foi-se realizado os cálculos, apresentados na figura 1, para obtenção da massa de sulfato de cobre hidratado que seria usada para a obtenção de um solução de concentração 0,2 mol/L, o volume necessário para fazer a dissolução do mesmo para uma concentração de 0,1 mol/L e o volume de HCl para uma solução de concentração de 1,0 mol/L (figura 2).

[pic 4]

Em seguida, tarou-se três béqueres manualmente e então se pesou a massa calculada do .5 (consultar figura 3). Logo após, dissolveu-se completamente a massa pesada em uma alíquota de água e a transferiu para um balão volumétrico de 100 mL, em seguida se completou o volume com água destilada até atingir a linha do menisco. [pic 24][pic 25]

[pic 26]

Dando continuidade ao procedimento, pipetou-se em uma pipeta volumétrica com o auxílio de um pipetador de três vias o volume de 5 mL e o transferiu para um béquer de 100 mL, assim usando o volume calculado anteriormente (figura 1) e depois para um balão volumétrico de 10 mL, completando o volume com água até atingir a linha do menisco. 

Imediatamente depois do procedimento descrito anteriormente, colocou-se cerca de 20 mL (medidos em um béquer) no balão volumétrico de 100 mL, depois se pipetou com uma pipeta graduada aproximadamente 8,2 mL ácido clorídrico e por fim preencheu-se com água até a linha do menisco o volume de 100 mL.

...