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Nutrição de plantas no meio ambiente: ciclos bioquímicos, fertilizantes e ajustes

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Por:   •  5/1/2015  •  Artigo  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  257 Visualizações

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Instituto Federal Goiano – Campus Ceres

Bacharelado em Agronomia

Disciplina: Agroecologia

Acadêmico: Artur de Melo Rosa

“Nutrientes Vegetais no Meio Ambiente: ciclos bioquímicos, fertilizantes e corretivos”

Os aumentos na produção de alimentos devem-se ao uso de fertilizantes e agrotóxicos, que foram criados para atender a grande demanda na produção agrícola, aumentando a produtividade. Esses insumos agrícolas são produzidos a partir de energia fóssil, e apesar de oferecerem vantagens ao produtor, são recursos finitos, caros, e se aplicados em excesso, podem contribuir para a degradação ambiental.

Cálcio e Magnésio são elementos químicos utilizados em grande escala na nutrição vegetal, e o calcário é um fonte desses elementos bastante utilizada para essa finalidade. Além do Cálcio e do Magnésio, outro elemento presente em um grande número de fertilizantes é o Enxofre. O grupo de macro-elementos também é composto por Nitrogênio, Fósforo e Potássio, que são intensamente utilizados na produção agrícola.

Micro-nutrientes são um grupo especial de elementos também utilizados como fertilizantes e seus principais representantes são o Boro, Cloro, Cobre, Ferro, Manganês, Molibdênio e Zinco. Já os corretivos, que são produtos com capacidade de corrigir propriedades desfavoráveis ao cultivo no solo, são constituídos por rochas carbonatadas.

A disponibilidade desses elementos na natureza deve-se à seus ciclos, que podem variar a velocidade em que ocorrem, de acordo com alguns fatores: a natureza do elemento, a taxa de crescimento das plantas e animais, a taxa de decomposição da matéria orgânica e a ação humana.

Visando a produção de alimentos e fibras, o homem transforma os ecossistemas em agroecossistemas, e as intervenções feitas nesses agroecossistemas variam de acordo com o sistema de produção adotado, e as modificações que são feitas neles alteram os ciclos dos elementos – que estão direta ou indiretamente envolvidos nos processos agrícolas, na atividade microbiológica nos solos e fertilidade. Apesar de ocorrerem naturalmente, os ciclos dos elementos geralmente são complexos, e a demanda crescente pela produção é maior do que a quantidade dos elementos disponibilizados na natureza, o que leva o homem à tentar obtê-los de outras formas.

O nitrogênio é muito utilizado no Brasil para a adubação, nas seguintes formas químicas: nitrogenada e amoniacal. Na forma nitrogenada, os fertilizantes se perdem por volatilização, lixiviação e causam danos à natureza. Já na forma amoniacal, são facilmente lixiviados, e são perdidos também no processo de desnitrificação, que significa a perca de um nutriente que demanda um alto custo de energia para ser produzido. A fixação biológica do nitrogênio, feita por bactérias do gênero Rhizobium, tem se apresentado como alternativa para adubação em culturas de leguminosas. Outra fonte alternativa de Nitrogênio é o lodo de esgoto.

No caso dos fertilizantes fosfatados, eles podem conter elementos radioativos, causadores de sérios problemas de saúde à quem está exposto a eles. Além disso, contaminam a água.

O Potássio é importante pois desempenha um papel crucial

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