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O RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL

Por:   •  18/5/2021  •  Relatório de pesquisa  •  2.551 Palavras (11 Páginas)  •  401 Visualizações

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                                            UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS

                                                                   Ciências Exatas e Tecnológicas

            Disciplina de Química Geral                                                                       Prof. Cezar Rodrigues da Silva

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL

NOME DOS ALUNOS:        

            DATA:            12/04/2012

1. Título do experimento:   TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA

2. Objetivos do experimento:  O contexto deste experimento é, nos mostrar de uma forma mais compreensível o que é transmitido pelo professor em sala de aula. A oportunidade nos rendeu reconhecimento das reações químicas e físicas que foram abordadas neste trabalho. E ter a sensação de estar em um local próprio para este tipo de trabalho, ao lado destas substâncias, trouxe para nós alunos, um melhor entendimento sobre as mudanças e transformações sofridas pela matéria.

3.  Apresentação dos resultados obtidos:

SUBLIMAÇÃO:

Em uma cápsula de porcelana, colocamos poucas gramas de iodo, uma sustância sólida negra e lustrosa, de brilho metálico. Depois, sobre ela, colocamos o vidro de relógio com a superfície repleta de água. Aquecemos este sistema. Depois de obter temperatura, o iodo libera um gás de coloração violeta e de odor irritante. Após colocarmos para resfriar, observamos que sob o vidro de relógio se formam pequeninos cristais metalizados que, quando em contato com as mãos até parecem muito com purpurina.

CARBONIZAÇÂO:

A sacarose, ou açúcar comum é granulada e de coloração clara, possui odor agradável. Sob o vidro de relógio, onde se encontra o açúcar, adicionamos gotas de ácido sulfúrico, um líquido incolor, viscoso e oxidante e observo que, a mistura se torna escura, na cor preta, com a aparência de queimada, liberando cheiro intenso de açúcar queimado.

DISTINÇÃO ENTRE MISTURA E COMBINAÇÃO:

(Fenômeno Químico)

Nesse experimento, tivemos contato com o ferro em pó, uma substância inodora e com coloração escura. Após colocá-lo em um tubo de ensaio, aproximamos um ímã. A atração dos dois era evidente. O ferro em pó seguia os movimentos feitos com o imã. O enxofre, com uma cor esverdeada e de cheiro forte, por sua vez, quando colocado em um tubo de ensaio e testado com o imã, não reage aos movimentos e nem mesmo gera uma atração. Seguindo as instruções passadas pelo professor, colocamos as duas substâncias em um mesmo tubo de ensaio e misturo. Mais uma vez testo a mistura com o ímã, que gera atração e segue os movimentos feitos pelo ímã. Aquecemos a mistura no fogo direto até se tornar totalmente escura, então á deixamos esfriar. Depois de alguns minutos, a substância esfria e testamos pela última vez, a ação do ímã sobre o produto, que agora totalmente misturado e sólido, não se movimenta, e também não gera atração.

FENÔMENO COM FORMAÇÃO DE SISTEMA HETEROGÊNEO:

Adicionamos em um tubo de ensaio o sulfato de cobre II, líquido de tonalidade azul escuro e sem cheiro, e a água destilada, uma substância líquida, de tonalidade incolor e inodora. O conteúdo do tubo então, se torna azul turquesa. Quando adicionamos o hidróxido de sódio, ou soda cáustica líquida, que também é incolor e inodora, o sistema inicia uma mudança de coloração, adquirindo novamente a cor azul escura. Após o período de repouso, constatamos que a mistura obtém a forma heterogênea, com visibilidade entre as camadas.

FENÔMENO COM EFERVESCÊNCIA:

Os grânulos de zinco usados nessa experiência eram de tonalidade cinza lembrando a cor de um grafite, o acido clorídrico concentrado, substância líquida era incolor, altamente ácida, corrosiva e inodora. Em um tubo de ensaio, adicionamos ácido clorídrico, e vemos que há formações de bolhas de vapor no líquido (borbulho) e na extremidade do tubo pode-se sentir aquecimento. Esperamos até diluição do zinco, então acrescentamos o líquido em um vidro de relógio e aquecemos, após o período de resfriação observamos que, o conteúdo evaporou totalmente dando origem á cristais brancos similares a sal.

COMPORTAMENTO DO ESTANHO FRENTE AO CALOR:

Em um tubo de ensaio, temos um pedaço de estanho, um metal prateado e maleável. Aquecemos o conteúdo em um bico de Bunsen, e observamos que ele logo muda seu estado físico para líquido. Seguindo instruções, deixamos esfriar e reaqueçemos novamente. O estanho, que voltara ao seu estado sólido quando resfriado, depois de reaquecido, torna-se novamente líquido.

COMPORTAMENTO DE ETANOL FRENTE AO CALOR:

Colocamos o etanol, líquido incolor e com odor forte característico, em uma cápsula de porcelana e aproximo um palito de fósforo aceso. Como o etanol é uma substância inflamável, na presença do palito aceso ele logo inicia um processo de queima rápida e violenta de sua composição, tornando-se gasoso.

COMPORTAMETO DO MAGNÉSIO FRENTE AO CALOR:

O magnésio é um metal bastante resistente, sólido e compacto, mas leve, de coloração prateada. Quando exposto á chama do bico de Bunsen ele inflama, resultando em uma chama branca e ofuscante. Após esse processo, é liberada uma substância em forma de pó de cor branca. Isso se originou, pelo fato de que, quando aquecido na presença de ar atmosférico, o magnésio entra em combustão, formando o Óxido de Magnésio.

FENÔMENOS REVERSÍVEIS COM MODIFICAÇÂO DE COR:

A substância aquosa de cloreto férrico tem coloração amarelada e não apresenta nenhum odor, e o tiocianato de amônio por sua vez, não possui tonalidade nem cheiro. Adicionamos estas soluções em um mesmo tubo de ensaio, e notamos que a mistura adquire a tonalidade avermelhada, semelhante á sangue, mais densa e inodor.

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