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RELATÓRIO DE EXPERIMENTO "Vidrarias"

Por:   •  18/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  998 Palavras (4 Páginas)  •  594 Visualizações

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RELATÓRIO DE EXPERIMENTO 01

"Vidrarias"


Componente: Liliane Pinheiro











Março -2016

Salvador-Bahia

  1. APRESENTAÇÃO  

Este relatório descreve as atividades desenvolvidas por Liliane Alves, aluna do curso de Lic. em Química-, no âmbito da parte experimental da disciplina Química Geral I durante o 1o semestre/2016, ministrada pelo docente Barbara Moreira.

         Serão descritos a introdução teórica, os objetivos, os materiais e métodos, os resultados, os resultados e discussão e a conclusão referente ao experimento intitulado "Vidrarias".








Salvador, 05 de março de 2016.

1.OBJETIVOS

O propósito da experiência foi aprender a manipular corretamente as vidrarias disponíveis para a determinação de volume, analisar a exatidão e precisão dos instrumentos volumétricos, além de obter medidas de volumes e massas aproximadas e precisas.

2.  Fundamentos Teóricos

 A medida precisa de volume é tão importante em muitos métodos analíticos como é a medida de massa. A unidade de volume é o litro (L), definido como um decímetro cúbico. O mililitro (ml) é 1/1000 L e é usado onde o litro representa uma unidade de volume inconvenientemente grande.

O volume ocupado por uma dada massa de líquido varia com a temperatura, assim como varia também o recipiente no qual está colocado o líquido, durante a medida. Entretanto, as maiorias dos equipamentos de medida de volume são feitos de vidro, o qual felizmente tem pequeno coeficiente de expansão. Consequentemente, as variações no volume em função da temperatura de um recipiente de vidro não precisam ser consideradas em trabalhos comuns em química analítica.

O coeficiente de expansão para soluções aquosas diluídas (aproximadamente 0,025%C) é tal que uma variação de 5oC tem efeito considerável na confiabilidade da medida volumétrica.

As medidas volumétricas devem tomar como referência alguma temperatura padrão; este ponto de referência é geralmente 20oC. A temperatura ambiente da maioria dos laboratórios fica suficientemente perto de 20oC de modo que não há necessidade de se efetuar correções das medidas de volume. No entanto, o coeficiente de expansão para líquidos orgânicos pode requerer correções para diferenças de temperatura de 1oC ou até menos.

4. Procedimentos Experimentais

4.1 REAGENTES

  • Agua destilada.

4.2 VIDRARIAS

1 béquer de 50 ml

1 béquer de 100 ml

1 bureta de 10 ml

1 pipeta volumétrica de 10 ml

1 pipeta graduada de 10 ml

1 proveta de 10 ml

1 Balão Volumétrico de 25 ml

1 erlenmeyer

4.3 EQUIPAMENTOS

Balança semi-analitica

Balança analítica

4. Procedimento

Foi solicitado pela professora que tomássemos a alíquota em diferentes tipos de vidrarias e observássemos se haveria variação nas medidas.

Inicialmente, ao pegar a alíquota de 10 ml de água destilada de um béquer (de capacidade de 25 ml) que utilizamos como recipiente coletor, e transferir de uma pipeta volumétrica para um balão volumétrico não foi possível perceber variação no volume medido em ambas as vidrarias. Em seguida, foi feita a coleta de mesmo volume (10 ml) de água destilada utilizando uma pipeta graduada e transferindo-o para o balão volumétrico houve um volume a mais verificado no balão. Depois, ao comparar um volume de 10 ml de água destilada numa bureta e transferir esse mesmo volume para uma proveta, também foi percebido um maior volume. E, por fim, ao transferir 10 ml de água destilada de uma proveta para um balão volumétrico (que estava molhado) houve uma perda no volume medido maior dentre todas as vidrarias utilizadas na prática.

Após isso, fomos à sala de balanças a fim de selecionar alguns materiais para em seguida pesá-los em dois diferentes tipos de balança, que são a analítica (com duas casas decimais) e a semi analítica (com quatro casas decimais). O peso (em gramas) verificado em cada material pode ser observado na tabela abaixo:

5. Discussão e Resultados

A experiência foi realizada em várias etapas. Primeiramente coletamos alíquotas de 10 ml com um béquer e transferimos para uma proveta de 25 ml. Percebemos que a diferença entre a medida no béquer e na proveta era uma diferença de 2ml. Notando que a proveta fornecia um volume mais preciso que o béquer.

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