Relatorio Medidas Volumetricas

OBJETIVOS

• Aprender corretamente o manuseio das vidrarias volumétricas, suas respectivas finalidades e apresentar corretamente o experimento, de forma que o erro experimental seja o mínimo possível.

INTRODUÇÃO

         Em um experimento, a técnica de medição varia de acordo do estado físico da amostra, como também da precisão dos instrumentos utilizados. Os resultados nessas medições devem ser expressos normalmente em ml ou L.

        A prática da análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. Esses instrumentos têm informações importantes, como: volume máximo, graduação da escala e tolerância. Lembrando ainda que podem ocorrer erros: calibração imperfeita, contaminação, e o erro de paralaxe. Sendo o erro de paralaxe o mais comum de todos os descritos, que é a leitura errada do volume do líquido, pois a leitura do líquido deve ser feita na altura dos olhos, e sempre pela parte inferior do menisco que é o traço de marcação no instrumento do volume contido.

         O béquer é considerado o instrumento mais grosseiro para se medir o volume, isso se dá pela imprecisão de sua medida, com um variante de 5%. Em contrapartida temos a bureta que assim como as pipetas graduadas são utilizadas para transferir volumes variáveis até sua capacidade máxima. A bureta tem precisão ainda maior do que a pipeta por ter controle de sua vazão através de uma torneira que possui.

        No experimento, fizemos alguns procedimentos para demonstrar a incapacitação de alguns instrumentos na precisão de seus dados. Comparando um instrumento a outro, chegamos à conclusão de que se não utilizarmos os objetos corretos, o erro do experimento consequentemente aumentará.

PARTE EXPERIMENTAL

PROCEDIMENTO 1

MATERIAIS UTILIZADOS:

• Vidrarias

 - 1 Bureta (50 ml)        

 - 1 Pipeta Graduada (10 ml)

 - 1 Proveta (50 ml)

MÉTODO:

1. Foi verificada a menor divisão de escala das vidrarias;
2. Foram anotados o limite de erro e a menor divisão da Bureta, da Proveta e da Pipeta graduada.

RESULTADO:

Foi notado ao observar as vidrarias em questão, a graduação e seus respectivos limites de erros. Podendo assim, chegar à conclusão de qual instrumento nos servirá com maior precisão.

Tabela1: Referente às medidas de divisão da escala e limite de erro de determinados instrumentos.

PROCEDIMENTO 2

MATERIAIS UTILIZADOS:

• Vidrarias:

 - 1 Balão volumétrico (25 ml)

 - 1 Béquer (250 ml)

 - 1 Bureta (50 ml)

 - 1 Pipeta graduada (20 ml)

 - 1 Pipeta volumétrica (20 ml)

 - 1 Proveta (50 ml)

MÉTODO:

1. Foram analisadas todas as vidrarias volumétricas fornecidas;
2. Anotou-se a capacidade dos aparelhos fornecidos e seus limites de erro.

RESULTADO:

        Analisando-se as vidrarias foi notado a sua capacidade de volume e também seu limite de erro, já indicando a precisão do instrumento ante mesmo ao início do experimento.

Tabela 2: Referente às medidas de capacidade de todos os instrumentos e seus limites de erro

PROCEDIMENTO 3

MATERIAIS UTILIZADOS:

• Vidrarias:

 - 1 Béquer de 250 ml

 - 1 Balão volumétrico de 25 ml

 - 1 Bureta de 50 ml

 - 1 Proveta de 50 ml

 - 1 Pipeta volumétrica de 20 ml

 - 1 Pipeta graduada de 10 ml.

• Reagente: 

  - Água destilada.

MÉTODO:

1. Preencheu-se com água destilada até o máximo da capacidade de cada instrumento;
2. Analisou-se a leitura do menisco que será dada pela tangente inferior para soluções incolores;
3. Adicionou-se a capacidade máxima de cada instrumento a um béquer de 250 ml;
4. Calculou-se a soma dos volumes adicionados ao béquer.

RESULTADO:

  25 + 50+ 50+20+10= 155 ml                                                                                               (1.0)

Após a análise da marcação no béquer não foi chegada à mesma resposta, pois a precisão do béquer se mostra inferior a dos outros materiais, por isso ele dá um valor aproximado e não exato.

PROCEDIMENTO 4

MATERIAIS UTILIZADOS:

• Vidrarias:

 - 1 Proveta (50 ml)

 - 1 Pipeta volumétrica (20 ml)

• Reagente:

 - Água destilada

MÉTODO:        

1. Preencheu-se a capacidade máxima da pipeta volumétrica com água destilada;
2. Adicionou-se o volume máximo da pipeta volumétrica à proveta
3. Comparou-se o volume vertido com o volume de água na proveta

RESULTADO:

         Ao verter o volume da pipeta à proveta houve uma variação no volume de 0,80ml, resultando em um volume final de 20,80 ml na proveta. Isso ocorre porque a pipeta volumétrica é um material com maior precisão do que a proveta.      

PROCEDIMENTO 5

MATERIAIS UTILIZADOS:

• Vidrarias:

 - 1 Bureta (50 ml)

 - 1 Balão volumétrico (25 ml)

 - 1 Béquer (250 ml)

• Reagente:

 - Água destilada

MÉTODO:

1. Preencheu-se a bureta com água destilada até atingirmos o volume de 25 ml
2. Adicionou-se a um balão volumétrico seco o volume presente na bureta
3. Analisou-se o volume vertido no volume final no balão

RESULTADO:

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