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Relatório Cinética Química

Por:   •  19/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.309 Palavras (10 Páginas)  •  209 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ[pic 1]

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA EXATAS E TECNOLÓGICAS

ENGENHARIA QUÍMICA

                                                       

CINÉTICA QUÍMICA

                                                  VITORIA REGINA LEITE PIRES (201711266)

                                                       MATHEUS FILYPE MEIRA AGUIAR (201710885)

                                              MARCOS MARTENS OTTONI (201611132)

               

ILHÉUS – BA

2017

SUMÁRIO

        

  1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................2
  2. PARTE EXPERIMENTAL.....................................................................................................3
  3. RESULTADOS........................................................................................................................5
  4. DISCUSSÕES..........................................................................................................................9
  5. CONCLUSÃO.........................................................................................................................10
  6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................12

INTRODUÇÃO

O estudo das velocidades das reações químicas é chamado de cinética química. Ao estudar termodinâmica, consideramos apenas o estado inicial e final de um processo químico e ignoramos o que acontece entre elas. Na cinética química, estamos interessados nos estágios intermediários do processo os detalhes das mudanças que átomos e moléculas sofrem durante as reações. [1]

Definimos velocidades de reação como a mudança de concentração de um reagente dividido pelo intervalo de tempo na qual a mudança ocorre.

Velocidade média de desaparecimento de [pic 2]

Muitas reações podem ser classificadas de acordo com sua ordem em uma espécie particular, a potência na qual a concentração de uma espécie aparece na lei de velocidade, e por sua ordem total, a soma das ordens individuais.

De ordem zero:                                                                          [pic 3]

De primeira ordem:                                                                      [pic 4]

De segunda Ordem:                                                                     [pic 5]

                         
De terceira ordem:                                  

[pic 6]

Podemos testar se uma reação é de primeira ordem colocando em um gráfico o logaritmo natural da concentração da reagente versus o tempo. O gráfico linear se a reação for de primeira ordem. A inclinação da reta, que é calculada usando pontos da reta, é igual ao negativo da constante de velocidade.

A dependência com a temperatura das velocidades de reações nos dá uma informação valiosa sobre a origem das constantes de velocidades. A observação qualitativa é que muitas reações acontecem mais rapidamente quando a temperatura é aumentada.

Reações elementares têm leis de velocidade de primeira ordem, reações elementares biomoleculares tem leis de velocidade de segunda ordem. Uma lei de velocidade é frequentemente derivada de um mecanismo proposto impondo-se a aproximação do estado estacionário. [1] 

No equilíbrio, as velocidades das reações direta e inversa são iguais. Como as velocidades são funções de constantes de velocidade e concentrações, podemos suspeitar que há uma relação entre as constantes de velocidade para reações elementares e as constantes de equilíbrio.

PARTE EXPERIMENTAL

   1.Objetivos

Determinar a ordem e a velocidade de uma reação.

    2. Materiais

1ª Parte:

  • 8 tubos de ensaio
  • 3 béqueres de 100 ml  
  • 3 buretas de 50 ml
  • Caneta retroprojetor

2ª Parte:

  • 8 tubos de ensaio
  • 2 béqueres de 100 ml  
  • 2 buretas de 50 ml
  • Caneta retroprojetor
  • Termômetros
  • Chapa aquecida
  • 1 béquer de 100 ml

          2.1 Reagentes:

1ª Parte:

  • Solução aquosa de H2SO4  0,3mol.L-1
  • Solução aquosa de Na2S2O3  0,3mol.L-1

 

    2ª Parte:

  •  Solução aquosa de H2SO4    0 05mol.L-1
  • Solução aquosa de Na2S2O3  0,05mol.L-1

2.2 METODOLOGIA

Parte 1: Influencia da concentração dos regentes.

Mediu-se 4ml da solução de H2SO4 com o auxílio de uma bureta logo após adicionou a solução media a 4 tubos de ensaio numerados. Repetiu-se o processo, porem a solução usado foi Na2S2O3 e os tubo não eram enumerados. Após esse processo acrescentou um dos tubos contendo 4ml de H2SO4 ao tubo numerado 1 e anotou-se o tempo de início da turvação do sistema e repetiu-se as mesmas operações com os tubos 2,3e 4.

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