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Relatório de Química Analítica

Por:   •  8/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.146 Palavras (9 Páginas)  •  737 Visualizações

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Sumário

1. INTRODUÇÃO        2

2. OBJETIVOS        3

3. PARTE EXPERIMENTAL        3

3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS        3

3.2 REAGENTES        4

3.3 PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE AgNO3        4

3.4 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORETO        5

3.5 PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE KSCN        5

3.6 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE IODETO        5

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES        6

4.1 PADRONIZAÇÃO DO AgNO3        6

4.2 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE Cl-        7

4.3 PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE KSCN        10

4.4 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE IODETO        12

5. CONCLUSÃO        16

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        17

1. INTRODUÇÃO

Na química, a análise quantitativa é usada para determina concentrações de determinadas soluções e/ou quantidades de determinadas espécies de soluções. Para determinar essas considerações são usados métodos analíticos, o qual se destaca é a volumetria.[1].

A palavra volumetria é uma junção de dois termos, volu, oriunda da palavra volume, e metria que do antigo grego significa medida, resumindo volumetria é medida de volume.[1].

Entre os métodos volumétricos de precipitação, os mais importantes são os que usam solução padrão de nitrato de prata (AgNO3). São chamados de métodos argentimétricos e são usados na determinação de haletos e de alguns íons metálicos. Para a determinação do ponto final, podemos utilizar três métodos: Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans[1].

Método de Mohr

Dentre os métodos volumétricos de precipitação, os mais importantes são os que empregam solução padrão de nitrato de prata. São chamados de métodos argentimétricos e são amplamente usados na determinação de haletos e outros ânions que formam sais de prata pouco solúveis.

O método de Mohr é um método argentimétrico direto, que usa cromato de potássio como indicador. Na determinação de cloreto, o haleto é titulado com uma solução padrão de nitrato de prata usando-se o indicador cromato de potássio. No ponto final, quando a precipitação do cloreto for completa, o primeiro excesso de íons Ag+ reagirá com o indicador ocasionando a precipitação do cromato de prata,fazendo a solução ficar vermelha.[2].

Indicadores

.        Os indicadores são freqüentemente adicionados à solução de analito para produzir uma alteração física visível próximo ao ponto de equivalência (a mudança de cor da solução, o ponto final). As grandes alterações na concentração relativa ao analito ocorrem na região do ponto de equivalência. Essas alterações nas concentrações causam uma alteração na aparência do indicador. As alterações típicas do indicador incluem o aparecimento ou desaparecimento de uma cor, uma alteração na cor ou aparecimento e desaparecimento de turbidez.[2].

 

2. OBJETIVOS

Esta aula teve por objetivo demonstrar a utilização de métodos de gravimetria de precipitação.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Balança Analítica

Balão Volumétrico de vidro com capacidade para 100,0 mL

Bastão de vidro

Béquer de vidro com capacidade de 100 mL

Bureta de vidro com capacidade de 25,00 mL

Erlenmeyers de vidro com capacidade de 250 mL

Espátula

Pera de Borracha (pipetador)

Gotejador

Pipeta Volumétrica de vidro com capacidade de 10,0 mL

Pipeta Graduada com capacidade para 10,00 mL

Proveta de vidro com capacidade de 25,00 mL

Suporte universal

Garra

3.2 REAGENTES

Nitrato de prata - AgNO3

Tiocianato de potássio - KSCN

Cloreto de sódio - NaCl

Água destilada - H2O

Cromato de potássio - K2CrO4

Iodeto de potássio – KI

Ácido nítrico - HNO3

Nitrato de ferro - Fe(NO3)3        

3.3 PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE AgNO3

Após ser montado o sistema para realizar a titulação a bureta foi ambientada preenchida e zerada com solução de AgNO3  ainda não padronizada.

Logo depois foram transferidos com pipeta volumétrica 10 mL de solução padrão de NaCl 0,10 mol L-1 para um Erlenmeyer, sendo adicionados aproximadamente 30 mL de água destilada em seguida. À solução foram acrescentadas 2 gotas de K2CrO4 sendo esta titulada com o AgNO3 ainda não padronizado até a formação de um precipitado pouco vermelho. O procedimento foi repetido por 3 vezes.

3.4 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CLORETO

Foram pesadas 0,1503 gramas de KCl sendo este dissolvido em aproximadamente 20 mL de água destilada a solução foi transferida para um balão volumétrico de 50 mL, o balão foi completado com H2O destilado.

Transferiu-se com pipeta volumétrica 10 mL da solução de KCl a ser analisada para um Erlenmeyer, em seguida foram adicionados aproximadamente 30 mL de H2O destilado juntamente com 2 gotas de solução de K2CrO4. A solução foi titulada com AgNO3 0,103 mol L-1 até que houvesse a formação de um precipitado amarelo. O procedimento foi repetido por 3 vezes.

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