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Relatório sobre Calibração de Equipamento

Por:   •  20/8/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.232 Palavras (9 Páginas)  •  231 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

HENRIQUE VEECK ROSSOL;

LUCAS RICARDO ANTUNES IGNÁCIO;

FELIPE HENRIQUE LOPES GASPAR

AULA DE LABORATÓRIO: CALIBRAÇÃO DE PIPETAS VOLUMÉTRICA DE 10,00 ml

Itajaí

2015

HENRIQUE VEECK ROSSOL;

LUCAS RICARDO ANTUNES IGNÁCIO;

FELIPE HENRIQUE LOPES GASPAR

AULA DE LABORATÓRIO: CALIBRAÇÃO DE PIPETAS VOLUMÉTRICAS DE 10,00 ml

Relatório apresentado como requisito parcial para a obtenção da M1 da disciplina de Química Analítica do curso de Engenharia Química pela Universidade do Vale do Itajaí do Centro de Tecnologias da Terra e do Mar.

Professora: Simone Cavenati

Itajaí

2015

SUMÁRIO

1. Introdução..............................................................................4

2. Objetivo..................................................................................5

3.a) Materiais e Equipamento.....................................................6

3.b) Metodologia........................................................................7

3.c) Esquema de Aparelhagem...................................................8

4. Resultados e Discussões.........................................................9

5. Conclusão..............................................................................10

6. Referências Bibliográficas.....................................................11

 


  1. INTRODUÇÃO

O laboratório de química tem diversos componentes, desde as bancadas e tubulações até vidrarias; as vidrarias são objetos de vidro, como o nome sugere e estão presentes no cotidiano do laboratório, existem variados tipos de vidraria, com variadas funções e, para garantir que estão corretos é necessária fazer uma calibração de certos objetos. Dentre os objetivos da vidraria, um dos mais utilizados são as pipetas, que podem ser dividas em pipetas graduadas e volumétrica, a pipeta é um aparelho destinado à transferência de líquidos de um recipiente para outro; na pipeta são encontradas diversas informações para auxiliar o engenheiro químico a escolhê-la, são encontradas informações de: volume armazenado pela pipeta; erro relativo que ocorre; a definição de que é um equipamento para transporte (TD – to deliver); traços na extremidade superior que indicam se a pipeta escoa o volume especificado ao escoar a última gota ou se essa marca não está presente, determinando que o volume determinado é escoado e uma gota fica retida na pipeta; além de demais informações sobre o fabricante.

 Com a utilização, as pipetas sofrem uma descalibração, originada por alargamentos ou reduções de espessura ou retenção de partículas no interior da pipeta; para detectar e até mesmo solucionar essa problemática é necessário que se faça a calibração das pipetas que consiste em uma obtenção de dados em diversos experimentos que envolvem lavagens, observação do fluxo contínuo de água, pipetações, medições de temperatura e cálculos que, são comparados com dados padrão e com isso evidencia-se a descalibração da pipeta; é importante notar que a água é utilizada como medidor padrão por ser facilmente descartável e, que, para garantir uma calibração bem feita, deve-se levar em consideração a expansão volumétrica das soluções em vidrarias, dado esse que está intimamente ligado com a temperatura do laboratório em tal momento.

A calibração é necessária para assegurar a exatidão dos dados da pipeta e, por consequência a exatidão de todas as práticas que utilizam esse equipamento; tal processo evidencia também a necessidade de adquirir outra pipeta, caso seja impraticável utilizar a analisada uma vez que a divergência de resultados obtidos dos resultados esperados seja muito grande.


  1. OBJETIVO

O experimento visava a calibração de uma pipeta volumétrica de 10,00 ml para garantir a exatidão e precisão da mesma em futuros experimentos que a utilizassem em um laboratório.


  1. A) MATERIAIS E EQUIPAMENTO
  • Uma pipeta volumétrica de 10,00 ml;
  • Um pipetador
  • Dois erlenmeyers de 125 ml;
  • Um béquer de 250 ml;
  • Água destilada;
  • Termômetro;
  • Cronômetro;
  • Balança analítica.

  1. B) METODOLOGIA

O primeiro passo antes da realização do experimento foi a leitura do material que o explicava, após isso foi feita a confirmação de que todos os materiais necessários estavam presentes na bancada; com esses dois passos concluídos, iniciou-se o experimento. Foi realizada uma lavagem da pipeta volumétrica de 10,00 ml para retirar partículas que poderiam atrapalhar a veracidade do experimento, o processo de lavagem prosseguiu até que foi feita a verificação de que um filete de água escorria continuamente pela pipeta. O passo seguinte foi fazer a verificação do tempo necessário para que todo o volume da pipeta fosse escorrido, processo esse que foi realizado com auxílio de um pipetador para encher a pipeta com 10 ml de água destilada, após a sucção da água, acima do menisco, ter sido feita, retirou-se o pipetador utilizou-se o dedo polegar para manter a água dentro da pipeta, uma vez acertado o menisco, o processo poderia continuar; com o menisco correto, o dedo foi “retirado”, acabando assim com a força que mantinha a água dentro da pipeta e a mesma escoou, ao mesmo tempo em que houve a liberação da água, foi iniciado o cronômetro para marcar o tempo necessário para toda a água escoar, mantendo a contagem por mais três segundos após a última gota de água cair, o processo foi repetido duas vezes para garantir maior exatidão e precisão.

O passo seguinte foi a pesagem de dois béqueres, lavados e secos previamente, realizada em uma balança analítica; em seguida foi realizada uma nova pesagem, com 10 ml de água destilada, obtidos pela pipeta volumétrica que estava em análise, dentro dos béqueres; as massas obtidas foram anotadas para serem utilizadas nos cálculos mais à frente.

Antes dos cálculos serem iniciados, foi obtida a temperatura da água no interior de cada béquer para obter-se a densidade das mesmas, dado importante para o cálculo do volume, pois, dependendo da temperatura em que a água se encontra, a densidade da água destilada sofre alteração. Após a obtenção de todos os dados necessários, iniciaram-se os cálculos: Inicialmente foi obtida a diferença de massa dos dois béqueres de quando estavam vazios, para quando estavam cheios; com a diferença de massa e com a densidade da água obtidas pode se realizar o cálculo do volume de água destilada presente em cada um dos béqueres e, finalmente, com a obtenção do volume de cada béquer foi possível realizar o cálculo que indica o erro relativo do experimento.

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