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A Analise de Dados

Por:   •  17/3/2021  •  Bibliografia  •  1.102 Palavras (5 Páginas)  •  94 Visualizações

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Em relação ao conteúdo na palestra apresentada, tivemos embasamentos teóricos e enriquecemos o trabalho com exemplos práticos, esclarecemos duvidas, demos conselhos e direcionamentos para pessoas mais leigas em quesito investimento como por onde começar a investir informando o que é mais seguro o que é mais arriscado. Frisamos a suma importância de a pessoa saber o seu perfil de investidor, quanto, em percentual do seu orçamento deve ser guardado para uma reserva de emergência e demais aplicações.

Detalhando melhor o decorrer da apresentação, iniciamos com os perfis para conseguirmos exemplificar melhor os tipos de investimentos e fazer com que ficasse um âmbito mais dinâmico, sendo assim, iniciamos com perfis conservadores indicando o investimento em renda fixa, sendo eles comumente utilizados como CDB, LCI, LCA e Tesouro Direto, que além de obterem um bom retorno não deixam de lado a segurança ao saber que no final do prazo daquela aplicação saberá quanto vai receber. Não demos indicações de Bancos, nem decidimos onde o participante deveria investir. Esclarecemos que existem Bancos e existem corretoras, ressaltando o beneficio de que se optar pela corretora poderia ter um leque de aplicações maior, e decidir por aquele mais rentável.

Em contrapartida para os perfis que preferem arriscar existem os investimentos em renda variável, pois ao aplicar não é possível saber o rendimento no momento da aplicação, demos o exemplo e explicamos o que são as ações pois são as mais conhecidas por obterem o maior índice de oscilação, podem variar por inúmeras vezes no mesmo dia, mas não descartamos a possibilidade de pessoas investidoras em ações enriquecerem com mais facilidade no futuro. Entramos no critério, de ações que são negociadas e não são negociadas na bolsa de valores.

No decorrer da palestra, perguntamos aos participantes o que, na opinião deles significava reserva de emergência e todos responderam no caminho certo, que se tratava de um percentual do seu salário guardado para alguma emergência, ou seja, algum evento inesperado, mas quando questionamos onde deixar este dinheiro nos responderam na poupança ou na conta corrente. Conseguimos mostrar que existem investimentos de liquidez diária e possível de resgate a qualquer momento, tirando a ideia fixa de deixar somente na poupança.

Passamos aos participantes solteiros, casados e os que tinham filhos a importância de mensurar o orçamento individual e familiar para que pudessem manter um equilíbrio financeiro entre receitas e despesas, e conseguir ao final do mês reservar um percentual do orçamento para uma reserva de emergência a qual possa ser resgatado a qualquer momento, e um outro percentual em um investimento a longo prazo. Sempre, com a intenção de mostrar o quanto é vantajoso deixar o dinheiro render.

Ao final da palestra, pedimos o e-mail de cada um que estava ali presente para que pudéssemos enviar um questionário tanto para avaliarmos o seu conhecimento quanto nos avaliar quanto a apresentação e explicação dada. Decidimos que seria de suma importância, relatarmos as respostas obtidas comparando com o que foi apresentado e descrito durante todo o nosso trabalho.

A faixa etária dos nossos participantes eram entre 20 à 30 anos a primeira pergunta se tratava do valor aproximado do orçamento mensal de cada um e identificamos que está entre R$ 1.500,00 à R$ 2.000,00, por se tratarem de pessoas jovens, os valorem foram surpreendentemente razoáveis.

Questionamos se tinham o costume de destinar algum percentual da renda mensal para uma reserva de emergência em caso positivo onde costumavam guardar este dinheiro, e tivemos respostas negativas e positivas que na maioria guardam na poupança e costumam tirar em caso de emergência. Apenas um dos participantes detalhou o percentual de 15% da sua renda que é destinado ao NuConta. Podemos perceber que por mais que existem divulgações sobre investimentos e formas melhores de colocar seu dinheiro para render, existem muitas pessoas que ainda utilizam a poupança. Que obviamente não deixa de ser uma opção melhor do que dinheiro em cofre ou conta corrente.

Perguntamos sobre a utilização de ferramentas para controlar a vida financeira e obtivemos diversas respostas como, bloco de notas do celular, Excel, planilha fornecida pelo Banco, aplicativos e etc. Por isso, disponibilizamos no e-mail deles uma planilha desenvolvida por nós, adequada para organizar e acompanhar saúde financeira. Para mensurarmos o conhecimento dos participantes em relação a investimentos, perguntamos se parar eles qualquer tipo de investimento é 100% seguro e todas as respostas dadas foram negativas o que vai de acordo com o que apresentamos.

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