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A Análise de Custo - DP

Por:   •  1/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  6.556 Palavras (27 Páginas)  •  464 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO

CURSO DE ADMISNISTRAÇÃO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA

DISCIPLINA ANÁLISE DE CUSTOS

CÓDIGO 948Z

Carlos Sérgio Cortarelli Junior – RA T751JC-3

SÃO PAULO

2015


Carlos Sérgio Cortarelli Junior

RA T751JC-3

TRABALHO DE CONCLUSÃO DA DISCIPLINA

DISCIPLINA ANÁLISE DE CUSTOS

CÓDIGO 948Z

Trabalho de Conclusão de Disciplina (TCD) apresentada como exigência para a avaliação do curso de Administração da Universidade Paulista, sob orientação do coordenador do curso.

Orientador: Profª. Sandra Castilho

SÃO PAULO

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1.        ANÁLISE DE CUSTOS        

2.        Contesto básico referente a custeio por absorção        

2.1.        Diferenças de custos fixos e variáveis        

2.2.        Diferenças de custos diretos e indiretos        

2.3.        Revisão da formação do custeio por absorção        

3.        Custeio Variável        

3.1.        Margem de Contribuição        

3.2.        Diferença entre custeio variável e custeio por absorção        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        


INTRODUÇÃO[pic 1]

        A pesquisa a seguir tem por objetivo o estudo sucinto sobre análise de custos e seus principais fundamentos, origem, conceitos, levantando seus principais pontos de estudos.

Observaremos, ao longo da pesquisa, que a análise de custo é fundamental para as empresa, executivos, administradores e gestores, que buscam a melhor forma de utilizar os recursos da empresa, sejam recursos financeiros, tecnológicos, tempo, operacional, investimentos, aplicações. Veremos que a análise crítica da empresa é fundamental para a tomada de decisão.

A pesquisa se destina ao estudo sobre pontos relevantes da análise de custos e contabilidade.


  1. ANÁLISE DE CUSTOS

Até a Revolução Industrial (século XVIII), quase só existia a Contabilidade Financeira (ou Geral), que, desenvolvida na Era Mercantilista, estava bem estruturada para servir as empresas comerciais. Para a apuração do resultado de cada período, bem como para o levantamento do balanço em seu final, bastava o levantamento dos estoques em termos físicos, já que sua medida em valores monetários era extremamente simples: o Contador verificava o montante pago por item estocado, e dessa maneira valorava as mercadorias. Fazendo o cálculo basicamente por diferença, computando o quanto possuía de estoques iniciais, adicionando as compras do período e comparando com o que ainda restava, apurava o valor de aquisição das mercadorias vendidas, na clássica disposição:

Estoques Iniciais:

(+) Compras

(-) Estoques Finais

(=) Custo das Mercadorias Vendidas

Confrontando esse montante com as receitas líquidas obtidas na venda desses bens, chegava-se ao lucro bruto, do qual bastava deduzir as despesas necessárias à manutenção da entidade durante o período, à venda dos bens e ao financiamento de suas atividades. Daí o aparecimento da também clássica Demonstração de Resultados da empresa comercial:

Vendas Líquidas

(-)        Custos das Mercadorias Vendidas

        Estoques iniciais

(+)        Compras

(-)        Estoques Finais

(=)        Lucro Bruto

(-)        Despesas

        Comerciais (vendas)

        Administrativas

        Financeiras

Resultado antes do Imposto de Renda

Os bens eram quase todos produzidos por pessoas ou grupos de pessoas que poucas vezes constituíam entidades jurídicas. As empresas propriamente ditas viviam basicamente do comércio, e não da fabricação (fora, 13 é lógico, as financeiras). Dessa, forma, eram bastante fáceis o conhecimento e a verificação do valor de compra dos bens existentes, bastando a simples consulta aos documentos de sua aquisição.

Com o advento das indústrias, tornou-se mais complexa a função do Contador que, para levantamento do balanço e apuração do resultado, não dispunha agora tão facilmente dos dados para poder atribuir valor aos estoques; seu valor de "Compras" na empresa comercial estava agora substituído por uma série de valores pagos pelos fatores de produção utilizados.

Nada mais razoável, para solução desse problema, do que vermos o Contador tentando adaptar à empresa industrial os mesmos critérios utilizados na comercial. Nesta, no balanço final, permaneciam como estoques no Ativo apenas os valores sacrificados pela compra dos bens. Nenhum outro valor relativo a juros e outros encargos financeiros, a honorários dos proprietários e administradores, a salários e comissões de vendedores etc. era ativado. Todos estes gastos eram automaticamente apropriados como despesas do período, independentemente da venda ou não de mercadorias.

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