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A CRÍTICA À TEORIA DOS STAKEHOLDERS COMO FUNÇÃO-OBJETIVO CORPORATIVA

Por:   •  4/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  995 Visualizações

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Curso: CURSOS ESPORTES

Disciplina: GESTÃO ADMINISTRATIVA E MULTIDISCIPLINAR

Responsável: Carlos Herdy

Contatos: carlosherdy@gmail.com

Identificação da tarefa: Tarefa 4.2. Segunda tarefa final da disciplina. Envio de arquivo.

Pontuação: 15 pontos de 40

TAREFA 4.2

No nosso curso, definimos a Gestão Estratégica como “a atividade que reúne as mais relevantes ações dos executivos com o objetivo de melhorar a performance da empresa, contemplando decisões relativas a pessoas, recursos e processos, no contexto dos ambientes interno e externo, buscando atender ou superar as expectativas de seus principais stakeholders”. No entanto, alguns autores discordam que o atendimento das expectativas dos stakeholders deva ser postulado como função-objetivo da empresa.

Faça a leitura do texto complementar, disponível na Biblioteca da disciplina, “Crítica à Teoria dos Stakeholders como Função-Objetivo Corporativa” (Yoshinaga, Borba e Silveira - Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 33-42, janeiro/março 2005) e elabore um artigo opinativo sobre  a teoria da maximização da riqueza dos acionistas e a teoria de equilíbrio dos interesses dos públicos afetados pela companhia (stakeholders).

O texto deve ter entre 500 e 1.000 palavras, excluídas as referências bibliográficas. Vale de 0 (zero) a 15 (quinze) pontos desde que você envie no prazo determinado e alcance os objetivos propostos.

Artigo Opinativo do Texto: CRÍTICA À TEORIA DOS STAKEHOLDERS COMO FUNÇÃO-OBJETIVO CORPORATIVA

O presente artigo apresenta a teorias dos stakeholders, bem como a teoria da maximização da riqueza dos acionistas, propondo uma análise da aplicabilidade de cada uma delas às empresas hodiernas, apontando pontos positivos e negativos, buscando a melhor opção para a evolução dos negócios, optando por aquela que melhor direciona a tomada de decisões.

O processo decisório de uma empresa é elemento fundamental para seu progresso, e respectivo sucesso no mercado. Nesse sentido, a teoria dos stakeholders propõe que as decisões sejam tomadas buscando o equilíbrio bem como a satisfação dos interesses de todos aqueles que compõe uma organização ou com ela se relacionem.

Trata-se de uma abordagem administrativa que foca no gerenciamento do ambiente do negócio, dos relacionamentos entre os participantes, e a consequente promoção dos diferentes interesses, ou seja, trata o processo decisório de forma múltipla e abrangente, envolvendo fatores, tais como, planejamento corporativo, teoria de sistemas, responsabilidade social corporativa e teoria organizacional.

A teoria dos stakeholders é bastante alternativa, sendo descritiva, instrumental e normativa, afinal, preserva princípios morais e filosóficos, envolvendo questões e valores morais, como parâmetros decisórios e evolutivos.

Por outro lado, é fato que os interesses institucionais podem ser conflitantes entre si, o que faz com que as decisões optem por uns em detrimento de outros. Atender a diversos interesses, pode trazer sérios problemas na definição de critérios lógicos para a tomada de decisão e a avaliação de desempenho.

Referida teoria, não determina de forma hialina a forma pela qual os gestores deverão atuar mediante interesses conflitantes, de forma a isenta-los da responsabilidade pelos seus atos, afinal, não fornece critérios objetivos para a tomada de decisão e avaliação de desempenho.

Ainda, acerca dessa teoria, podemos destacar que toda empresa, a partir de determinado ponto, expande sua participação de mercado tão somente mediante a redução dos lucros, afinal, deverá aumentar investimentos em pesquisa e desenvolvimento, bem como gastos com propaganda ou promoções para promover vendas. Referida situação, torna complexo o exercício de tomada de decisões da empresa, em razão da multiplicidade de objetivos, que por vezes entram em conflito.

A subjetividade do gestor pode comprometer o sucesso da empresa, com a ressalva de que é bastante arriscado deixar processos decisões, que deveriam se dar de forma técnica, nas mãos de indivíduos sem parâmetros predefinidos.

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