A ENGENHARIA ECONOMICA

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ENGENHARIA ECONÔMICA

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Prof.: José Ângelo Ferreira

Índice

1.	Introdução	3
2	Elaborando o Orçamento Empresarial	4
2.1	Sistema de informações e Período Orçamentário	4
2.2	Orçamento de Resultados e Orçamento de Vendas	4
2.3	Orçamento de Investimento	5
2.4	Orçamento de Caixa	5
2.5	Importância da Análise do Orçamento	6
3.	Gestão do Fluxo de Caixa	7
3.1	Conceito de Fluxo de Caixa	7
3.2	Principais contas do Fluxo de Caixa (Pagar/Receber	7
3.3	Elaborando o Fluxo de Caixa	9
4.	Demonstrativo Gerencial de Resultados	11
4.1	Receitas Sobre Vendas.	11
4.2	Custos Variáveis de Produção e Vendas	11
4.3	Margem de Contribuição	13
4.4	Custo Fixo	14
4.5	Lucro Operacional	15
4.6	Ponto de Equilíbrio Financeiro	15
4.7	Investimento	16
4.8	Despesas Financeiras	16
4.9	Receita Financeira	17
4.10	Impostos Federais Sobre o Lucro	17
4.11	Lucro Liquido	18
4.12	Análise Vertical e Horizontal do DRE	19
5	Indicadores	22
5.1	Indicadores Operacionais e Econômicos	22
	Capital de Giro Próprio
	Capital de Giro
	Ciclo Operacional
	Ciclo Financeiro
	Ciclo Econômico
	Necessidade de Investimento em Capital de Giro
	Tesouraria
	Ciclo Operacional
5.2	Calculando o Ciclo Operacional, Financeiro, Econômico	26
5.3	Análise dos Indicadores do Ciclo	31
6	Métodos de Avaliação Econômica	32
6.1	VPL – Valor Presente Liquido	33
6.2	TIR – Taxa Interna de Retorno	34
6.3	PAYBACK Simples e Descontado	35
7.	Exercícios	36
	Referencias Bibliográficas	45

1. INTRODUÇÃO

O mundo empresarial passa por fantásticas transformações.

Globalização, Blocos Econômicos, fusões, parceria, terceirização, quarteirização, join ventures, franchising  se tornaram vocábulos do dia a dia das empresas.

Mais do que nunca, o empresário de visão deve adaptar-se rapidamente e incontinentemente a este mercado globalizado, sob pena da obsolescência do seu negócio.

Ter uma visão objetiva e detalhada das finanças da empresa, é um dos fatores primordiais para a sua permanência no mundo dos negócios cada vez mais competitivo, não deixando espaços para a improvisação, amadorismo, modismos, sorte ou miopia.

A dinâmica das decisões calcadas em informações, análises e projeções realistas da saúde financeira da empresa, levam-na inevitavelmente a um crescimento sólido e sustentável, sem sobressaltos causadas por deficiências e improvisação que trazem como invariável consequência, muitas vezes a insolvência.

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