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A ERA DA INFORMAÇÃO E OS DESAFIOS DA GERAÇÃO Z COM OS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS

Por:   •  10/11/2018  •  Abstract  •  3.030 Palavras (13 Páginas)  •  156 Visualizações

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Fatec Araçatuba “Prof. Fernando Amaral de Almeida Prado”

NOVOS NEGÓCIOS E NOVOS MODELOS DE GESTÃO

A ERA DA INFORMAÇÃO E OS DESAFIOS DA GERAÇÃO Z COM OS NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS

Aluno

Gustavo Cunha Lima

Orientadora

Profa. Dra. Luciana Passos Marcondes

Araçatuba – SP

2018

Introdução

A Geração Y é também chamada de geração do milênio ou da Internet, é um conceito em Sociologia que, segundo alguns autores, como Don Tapscott, se refere à corte dos nascidos após 1980 e, na definição de outros, aqueles de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo continuada pela geração Z. Essa geração é otimista, em relação ao futuro, e tem como compromisso mudar o mundo, na esfera ecológica, com um ótimo senso de justiça social, muitos se engajam em voluntariados. São informais, por vezes até demasiadamente, ansiosos, impacientes e imediatistas, querendo que tudo seja resolvido no momento em que apresenta problema. Como têm, normalmente uma relação igualitária com os pais, traz uma indiferença sobre autoridade e hierarquia, administrando, ao invés dessa a competência real. Sobrecarregam-se com informações, o que dificulta relacionar conteúdos (LIMA, 2015).

Eles esperam que seus empregos sejam tão flexíveis quanto eles. Comparados com as gerações passadas, os millennials, como são chamados, são os mais propensos a aceitar redução salarial, renunciar uma promoção ou se realocar com o objetivo de manter vida pessoal e profissional balanceadas.

São consumidores exigentes, que antes de agir, se informam e dão uma nova medida a tomada de decisões de compra, sendo de expressiva consideração dentro das empresas. É a primeira geração verdadeiramente globalizada, usando a tecnologia desde seu desenvolvimento. A internet, para eles, é essencial e, tendo uma grande capacidade no acesso facilitado de informações, estabelecendo e mantendo relações pessoais próximas, mesmo que a quilômetros de distância, tendo essa ferramenta a seu favor dentro de um momento globalizado, em relação as empresas, podendo ter comunicação com parceiros do mundo inteiro, de vários países, continentes, dentro de uma mesma sala de comunicação. A tecnologia e os dispositivos móveis, como tablets e smartphones, especialmente, dão condições para se comunicarem como nenhuma outra geração anteriormente, possibilitando a eles compartilhar experiências, trocar ideias, comparar, aconselhar, criar e divulgar conteúdos, e ainda, além de tudo, tem isso de modo quase que imediato, em grande parte, em tempo real, que é fundamental das redes sociais, o que leva a dar ao conhecimento uma visão de superficialidade. Entretanto, devido a tantas mudanças de sua época e das utopias que a sua geração genitora teve, somados as demais mudanças sociais e políticas, essa geração se fez individualista e com um pensamento competitivo muito forte (MAGNONI, 2010).

O fato é que eles serão os maiores consumidores em médio prazo e contemplarão grande parte do mercado de trabalho!

Com o avanço da tecnologia da informação novos modelos de negócios estão se tornando acessíveis e ganhando visibilidade global, são modelos de negócios compartilhados, disponíveis em formato de aplicativos de celulares que estão mudando o comportamento do público. Empresas como Uber e Airbnb revolucionaram todo um mercado, com a simplicidade de interação, capacidade de atrair colaboradores, e praticando preços abaixo de mercado, sem abrir mão da qualidade dos serviços oferecidos.

As empresas de tecnologia e inovação visam captar esta nova geração de consumidores, que com suas caraterísticas, constitui um público exigente e ávido por inovações.

Desta maneira o objetivo deste trabalho esta em relacionar o avanço tecnológico, cada vez mais presente no dia a dia da população, com grandes transformações dentro das empresas, tanto na parte de produção quanto de sistemas integrados para os gestores e colaboradores. Com o aumento da população e as novas gerações, denominadas geração Millenials e Geração Z, iremos analisar de que maneira eles irão se relacionar com estas transformações? Até que ponto a tecnologia irá contribuir para uma sociedade mais igualitária, como será a relação entre empregador e empregado.  Os novos modelos de negócios como Uber e Airbnb continuarão oferecendo oportunidades para os usuários ou sofrerão com o excesso de burocracia e regulamentação, de forma a não serem mais vantajosos para a sociedade?  

Vivemos a “Uberização” empresas que copiam o modelo do Uber e o aplicam em setores que vão da saúde à beleza. Por quê? E será que isso é bom? Criada no auge da crise econômica da 2008, uma startup chamada Uber se tornou um negócio avaliado em mais de 60 bilhões de dólares, superando empresas como Ford e General Motors. Isso sem comprar nenhum carro que aparece na tela do celular.

“Esse fenômeno parece algo muito novo. E, do ponto de vista do modelo de negócio, é mesmo. Porém, olhando o aspecto econômico, é apenas a busca incessante pela eficiência e pela inovação. Desde que existe economia de mercado essa busca existe, ainda que com fórmulas diferentes”, afirma Adriano Gianturco, docente do Ibmec/MG.

Além de promover maior sustentabilidade ambiental, essa nova atitude também promove uma diluição da receita. “No passado, você tinha uma rede de táxis que concentrava as receitas em cada país, por meio das cooperativas. Hoje, cada pessoa que dirige um Uber no mundo gera uma pequena receita para si mesmo, tornando-se um microempreendedor”, explica Maurício Benvenutti, que vive no Vale do Silício e é sócio da Startse, uma plataforma brasileira de fomento ao empreendedorismo.

Este modelo de negócio chama-se “economia compartilhada” segundo uma definição mais acadêmica, economia de compartilhamento é um modelo de mercado híbrido (entre posse e doação) de trocas peer-to-peer. Tais transações são frequentemente facilitadas via serviços online comunitários.

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