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A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO.

Por:   •  29/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.358 Palavras (18 Páginas)  •  563 Visualizações

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EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO.

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS.

Relatório Final

Grupo Nº: 1                     Problema N° 2              Data: 25/08/2018

Larissa A. Manzine          RA. 18738211           Redator

Julia C. Furlan                  RA.18753954            Porta-Voz

Luana Oliveira                  RA.18755199            Membro

Mariana                              RA.18746008            Coordenadora

Milena                                RA.18752857             Membro

Renan                                RA.18753640             Membro

  1. Questões e Estratégias de Pesquisa

O problema definido pela equipe foi “Implantar o desenvolvimento organizacional dentro da Delta Seguros”. As questões de pesquisa que a equipe definiu para trabalhar as hipóteses dizem respeito a investigar o melhor método para reestruturação da empresa, de maneira que haja o mínimo de impacto possível, e que todas as áreas da empresa sejam beneficiadas igualmente. Como estratégia de pesquisa deste relatório, cada integrante do grupo ficou responsável por pesquisar um dos assuntos dados como relevantes, da respectiva forma: A Larissa foi designado pesquisar sobre o desenvolvimento organizacional, seus fundamentos, metas, características e aplicabilidade. A Mariana coube pesquisar os 14 princípios de Fayol e a reengenharia de processos. Luana ficou responsável por pesquisar sobre a Administração Participativa e seus fundamentos. Milena ficou encarregada das técnicas japonesas. Renan pesquisou sobre a teoria comportamental e Julia sobre a importância das relações humanas dentro da Delta seguros.

  1. Conceitos Relevantes

Fayol

O contributo de Fayol ajuda a compreender como os gestores se transformaram numa nova classe profissional que, nas duas primeiras décadas do século XX, foi conquistando um lugar cada vez mais central na empresa contemporânea. Um dos contributos mais notórios de Fayol foi a proposta de 14 princípios da função administrativa. Advogou o autor que estes princípios deveriam guiar os cinco processos ou elementos essenciais da gestão: planear, organizar, coordenar, dirigir/comandar e controlar. O mesmo princípio raramente pode ser aplicado duas vezes exatamente da mesma maneira, pois as circunstâncias são diferentes e modificam-se, os seres humanos também são diferentes e estão sujeitos a mudanças, e há́ muitos outros elementos variáveis. Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor. (Henri Fayol – 1989)

As organizações, para realizarem suas tarefas, congregam profissionais de diversas categorias. Uma vez arregimentados, esses profissionais se envolvem numa luta sem tréguas por prestígio e poder. Suas armas são conceitos, técnicas, enfim, abordagens especificas para a solução dos problemas com que se defrontam as organizações. O marco da vitória de uma categoria sobre as demais é a adoção generalizada de suas abordagens para a resolução de problemas.

Reengenharia de processos

Reengenharia de processos é repensar fundamentalmente e reestruturar radicalmente os processos empresariais para alcançar melhorias drásticas em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Determina também que os serviços sejam unificados e que os trabalhadores planejem e executem suas atividades. Enfim, a definição de reengenharia de processos não deixa dúvidas de que ela é orientada para o futuro e seu objetivo é propiciar as organizações a conquista de vantagens competitivas por meio do aumento da produtividade do trabalho, da qualidade dos produtos e serviços oferecidos, da redução dos custos e do tempo necessário para atender as demandas de clientes cada vez mais exigentes e cientes de seus direitos.

Os princípios da reengenharia de processos resultaram da constatação de autores como Hammer (1990) e Champy (1993), de que diferentes processos revistos pela reengenharia exibem algumas características sistemáticas que transcendem os processos em si, as empresas e as indústrias a que elas pertencem.

A Reengenharia consiste na reestruturação profunda do modo como a organização executa o seu trabalho no dia a dia, capitalizando o fato dos processos existentes nunca terem sido concebidos à partida ou de terem sido concebidos para ambientes e objetivos muito diferentes dos atuais. (Scielo, Moacir Sancovschi, acessado 21/08/2018)

Desenvolvimento Organizacional

O desenvolvimento organizacional faz parte do campo de estudo do comportamento organizacional. É uma atividade com início e fim definidos; um projeto ou programa desenvolvido nas organizações. Consiste num processo de mudança organizacional, de forma planejada, abrangendo toda a organização, e que tem como meta leva-la de um estágio de menor para outro de maior eficácia.

Um dos fundamentos básicos do desenvolvimento organizacional é que a organização de hoje deve ser flexível, (orgânica ou aberta) o suficiente para moldar-se as mudanças dos sistemas com os quais ela interdepende e se relaciona, tentando descongelar padrões de comportamento, implantar as mudanças e voltar a congelar os novos padrões. Em segundo lugar, o conceito de mudança organizacional já tem sido definido por outros autores como um conjunto de alterações no ambiente de trabalho de uma organização, que podem ser de dois tipos: estruturais e comportamentais. Apesar de que ambos tipos de mudança podem ser facilmente reconhecidos como interdependentes estima-se que o processo de desenvolvimento organizacional está fundamentalmente orientado a atuar sobre o comportamento mais que sobre a estrutura - acontecendo assim as mudanças nesta segunda variável somente em decorrência das mudanças já decididas no caso da primeira. Como cita Leavitt: O melhor critério para avaliar a qualidade de uma organização é a capacidade da organização de mudar a si mesma (2, p.162). (Scielo, Jorge Fornari Gomes, acessado em 21/08/2018)

O processo de DO apoia-se em um modelo normativo de funcionamento organizacional que supõe que o comportamento dos empregados baseia-se em fatores tais como: confiança, apoio moral, entrega e recebimento de informações relevantes (mutual feedback) e administração de conflito.

Uma grande variedade de intervenções é utilizada para implantar um processo de DO. Uma intervenção define-se como um conjunto de atividades estruturadas nas quais participa um grupo selecionado de unidades organizacionais ou equipes de trabalho, através do desempenho de uma tarefa ou sequência de tarefas, cujos objetivos se relacionam direta ou indiretamente com o aperfeiçoamento da organização(...) Mas, ao fim, que tipos gerais de intervenções de DO podem ser citados especificamente como exemplo?

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