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A Guarnição de Remo do Exército

Por:   •  7/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.332 Palavras (6 Páginas)  •  1.437 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A Guarnição de Remo do Exército

                                                    Aluno: Luiz Gustavo Cordeiro Fassarella

Trabalho da Disciplina

Gestão de Pessoas

                                   

                     

                 Tutora e Professora: Norma Cristina Cardoso Brandão

Santa Maria de Jetibá-ES

2016

A Guarnição de Remo do Exército


No tema proposto o Treinador P foi correto quando utilizou as ferramentas para auxilio em suas decisões, ou seja, adotou pesquisa feita pelo Comitê Olímpico; Reconheceu a necessidade de apoio técnico do Centro de Excelência de Desempenho – CEP; Diversificou adotando formas de avaliar as equipes treinando a capacidade de cada membro da equipe.

O Treinador P não obteve sucesso quando selecionou o grupo principal V somente por força física; Os seus objetivos não foram claros e específicos com o grupo; Não aceitou críticas de alguns integrantes do grupo, ou seja, faltou comunicação e feedback com os membros da equipe.  O poder falou mais alto na hora da liderança e com isso gerou a ausência de orientação, falta de confiança por parte do grupo principal Varsity com o Treinador P, os impactos sobre a falta de desempenho e comportamento do Treinador P ficou marcado e correlacionado com os conceitos de liderança e com isso os conflitos permaneceram por falta de gerenciamento.

O desempenho individual dos atletas levou a divisão entre os 8 melhores e o restante do grupo, inclusive denominando as equipe como principal e júnior. As constantes competições entre si deflagraram uma comparação direta entre as equipes nos treinos e indireta nos tempos das competições de regatas.

Os fatores psicológicos foram ignorados deixando a equipe principal com sensação da falta de um líder e com muitos defeitos, e a equipe júnior, sem nenhum elemento desagregador.  A troca de mensagens compartilhou os problemas existentes sem que fosse possível fornecer um feedback personalizado à equipe e com isso cada um de seus membros permaneceram com seus conflitos mal resolvidos.  

O Treinador P não deveria dividir seus atletas por seu desempenho físico individual, colocando as equipes para competirem entre si e as posicionando como duas equipes.

O Treinador P cometeu um desequilíbrio pela falta de atuação na identificação do perfil psicológico das equipes e sem tomar outra decisão importante em que os atletas parassem de trocar e-mails mutuamente, o que agravou a rivalidade e a busca individual por culpados entre as equipes.

O Treinador P teve reações frente aos problemas o tempo todo.

        Tomada de decisões         

As decisões foram corretas?         

Deveria ter feito algo e não fez?

Ou fez algo que não deveria ter feito? 

São perguntas que estão em nosso cotidiano de trabalho, seja ele de qual natureza for e principalmente quando falamos em Gestão de Pessoas.

O Treinador P. Considerou o fato primeiramente uma aberração quando o caso tornou a acontecer começou a ficar intrigado.

Quando o caso se repete erroneamente, algo tem que ser pensado antes de falar pelos cotovelos.

Antes de tudo isso o Treinador P. não fez um Planejamento correto.  Tudo isso não teria acontecido talvez se:

1 - Coletasse informações e experiências de desempenho com os atletas;

2 - Elaborasse uma matriz dos remadores (atletas), relacionando seus pontos fortes e fracos.

3 - Maximizasse o desempenho individual e de equipes (CEP - centro de excelência em desempenho). 

Para ser um líder no caso da Guarnição do exército é preciso ter muito foco nos aspectos técnicos, de força, resistência e análise de desempenho, resistência do grupo frente o CEP, levantando hipóteses sobre as características intrínsecas do grupo e observando sempre se há presença de outros líderes formadores e desagregadores.

Falando em equipe já que o tema abrange também os trabalhos burocráticos, há um trecho muito sugestivo em uma das aulas que fala o seguinte:

Em um setor ou segmento de trabalho com bons resultados é fundamental que se tenha o chamado CHA – Competência, Habilidades e Atitudes.  Se faltar uma delas com certeza absoluta não teremos um bom resultado.  Não adianta um trabalho com pessoas competentes, com habilidades, mas sem atitude para desenvolver os trabalhos seja ela em equipe ou não.

 Uma boa composição para formação em equipes é preciso ter um ótimo critério de seleção e a Trilogia para o resultado de sucesso que é na sua Eficácia, Eficiência e Efetividade.

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