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A IMPORTÂNCIA DA ANALISE E GESTÃO DE SUPRIMENTO EM ESTOQUES DE SUPERMERCADO

Por:   •  2/9/2019  •  Artigo  •  3.563 Palavras (15 Páginas)  •  171 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA ANALISE E GESTÃO DE SUPRIMENTO EM ESTOQUES DE SUPERMERCADO

Estudo de caso Supermercado Fênix

Andreia do Carmo
Andreia.d.carmo@hotmail.com
UBM

Laila Cristina de Oliveira
Laila.vr@hotmail.com
UBM

Vanessa Sabino
sabinovanessa.vs@globomail.com
UBM

Eduardo
eduardo.meirelles@yahoo.com.br
UBM

Resumo: a gestão de estoques é um fator de suma relevância para as empresas devido ao cenário da economia atual. Muitas organizações adotam medidas de contenção de forma pratica e eficiente, realizando controles, e utilizando ferramentas de gestão para mapear problemas, perdas e prejuízos e a partir de dados gerados buscam medidas que contribuem para melhorar nível de serviço prestado, simplificação nos processos de armazenamento diminuindo ou eliminando as perdas, e trás melhor visão sistêmica de toda cadeia de suprimento. Ferramentas de apoio como curva abc e harmonagrama ira auxiliar em demonstrar o fluxo das atividades, horas destinadas a cada atividade e produtos que mais tem rotatividade no estudo de caso apresentado.

Palavras chaves: Gestão. Estoque. Custos. Competitividade.

  1. INTRODUÇÃO

A empresa atua no ramo de comercio varejista na venda de alimentos em varejo há 15 anos e passou por algumas reformulações neste período nos seus setores estruturais como contábil operacional e tecnológico quando das mudanças exigidas pela da Receita Federal como adequação de seus sistemas de informação e envio de relatórios via arquivos eletrônicos. A empresa consta com um quadro de funcionários que opera com 48 pessoas divididas entre os setores de açougue, frios, hortifrutigranjeiros, reposição, operadores de caixas, fiscais de caixa, conferente de estoques, subgerente e gerente atuando nos setores operacionais e assistentes administrativo, financeiro no setor administrativo. A empresa lida com um fluxo grande de informação que precisam ser aportadas nos prazos determinado para o setor fiscal para verificação da veracidade destas para envio para os órgão competentes.

A empresa não possuí uma gestão de estoque, que permita saber com exatidão quais tipos de produtos era mais viável ofertar em sua região, quais produtos com alta rotatividade e o que trazia lucros, bem como a falta de controle de estoque, não permitia a empresa saber o quanto se perdia por produtos avariados, vencidos ou com baixa rotatividade. Ocasionando despesas desnecessárias e custos elevados devido a negligencia na mensuração de custos.(Andreia precisa da ênfase na trajetória da empresa)

        A empresa precisara controlar fluxo de estoques onde se aponte a acuracidade e precisão os dados de forma aos colaboradores manusear as informações e gerenciar suas importâncias, relacionado ao estoque

Planejar e executar a gestão de estoques pode ser a principio uma questão muito fácil de ser implantada no cotidiano de uma organização quando visualizada pela ótica dos conceitos estudados nos meios acadêmicos e profissionais, mas nas empresas de pequeno e médio porte é ainda uma questão que envolve falta de visão sistemática, conhecimento da real necessidade de se controlar estoques, negligencia na mensuração de custos, viabilidade das ferramentas e sistemas de gestão e pessoal preparado para atuarem junto à organização na tratativa de gerir o setor, o que contribui para que o processo se torne eficaz e gere resultados que contribuam para a redução de custos, aumento de desempenho na competitividade e sustentabilidade da gestão organizacional. E para estes casos há necessidade de se quebrar alguns paradigmas, onde as empresas não conseguem desenvolver uma visão mais ampla sobre os processos de gestão onde a capacitação dos gestores exercerá influencia sobre as decisões a serem tomadas na busca pela qualidade de serviços que um mundo globalizado exige, e isso somado a um cenário de grande competição entre as organizações que a cada dia avançam buscando se estabelecer no meio econômico e que ainda exige que se tenha um padrão para o alcance de uma gestão sustentável que domine o processo englobando a cadeia logística desde fornecedores até o consumidor final.

 Outro problema enfrentado por empresas deste porte é que no geral, para sua sobrevivência no mercado muita das vezes se vêem obrigadas a manterem seus estoques com níveis elevados de produtos que demandam um custo muito alto, problemas com movimentação, sistemas ineficientes ou deficitários para controlar, estrutura física inadequada e no somatório uma conta sobreposta que culmina em desperdício, o que dissolve o lucro das empresas pondo em risco a longevidade das mesmas.

  E outra questão é que na maior parte das empresas deste porte os administradores desconhecem a importância de se controlar o fluxo de estoques onde se aponte a acuracidade e precisão dos dados ou não detém de maneira profissional a habilidade no manuseio destas informações que se tornaram de suma importância no gerenciamento da organização, onde o estoque está relacionado em um ponto crucial dentro do plano contábil, pois o mesmo é definido como “todos os bens tangíveis mantidos para o uso próprio ou vendas no curso ordinário do negócio, bens em processo de produção para venda ou para uso próprio ou que se destinam ao consumo na produção de mercadoria para venda ou uso próprio.” Onde se encontram situados no plano de contas em Ativo + Ativo Circulante +Estoques dentro do balanço patrimonial.

  A gestão de estoques tornou-se um fator de grande relevância para as organizações dentro de todos os setores da cadeia logística, a chamada cadeia de abastecimento integrada, pois as empresas passaram a enfrentar grandes desafios nos aspectos estratégicos e operacionais que por sua vez afetam todo o ambiente econômico com geração de conflitos em todos os setores de uma organização onde é exigido um comprometimento intenso entre os elos da cadeia produtiva, do inicio ao fim do processo. ”Empresas precisam estar cada vez mais voltadas para os clientes, se basearem em conhecimento e informação, investindo fortemente em processos colaborativos.” (Bertaglia, 2ª edição, 2013 p.2).

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