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A PERSPECTIVA PAULINA DA ELEIÇÃO

Por:   •  24/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.096 Palavras (13 Páginas)  •  56 Visualizações

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EDIVALDO MARTINS DO CARMO

A PERSPECTIVA PAULINA DA ELEIÇÃO

VARZEA GRANDE

2021

EDIVALDO MARTINS DO CARMO

A PERSPECTIVA PAULINA DA ELEIÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Teologia do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR).

Área: Teologia Reformada.

Assunto: Abordaremos a perspectiva Paulina na eleição, através da cosmovisão Reforma através da exegese.

VARZEA GRANDE

2021

Dedico este trabalho: A minha esposa e amiga Thais Fernanda, assim como para o meu filho Asafe Emanuel, a cima de tudo este trabalho e dedicado ao Senhor Salvador da minha alma.  

AGRADECIMENTOS

Sou grato pela esta instituição, pelo selo extremo cuidado com a formação de líderes cristão relevantes, com ensino de alto nível. Também sou grato mais uma vez por Deus seu grande amor e bondade. Pois para Ele e por Ele são todas a coisa.

Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.

Martin Luther King

RESUMO

O objetivo geral deste trabalho é apresentar a perspectiva Paulina à eleição e para isto, será necessário definir a perspectiva Paulina; conceituar e diferenciar: Eleição, predestinação, reprovação e presciência e apresentar as diferenças entre a perspectiva Paulina e Eleição incondicional ensinada pelos Reformadores.

Predestinação é a doutrina da Bíblia, referindo-se ao propósito soberano de Deus em relação à sua criação. A predestinação está diretamente relacionada à doutrina das eleições. Eleição e predestinação devem ser resolvidas com base no estudo bíblico da vontade de Deus. No entanto, eleições e metas predeterminadas sempre geram disputas acirradas entre os cristãos. Infelizmente, algumas pessoas até tentam negar que eleições e metas predeterminadas são conceitos bíblicos. No entanto, mesmo que alguém se ofenda, é inegável que a Bíblia menciona eleições e metas predeterminadas. Portanto, embora discordem de que tudo acontece, todos os verdadeiros cristãos consideram as denominações como legítimas e as eleições como um ato de Deus. O debate atual sobre as eleições e o propósito pretendido é representado principalmente por dois grupos: calvinistas e armênios.

Palavras-chave: Eleição. Predestinação. Reprovação. Presciência.

1 INTRODUÇÃO

Vivemos na felicidade mundana sem qualquer passo em direção a Deus. Estamos imundos, tornamo-nos ainda mais imundos. Altíssimo em Sua Glória olha para os seres humanos, apenas para descobrir que ninguém pode fazer o bem.

Portanto, Deus selecionou certas pessoas para torná-las confiantes na pessoa e na obra de seu único filho. Somente assim, quando Deus toma a iniciativa e lidera o resto do processo, podemos ter comunhão com ele e evitar a vinda da raiva. Esses argumentos não são criação autônoma de teólogos protestantes. Com o apoio da Bíblia, podemos ver na Bíblia que o próprio Cristo e seus discípulos estão a predestinação.

Predestinação é a doutrina da Bíblia, referindo-se ao propósito soberano de Deus em relação à sua criação. A predestinação está diretamente relacionada à doutrina das eleições. Eleição e predestinação devem ser resolvidas com base no estudo bíblico da vontade de Deus. No entanto, eleições e metas predeterminadas sempre geram disputas acirradas entre os cristãos. Infelizmente, algumas pessoas até tentam negar que eleições e metas predeterminadas são conceitos bíblicos. Mas mesmo que alguém se ofenda, é inegável que a Bíblia menciona eleições e metas predeterminadas.

O objetivo geral deste trabalho é apresentar a perspectiva Paulina à eleição e para isto, será necessário definir a perspectiva Paulina; conceituar e diferenciar: Eleição, predestinação, reprovação e presciência e apresentar as diferenças entre a perspectiva Paulina e Eleição incondicional ensinada pelos Reformadores.

2 A PERSPECTIVA PAULINA DA ELEIÇÃO

O segundo ponto do Calvinismo são as eleições incondicionais, ou o termo mais amplo "destino predeterminado". Agostinho, Lutero, Calvino, Knox, Owen, Edwards, Spurgeon e muitos outros cristãos famosos ensinaram que a salvação é o ato soberano de Deus e que o livre arbítrio não existe. Associada à doutrina da depravação total, a doutrina eleitoral (ou predestinação) afirma que nosso país sem Cristo é uma depravação completa: Efésios 2: 3; Romanos 3:12; João 8:34. Sem Cristo, nossa consciência não pode satisfazer os desejos carnais (CALVINO, 2006).

“...há algo terrivelmente errado naquilo que somos no interior e em cada aspecto do nosso ser em sua “totalidade”, nenhum elemento de nossa personalidade é menos afetado pelo pecado do que qualquer outro elemento. “Nosso intelecto, nossa consciência, nossas emoções. Nossas ambições, nossa vontade, que são fortalezas, nossa alma, estão todos escravizados ao pecado, por natureza” (BEEKE, 2010. p 66).

Vivemos na felicidade mundana sem qualquer passo em direção a Deus. Estamos imundos, tornamo-nos ainda mais imundos. Altíssimo em Sua Glória olha para os seres humanos, apenas para descobrir que ninguém pode fazer o bem.

Portanto, Deus selecionou certas pessoas para torná-las confiantes na pessoa e na obra de seu único filho. Somente assim, quando Deus toma a iniciativa e lidera o resto do processo, podemos ter comunhão com ele e evitar a vinda da raiva. Esses argumentos não são criação autônoma de teólogos protestantes. Com o apoio da Bíblia, podemos ver na Bíblia que o próprio Cristo e seus discípulos estão a predestinação.

Não significa que cada pecador é: a) destituído de consciência; pois a existência de fortes impulsos para o certo, e remorso pelo erro mostram que a consciência está com frequência aguda; b) desprovido de todas as qualidades agradáveis ao homem e úteis quando julgadas segundo os padrões humanos; pois a existência de tais qualidade é reconhecida por Cristo; c) inclinação para toda sorte de pecado; pois ceras formas de pecado excluem outras; d) o seu mais intenso egoísmo e oposição a Deus; porque ele se tona pior a cada dia. (STRONG, 2007, pg.1158).

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