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A Psicologia Na Prevenção Contra O Feminicídio

Por:   •  23/3/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.299 Palavras (6 Páginas)  •  62 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY    

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE PSICOLOGIA

PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR - PCA 2022.1

CECÍLIA TEREZA NUNES PENNA– 3702529

ALINE PARREIRA DE SOUZA BELO-3702865
ELAINE
AFINSO DOS SANTOS– 3702652

SUSAN PAIVA DA SILVA-3702229
HOSANA MARIA NATUBA DE OLIVEIRA ANDRÉ-3702168

SARAH PAULA DOS SANTOS-3702522

A PSICOLOGIA NA PREVENÇÃO CONTRA O FEMINICIDIO

Psi016-20_2022_01

                                             

DUQUE DE CAXIAS

2022

INTRODUÇÃO

A violência contra mulher estabelece uma barreira para transformação das desigualdades de gênero em vários âmbitos da vida. Agravando as questões de raça/etnia, classe, orientação sexual, identidade sexual, geração, tal manifestação pode ser caracterizado como “qualquer ato ou conduta pautada no gênero, que se cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada’’.

Desde a época patriarcais, as mulheres vêm sofrendo violência em seus lares, seja violências familiar ou até doméstica, vindo de seus companheiros. “Por se tratar de conflitos familiar as autoridades governamentais não interferiam”. (Angelim Diniz).

Em 1980 surge o movimento feminista no país, reivindicando em convocação, pesquisadores de diferente área sobre a questão da violência contra mulheres. Aonde esse movimento deu visibilidade a essa questão.

Em 1994, surge a convenção interamericana, na assembleia geral da organização dos estados unidos, para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher na cidade de Belém do Pará. No Brasil, essa convenção surge em novembro de 1995, em que só entrou em exercício de cumprimento em 2001, onde a comissão dos direitos humanos, reprovou a violência cometida contra Maria da Penha Fernandes em que as autoridades não haviam tomado providências.

Em 2002, a Organização mundial da saúde (OMS), considera a violência contra a mulher, um grave problema de saúde pública.

Em 2006, foi promulgada no Brasil, a lei nº 11.340 (2006) conhecida como Lei Maria da Penha. Homenagem a um acontecimento real da vítima.

“Atualmente, o Brasil ocupa o 5º lugar em uma lista de 83 países no índice de feminicídio”. (Waiselfiz, 2015), onde é acometido contra o gênero feminino em seus lares, por seus companheiros ou ex-companheiro.

 O feminicídio, não se restringe apenas a um grupo, pois independe de cultura, classe, escolaridade, religião ou grupo étnico.

Com base nas informações apresentadas, falaremos do feminicídio e sua prevenção mediante a atuação da psicologia[a][b].

SUMÁRIO

  1.       DADOS DO PROJETO                                                                                               3

  1. Nome do Projeto        3
  2. Fundamentação teórica        3
  3. Objetivos        4
  4. Metodologia        5
  5. Cronograma de atividades        5
  6. Beneficiados pelo projeto        7
  1.      RESULTADOS ESPERADOS        7

 3       REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                                                   8                                                                                                            

                                         

   

  1. A PSICOLOGIA NA PREVENÇÃO CONTRA O FEMINICIDIO
  2. FUNDAÇÃO TEÓRICA:
  1.     Objetivo geral: prevenção contra o feminicídio

Objetivo específico: diminuir a taxa de feminicídio[c], por meio de palestras e orientá-las através da Lei Maria da Penha

1.4 O projeto irá se desenvolver em parceria com escolas da rede municipal de ensino com o objetivo de alcançar mulheres de baixa renda que moram em comunidades onde os índices de violência são maiores. Sendo as escolas locais que próximos a residência dessas mulheres, facilitando seu deslocamento para a assistência às palestras. Ocorrerão reuniões quinzenais onde serão desenvolvidos módulos para serem trabalhados temas voltados para a identificação de situação de violência, orientações sobre formas de denúncia, conhecimento de pontos de apoio e acompanhamento. O projeto poderá orientar às escolas no desenvolvimento de projetos que possam conscientizar as crianças sobre a existência do problema e estratégia seguros para que elas possam pedir ajuda através da denúncia.

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