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A Teorias da Administração Pública

Por:   •  19/2/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.715 Palavras (15 Páginas)  •  100 Visualizações

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FORMULÁRIO PARA ORIENTAÇÕES DOS ACADÊMICOS

 

ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM 

CURSO: Administração Pública 

MÓDULO: 3º 

DISCIPLINA: Teorias da Administração Pública 

PROFESSOR: Dr. Reginaldo M. de Macedo 

VALOR:10 pontos 

 

 

INSTRUÇÕES PARA O ACADÊMICO: 

 

  • A atividade avaliativa poderá ser realizada em equipes de até 5 (cinco) membros.
  • Embora a atividade seja em equipes, cada acadêmico(a) deve fazer a postagem de forma individual na sala virtual da disciplina.
  • Os nomes completos de todos(as) os(as) acadêmicos(as) da equipe devem ser apresentados na primeira folha da Atividade de Aprendizagem.
  • Para a realização da atividade avaliativa utilize o caderno didático e as videoaulas 1, 2 e 3.

 

 

Parte 1: (Estudo Dirigido) - Ler atentamente o texto do Apêndice A (“Pequena História da Reforma Gerencial de 1995” e responder as seguintes questões:

 

  1. A Reforma Gerencial de 1995 foi concluída? (1,0 ponto)
  2. Apresente os três planos em que uma reforma gerencial deve alcançar sucesso para que seja considerada eficaz e efetiva. (1,0 ponto)
  3. Qual foi o enfoque dado pela Reforma Gerencial de 1995 à gestão dos recursos humanos? (1,0 ponto)
  4. Qual a importância dos administradores para a administração gerencial? (1,0 ponto)
  5. Como pode ser descrita a atuação da classe política frente à Reforma Gerencial de 1995? (1,0 ponto)

 

Parte 2: (Estudo de Casos) - Analisar os casos apresentados e identificar se as intervenções apresentaram eficácia, eficiência e/ou efetividade:

 

  1. Estudo de caso 1 – Apêndice B; (2,0 pontos)
  2. Estudo de caso 2 – Apêndice B; (2,0 pontos)
  3. Estudo de caso 3 – Apêndice B; (1,0 pontos)

 

Atenciosamente,

 

Prof. Dr. Reginaldo M. de Macedo

 

 

DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: 

CRITÉRIOS 

VALOR 

Para cada uma das questões da Parte 1:

 

  • 0,0 ponto – resposta não atende sequer parcialmente ao padrão de resposta apresentado.
  • 0,5 ponto – resposta atende parcialmente ao padrão de resposta apresentado.
  • 1,0 ponto – resposta atende satisfatoriamente ao padrão de resposta apresentado.

 

5,0 pontos

 

(1 ponto para cada questão)

Para avaliação do estudo de caso 1 e 2:

 

  • 0,0 ponto – nenhum indicador (eficácia, eficiência e efetividade) analisado corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.
  • 1,0 ponto – apenas 1 indicador (eficácia, eficiência e efetividade) analisado corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.
  • 2,0 pontos – dois ou mais indicadores (eficácia, eficiência e efetividade) analisados corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.

 

4,0 pontos

 

(2 pontos para cada estudo de caso)

Para avaliação do estudo de caso 3:

 

  • 0,0 ponto – nenhum indicador (eficácia, eficiência e efetividade) analisado corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.
  • 0,5 ponto – apenas 1 indicador (eficácia, eficiência e efetividade) analisado corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.
  • 1,0 ponto – dois ou mais indicadores (eficácia, eficiência e efetividade) analisados corretamente conforme o padrão de resposta apresentado.

 

1,0 pontos

APÊNDICE A

 

PEQUENA HISTÓRIA DA REFORMA GERENCIAL DE 1995[1][2] 

 

Luiz Carlos Bresser-Pereira[3] 

 

 

O Estado brasileiro passou por duas grandes reformas administrativas – a burocrática, iniciada em 1937, e a gerencial, que começa em 1995. A primeira ocorreu no primeiro governo Vargas, e teve como objetivo transformar a administração pública brasileira que até então era patrimonial em um serviço público profissional. Já a segunda reforma teve início no último quartel do século XX, e seu objetivo foi e continua sendo tornar os grandes serviços sociais do Estado mais eficientes. Ao começar a reforma gerencial menos de 10 anos depois de ela haver sido iniciada na Grã-Bretanha, o Brasil antecipou-se inclusive aos três países desenvolvidos que haviam realizado reformas burocráticas mais profundas, mais ‘weberianas’: a França, a Alemanha e o Japão.

A Reforma Gerencial de 1995, como as demais reformas dessa natureza, respondeu ao grande aumento do tamanho do Estado que implicou sua transformação em um Estado Social; ao tornar a administração pública ou a organização do Estado mais eficiente, legitimou os grandes serviços sociais de educação, saúde, previdência e assistência social que a partir da Revolução de 1930 e da transição democrática de 1985 resultaram na transformação do regime político de oligárquico-liberal brasileiro em um regime democrático e social.  

Entre os países em desenvolvimento, o Brasil foi o primeiro a iniciar uma reforma gerencial.

Fui diretamente responsável pela iniciativa, mas esta coube também ao presidente Fernando

[pic 3]

Henrique Cardoso que, diante da minha manifestação de interesse em dirigir a Secretaria da

Administração Federal, a transformou em Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Treze anos depois, a reforma continua a se realizar em todo o país nas esferas federal, estadual e municipal. Os princípios mais gerais da reforma e as formas de colocá-los em prática não estão mais restritos a um pequeno grupo de iniciadores, mas são patrimônio intelectual comum da alta burocracia pública brasileira e dos seus consultores administrativos. Hoje, quando no Brasil se pensa em reforma administrativa, quando se busca tornar o aparelho do Estado mais eficiente, mais capaz de prestar ou financiar serviços sociais, culturais e científicos com baixo custo e boa qualidade, pensa-se em reforma gerencial ou da gestão pública.

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